Mostrar mensagens com a etiqueta direito à vida. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta direito à vida. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 15 de março de 2017

[literalmente] Assisted Suicide




"Em Janeiro desde ano estreou em Londres, um musical chamado : "Assisted Suicide: The Musical" (Suicídio Assistido- o musical ). O espectáculo tem vindo a receber elogios e ovações de pé, apesar do tema ser tão dramático. 
Por isso antes de assumir que é crítico da perspectiva pró-vida, saiba que a criador do musical - Liz Carr -é uma mulher que sofre de uma doença genética que a impede de se mexer, pois é uma doença que ataca os músculos, bem como provoca outras limitações. Mas apesar dessas suas limitações físicas, ela sente-se tão frustrada com a atitude agressiva da cultura promovendo o suicídio assistido, que decidiu escrever um musical para oferecer uma outra perspectiva.
Entrevistada pelo Wall Street Journal, Liz Carr ridicularizou todos os clichês que podemos encontrar em filmes e documentários típicos que promovem a agenda do suicídio assistido: "A música é sempre usada de maneira muito manipuladora. A música alimenta o nosso estado emocional. E pode dizer-lhe: 'Isto é uma tragédia e tem um caminho a optar: O objetivo é normalizar uma escolha que era impensável há uma geração, com o resultado que leva as a concluir:" Sabe, minha vida não vale a pena viver ".
Assim, em vez de organizar um debate, escrever um artigo, ou participar numa conferência, ela decidiu criar um musical onde expõe a hipocrisia e a tragédia do movimento a favor de suicídio assistido. Ela contraria a ideia de "morte com dignidade", porque nada tem a ver com dignidade."

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

(ouvindo no café #22)


Quando o Racionalismo Dogmático vence, tem-se nos braços a "morte assistida" em vez da "morte provocada", da mesma forma que se tem a "interrupção voluntária da gravidez" em vez da "interrupção voluntária da Vida". Tudo por causa de um Orçamento qualquer.
por, Gabriel Maria 

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

STOP Eutanásia

O PAN é aquele partido que luta pelo fim do abate dos animais nos canis, mas defende a Eutanásia. Isto tudo na mesma semana. 
Não deixes que eles decidem por ti.... Ninguém pode escrutinar a vida, ninguém pode decidir quem deve viver.
|||AMANHÃ LEVANTA A TUA VOZ|||





segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Pro-Life

Incrível a grande marcha Pro-Life nos EUA (claro, mais uma vez, os nossos meios de comunicação, não mostraram as imagens de uma das maiores manifestações do ocidente)
Milhares na rua - pretos, brancos, amarelos, muçulmanos, cristãos, ateus, mexicanos e americanos - 1 só objectivo: a Vida!
 


I´m not pro-Trump, but I´m pro-Life. 
#letsmakeamericaprolifeagain #aquiloqueosmedianaomostraram


Lembrei-me do que ouvi ontem:
"Beati qui persecutionem patiuntur propter iustitiam, quoniam ipsorum est regnum caelorum"


sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Don’t euthanize me

Nasceu um blog, que é mais uma plataforma multidisciplinar, criado por cidadãos portugueses preocupados, com a necessidade de esclarecer a cerca do tema que a gerigonça nos quer impor: a eutanásia.
Esta plataforma fala-nos dos números, conta-nos histórias que são consequências reais, transmite a opinião de médicos e doentes.

Num país em que o governo não apoia suficientemente os cuidados paliativos, torna-se "óbvio" que a resposta mais fácil é a eutanásia, mas será a mais digna e a mais humana?

Assim o blog HEart vem prestar o apoio:

STOP eutanásia



___________________________________________

Enquanto passeava pelos textos do blog encontrei uma história que me deixou-me inquieta.
Christine Nagel, uma cidadã idosa, que teve de tatuar um apelo que em tempos era senso comum: para que os médicos não a matem caso chegue ao hospital inconsciente.
Sim chegamos a este ponto de medo e de insegurança, a medicina para tratar tornou-se selectiva, pela idade e sei lá mais o quê...
___________________________________________



Depois de em Junho de 2016 ter entrado em vigor legislação federal no Canadá que cria um novo quadro regulamentar para assistência médica na morte, o suicídio assistido passou a ser legal naquele país. Foi então que a canadiana Christine Nagel, uma avó de 81 anos que vive em Calgary, se fez fotografar exibindo uma tatuagem no braço com a frase “Don’t euthanize me”, “Não me apliquem a eutanásia”. Em declarações à imprensa local, Nagel diz tratar-se de um "sério alerta" para evitar que a medicina "se furte ao cuidado dos doentes, deficientes e idosos".

