quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Os portugueses da nova geração agradecem.


Já falamos sobre isto, mas nunca é de mais. Ainda tem até ao final do mês de Dezembro para assinar esta Iniciativa Legislativa Pelo Direito a Nascer: AQUI. Descarregue o documento das assinaturas e faça-o circular, reenviando-o ao mail de coordenação.
 
Porque vale a pena nascer!

7 comentários:

Miss_Moi disse...

É só uma opinião, mas deixo o meu contributo para a discussão.
http://parecequeeumblogue.blogs.sapo.pt/voltar-a-idade-media-nem-pensar-143919

Dita disse...

Este texto está escrito com as premissas erradas.
Antes de mais se um feto não é gente é o quê? Uma alface? Se eu tivesse sido "interrompida voluntariamente" (a.k.a. abortada) enquanto feto e a minha mãe tivesse mais uma filha, seria eu? Não percebo esse direito a matar, mas com dignidade, qualquer dia mais vale então despacharmos os desempregados... Afinal de contas eles só são fetos, mas crescidos... Voltar à idade medieval é acender as fogueiras para matar os que nos incomodam, é viver a vida sem as consequências dos seus actos.
Também vou contar uma história real, a minha avó teve cancerosa no SNS dos Açores, teve que receber os tratamentos em Lisboa, nem um euro de ajuda ela teve, uma amiga foi a Lisboa fazer um aborto, ainda teve passagem paga, hotel, para ela e para outra amiga, refeições, só não pagaram a entrada do Lux, (já que estava em Lisboa aproveitou)essa é a realidade do aborto, como é possível os números terem aumentado drasticamente com pessoas a fazerem não mais um aborto, mas mais de dois? Afinal de contas parece que os argumentos daqueles que defendiam o "sim", este sim libertador das mulheres estão errados, mais uma vez as mulheres como um instrumento nas mãos dos homens: "mas os senhores mas não se preocupem elas podem abortar e não há consequências nenhumas destes abusos".
O aborto é voltar atrás na história, mas não para a idade medieval, sim para os bárbaros e os Vikings.

Dita disse...

Acho que esta discussão não se deve ter aqui, na caixa de comentários, quem sabe um dia não nos vemos pelos Açores e temos enquanto bebemos uma cerveja e comemos um queijo fresco com pasta de malagueta, mas fico contente que ande por este blog, vou tentar acompanhar o seu :)

Miss_Moi disse...

A solução não passa pela proibição, mas sim pela educação.
Prevenir uma gravidez indesejada é melhor do que obrigar uma mãe a ver a ecografia do feto antes de abortar. Aliás, devo dizer que essa ideia de mostrar ecos é uma violação do direito de livre arbítrio.
Com certeza que continuaremos esta discussão num tasco da Terceira.
É sempre um prazer discutir estes temas contigo Dita.
E, por favor, trata-me por tu. Conheces-me bem :P

Dita disse...

A educação é essencial, mas espero que não faço o mesmo com os ladrões em que seja permitido assaltar casas até que esses percebam o mal dos seus actos em "liberdade".
A ecografia é a verdade, estamos com medo da verdade? todas as mães têm o direito de saber a verdade, e o que têm dentro delas, aquele conjunto de células chamado feto, é um bébé e que nas 10 semana já tem o coração a bater. A violação de direito é ocultar a verdade é fingir que não é nada para aliviar a culpa consciente, quando muitas vezes essas mulheres, depois de abortarem, são tratadas em psicólogos com graves depressões.
Entretanto tenho a minha desconfiança que te conheço bem, mas isso do anonimato deixa-me com duvidas... Mas confesso, numa tasca na terceira até discutia com estranhos desde que tivesse a minha cervejinha e a minha morcela....

Miss_Moi disse...

haha
Troco a morcela por tremoços ;)

«A ecografia é a verdade, estamos com medo da verdade? todas as mães têm o direito de saber a verdade, e o que têm dentro delas, aquele conjunto de células chamado feto, é um bébé e que nas 10 semana já tem o coração a bater. A violação de direito é ocultar a verdade é fingir que não é nada para aliviar a culpa consciente, quando muitas vezes essas mulheres, depois de abortarem, são tratadas em psicólogos com graves depressões.»
Não estamos com medo da verdade, até porque temos de partir do princípio que quem aborta, decide em consciência. Obrigar a mulher a ver a eco é o mesmo que dizer "Não respeito a tua opinião, vê lá se mudas de ideias"
Repara que eu não defendo o aborto. Eu defendo é o direito à escolha e cada um sabe da sua realidade.
Se isso tem custos? Tem, claro. Se concordo que muitas mulheres olhem para o aborto como um contraceptivo? Claro que não.
Mas se é para falarmos em custos, podemos começar por mandar os drogados à fava. Gastam muito mais dinheiro com a metadona e os resultados não são animadores.
Dita, se Portugal adoptar políticas amigas da natalidade e da família o número de abortos diminui.
Não me venham é com proibições.
E para confirmar as tuas suspeitas, tenho a dizer que já tivemos aulas juntas com um professor muito simpático - de seu nome Isaque - e que estamos em desacordo no que respeita à grande professora de psicologia (que tu detestavas na altura).
Chegaste lá? Guarda esta informação para ti, estou bem sem divulgar o meu nome ;)

Beijoca*

Dita disse...

entendeste-me mal, mas olha vou esperar pelos tremoços e depois desta conclusão não digo mais: para cortar nos custos mais vale mandar algumas figuras da praça publica nacional à fava, é que um prédio em Paris ainda é muita metadona.
ahahah bons velhos tempos, quase que estivemos juntas na católica, se não estou em erro....