Na mesma linha, em Dezembro passado, a Associação Americana de Psiquiatria (APA) tomou posição contra a eutanásia, sustentando que "um psiquiatra não deve prescrever ou realizar qualquer intervenção que conduza à morte uma pessoa não-terminal. Isto implica considerar não-ético para um psiquiatra ajudar uma pessoa não-terminal a cometer suicídio, quer fornecendo os meios, quer por injecção letal directa, como é actualmente praticado na Holanda e na Bélgica". A APA teme que o Canadá e vários estados dos EUA estejam a caminhar naquela direcção. Vários pacientes psiquiátricos estão a ser ajudados a cometer suicídio por organizações activistas como a Final Exit.
Fonte: Aleteia.org

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Há vida para além da barriga da mãe

 
A incrível história do Lourenço, o bebé milagre veio trazer a Portugal [e ao mundo] alegria, esperança e maior confiança no progresso cientifico.
Quando Lourenço olhar para a sua história vai perceber que teve uma mãe corajosa, lutadora que até depois de morrer deu tudo pela vida do seu filho - afinal de contas as mães são assim, zelosas pelas suas crias.

Uma vitória da vida, da ética e uma derrota das mentes obscurantistas:

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Freiras derrotam Obama na justiça e ganham direito de não fazer abortos

Lembra-se quando o Health Care do Presidente Obama - com Planned Parenthood - quis obrigar todos os hospitais norte-americanos a promoverem o aborto, inclusive os hospitais católicos e as Irmãzinhas dos Pobres? (Talvez não se lembre porque isto não passou nos meios de comunicação social com o mesmo impacto que merecia, pois o Obama para nós é aquele exemplo de "liberdade").
 
Nesta segunda-feira (sim os meios de comunicação social voltaram a não dar muita importância) a liberdade ganhou, a liberdade de poder ter as suas convicções, a liberdade religiosa e o direito à vida:
 
Imaginem lá esta situação:
Irmãzinhas dos Pobres VS Presidente dos Estados Unidos da América um dos homens mais poderosos do mundo.
 
Esta é uma vitória não só de uma congregação que durante anos dedica-se verdadeiramente, incansavelmente, generosamente aos outros, como também é uma vitória do povo norte-americano.
 
#AguentaObama

 
 


terça-feira, 12 de abril de 2016

A experiência da Eutanásia

A TSF passou um testemunho intenso e bastante arrepiante de uma enfermeira portuguesa em Bruxelas. Vale a pena ler este depoimento tão real e tão próximo de nós. Vale a pena perceber o que é a verdade da eutanásia.
________________________________________________
 
 
Uma enfermeira portuguesa relata a experiência "traumatizante" que viveu num caso de eutanásia a uma mulher saudável na Bélgica, onde a prática é autorizada.

A eutanásia "é simplesmente uma forma de desistência [da vida]". É a opinião da enfermeira portuguesa Verónica Rocha, com quem a TSF conversou em Bruxelas. Ela viu-se envolvida num caso de eutanásia de uma mulher saudável. Descreve esta prática, autorizada na Bélgica, como uma experiência que a traumatizou. Considera que, uma vez autorizada a lei, é difícil um profissional recusar-se a colaborar. Mas, é isso que promete fazer, caso apareça outra situação de eutanásia, na casa de repouso onde trabalha como enfermeira, em Bruxelas.
As palavras saem-lhe em catadupa, quando fala da eutanásia que foi obrigada a preparar."Comecei a ficar mal, desde o dia em que soube que iria existir [um caso de] eutanásia [na casa de repouso], porque sabia que o único problema daquela pessoa era a solidão", confessa a enfermeira portuguesa, a quem tinham dito que "não teria de fazer parte da equipa" nem teria de "assistir". Mas, não foi o que aconteceu.
 
Verónica Rocha soube, em cima da hora, que faria parte da equipa responsável pela eutanásia de uma das utentes da casa de repouso onde trabalha. Foi informada com a chegada do médico."Ele diz-me: estou no elevador à sua espera. E eu perguntei: como assim? "Vamos subir, foi a resposta"", disse a enfermeira, que ainda ainda questionou o médico se teria mesmo de subir, uma vez que não se sentia "preparada".
 
Minutos depois estava no quarto da mulher, "saudável" de 70 anos. Com "a filha em lágrimas", o médico deu a ordem para o início do processo.
"Não se importa de meter o soro a profundir?", pediu o médico e a enfermeira, "muito nervosa", procurou a veia e apontou a agulha. "Estava bastante nervosa. Acho que nunca me custou tanto picar uma pessoa como naquele dia (e era uma mera profusão)", disse à TSF, confessando ainda que, já com a eutanásia em curso, começou "a chorar".
 
"A senhora limpou-me as lágrimas e disse-me: "Verónica, não chores, porque eu estou feliz". Perguntei-lhe como pode estar feliz com uma decisão destas? Ela diz que "é o melhor e o que mais deseja".
 
A enfermeira conta que a mulher ainda lhe disse que ela "sempre a cuidou bem" e que "sempre gostou" da portuguesa, que acabou por lhe confessar que "não concordava" com a eutanásia de um modo geral, mas especialmente com aquela, por se tratar de uma pessoa que "não tinha nenhuma doença".
 
"A chorar disse-lhe obrigado, mas não lhe poderia desejar boa sorte porque eu era contra aquilo que ela estava a fazer. Ela respondeu: "penso que a minha filha também"", contou a enfermeira, relatando um momento em que o processo de eutanásia está prestes a tornar-se irreversível.
 
"[A filha] dizia: "mãe, recusa. Por favor. Eu venho aqui todos os dias. Levo-te para minha casa. Entretanto, (...) ouço o médico a dizer à filha: "chegou a hora. Despeça-se da sua mãe. Deram um beijo. A filha disse: "amo-te". Amo-te, foi a resposta da mãe", conta a enfermeira, que "preferia não ter assistido a nada daquilo".
 
"O médico injetou duas ampolas de 05 ml de uma substância. Começou a profundir e só lhe pergunta "está bem?" e ela [responde] "muito bem". Não tirei os olhos da senhora. Vejo-a tranquila", contou Verónica Rocha, explicando ainda que quando restavam "três mililitros" da substância usada pelo médico a senhora começou "a ir" e, no final dos 10 mililitros "já não tinha vida". O processo final durou menos de "um minuto".
 
"Ele [o médico] fechou-lhe os olhos. Colocou-lhe a mão sobre o coração, não há batimentos. E, a pessoa começa a arrefecer instantaneamente", contou a enfermeira portuguesa, garantindo ainda que "recusará participar numa próxima eutanásia", embora saiba que está "num país em que a qualquer momento podem dizer: tens que subir de novo" para o piso onde o doente estiver instalado.
 
Verónica Rocha expressa uma opinião muito negativa, que "já tinha antes", contra a eutanásia. Mas, a sua convicção tornou-se "mais forte", depois da experiência que viveu.
 
"As pessoas só têm noção do que é eutanásia, depois de assistirem à eutanásia. [Diz-se que] é uma morte digna ou uma morte sem sofrimento e uma morte rápida. Mas, simplesmente, é um método fácil de desistência", considera a enfermeira que terminou o curso há dois anos, chegou a Bruxelas há ano e meio, para trabalhar numa enfermaria geriátrica, depois de não ter conseguido emprego em Portugal.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Ainda existe boa publicidade (IX)

Irreverente, criativa, algo irreal, mas sobretudo divertida.


Excelente anúncio da Doritos que passou no SuperBowl, que talvez tivesse passado despercebido, não fosse a NARAL Pro-Choice America ter ficado ofendida por, cito, "terem humanizado os fetos" e estereotipado homens e mulheres. Q'horror... 

#NotBuyingIt - that @Doritos ad using #antichoice tactic of humanizing fetuses & sexist tropes of dads as clueless & moms as uptight. #SB50
Felizmente, já houve quem lhes respondesse à altura.

E é isto que boa publicidade faz: pensar, discutir conceitos e falar da marca. Up top, Doritos!

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Uma interrupção que não se retoma

Nota: Já só inclui IVG por opção da mulher, isto é,
exclui IVGs por motivos médicos e de saúde.

Fonte: Direcção-Geral de Saúde
71% das "interrupções" "voluntárias" de gravidez (a única palavra incontestável) em 2014 foram as primeiras que aquelas mães faziam. Pode-se considerar que tenham ido "corrigir um erro".

Mas isso significa que 29% foram segundas IVG's (com as devidas aspas lá dentro). Quase um terço das pessoas que recorrem ao aborto - ai, desculpem, - à IVG, fê-lo repetidamente.

Pior: 8 mulheres fizeram pelo menos 10 IVGs. 80 abortos no total (no mínimo, não se esqueçam que está ali um 10+). 17 mulheres fizeram, somando, 143 IVGs pagas pelo contribuinte (eu e você).

Cada IVG custa ao Estado 700€.
O Estado gastou, em 2014, 11 mihões de euros em IVGs.
O Estado gastou, em IVGs repetidas, 3 milhões de euros.

Não me venham dizer que ter uma taxa moderadora de 7,75€ não faz falta.

Não discuto que muitos destes "números" se tratem de mães com uma história e circunstância difícil, que tenham vertido lágrimas, que lhes tenha custado, sendo mais ou menos "voluntária" a sua interrupção. Mas isso não invalida que haja uma facilidade de acesso e repetição que não foi votada em referendo.

A ILC Pelo Direito a Nascer, com mais de 50.000 eleitores subscritores, pedia apenas que se olhasse para esta realidade a que chegámos, e fosse consequente com as promessas de 2011: as mulheres devem ser despenalizadas, sim, mas também acompanhadas e ajudadas.

A ILC passou na Assembleia, para logo vir a Frente de Esquerda e ignorar 50.000 eleitores e desfazer a alteração, sem argumentos nem análises.

Tal como a esquerda quer "interromper" a discussão com um rotundo "está bem como está", estas "interrupções" de vidas, nunca são retomadas. Na verdade, o que se pretender é terminar as vidas, e terminar a discussão.

Mas isso não vai acontecer, não enquanto houver coragem na Presidência e voz no HEart.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

ouvido no supermercado

Ontem, no documentário "Três Dias Que Chocaram Paris", que passou na RTP1, ouvi este relato espantoso*:

[No supermercado kosher onde fez 8 reféns, diz o terrorista Coulibaly]
"Sabem, é que vocês, judeus, vocês gostam de viver, têm prazer nisso, batem-se por isso. Nós, muçulmanos, preferimos a morte."
Ainda que saiba que isto não é representativo do islão, é o pensamento deste muçulmano em particular. E isso é aterrador.
Mas a capacidade que este homem teve de perceber que as religiões judaico-cristãs são religiões de vida, de paz, de felicidade - é em si um elogio fortíssimo. Diz a testemunha que "nesse momento, eu soube que queria viver". 



Ide ver, vós que tendes possibilidade de ver as gravações dos últimos 7 dias!

* Cito de memória, perdoem incorrecções

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Portugal dos Pequeninos #2


Caríssimos deputados, gostava de vos contar uma história, uma pequena história que se passou comigo, mas que também é habitual na vida dos comuns cidadãos que vós representais.
Fui uma estudante universitária deslocada, saída das ilhas. Frequente entre os açorianos que procuram novos horizontes.
Deixar a casa tem os benefícios, e Lisboa é uma cidade incrível, o encontro com grandes visões académicas, o conhecimento de outras realidades, poder viajar e frequentar lugares diferentes... A internet não nos basta é preciso viver. Mas tudo isso tem um preço, saudades, solidão, esforço...
Senhores deputados, durante a minha vida de estudante, trabalhei enquanto frequentava o ensino superior.
Foi nesses dias, enquanto estudante universitária deslocada, que descobri o que significa ter uma hérnia, não era uma hérnia qualquer, habitava nas minhas costas, mais propriamente na L5, mas também descobri o pior pesadelo de todos os cidadãos deste país: o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Posto isto, quero contar-vos a minha pequena realidade do SNS, pequena digo eu porque não falo de uma doença como o cancro entre outras terríveis situações que tanto afetam os portugueses.
Hospital do Santa Maria, mais 3h de espera no meio de tanta desgraça, tanto sofrimento à minha volta, fui atendida, num corredor, precisava de levar soro e a medicação pela veia, não havia espaço, fiquei no gabinete dos enfermeiros, onde vi vidas bastante duras. Lembro-me, até hoje, de uma senhora não sei o nome, mas sei o rosto, estava ali há espera de uma ambulância e ali ficou, provavelmente seria um dos últimos dias dela nesta terra, maltratada, abandonada....
No final,  paguei 20€ (taxas + exames) mais 10€ parque estacionamento (fui com uma amiga que me deu boleia, eu não estava propriamente capaz de andar), quero dizer que nessa altura trabalhava num restaurante de Sushi, algo que nunca me envergonho e que agradeço muito, mas ganhava somente 3€ p/ hora, feitas as contas precisei de trabalhar 10 horas para pagar um mau serviço.
Eu estou a falar de uma simples hérnia (o facto é que mais tarde tive que recorrer a outro médico e gastar mais dinheiro). Não, não me quero fazer de coitadinha, de vitimas da sociedade capitalista, tenho muito orgulho de ter sido uma trabalhadora-estudante, mas também tenho a certeza absoluta que existem pessoas que se esforçam mais do que eu, que têm vidas mais complicadas que a minha.
Mas quando vos vejo sentados na minha assembleia, a ganhar o meu dinheiro, agarrados ao meu microfone a discutir o fim da taxa de 7,50€ do aborto, que custa ao Estado entre 829,91 euros e 1074,45 euros, como prioridade para a vida dos portugueses fico revoltada. Desresponsabilizando deliberadamente e na totalidade quem faz um aborto (que é a matar a vida de um bebé, sei que muitos de vós não acredita que um feto com 11 semana  onde bate o coração, seja vida humana, contudo os nazis também não acreditavam que os Judeus eram humanos e a história encarregou-se desse assunto). Tornaram a prioridade de uma Assembleia, fizeram  do aborto algo banal normal, mais um método contracetivo oferecido pelo Estado, ainda por cima com a justificação que é pela minha dignidade feminina... Claro que fico revoltada, que sejam os meus deputados portadores de uma enorme desigualdade e de uma tremenda injustiça.
Não me venham é com bandeiras às cores a falar da igualdade, porque já percebi que há uns mais iguais do que os outros e os doentes de hérnias na L5 não fazem parte desse grupo de cidadãos, na verdade todos os doentes que procuram um hospital publico por doença não fazem parte desse grupo de cidadão. 
Só um conselho, ideologias à parte e ironias à parte, trabalhem em prol do nosso país e não do vosso partido.
Muito obrigada,
Uma cidadã.

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

porque todas as vidas contam.

Queria só fazer uma pergunta em relação a esta noticia aqui:
O numero de abortos feitos às crianças em Portugal contaram nesta estatística?
 
 

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Desabafos #2

(Devo confessar que cada vez mais aprecio estes mártires do cotidiano, gente que tem coragem de dizer o que pensa em difíceis circunstâncias, não abdicando dos seus valores por uma melhor vida profissional)
 
 
"No amo tanto mi carrera para permanecer callado ante el aborto. Defiendo a todos los niños no nacidos".
Jim Caviezel, actor.
 
(+ info's AQUI)

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Aborto em Portugal: Reconhecer uma evidência

 
"Em matéria de aborto, não há boas noticias, mas há, apesar de tudo, algumas menos más e a descida do número de abortos praticados pelo terceiro ano consecutivo é uma delas. Mas isso não nos deve impedir de olhar com enorme preocupação para o absurdo de mais de 16 mil crianças impedidas de nascer num só ano. Ou para o facto, ainda mais incompreensível, de mais de trezentas mulheres terem, no espaço de doze meses, praticado mais do que um aborto.
Foram menos 3.400 do que os mais de vinte mil praticados em 2011, altura em que parecia que tínhamos entrado numa espiral imparável, traduzida em quatro anos de subidas continuas dos números de abortos praticados depois de aprovada a lei da liberalização. A tendência é já, por três anos consecutivos, decrescente. Esta é a notícia menos má.
O quadro permite-nos, no entanto, concluir que a quase totalidade dos abortos cai, afinal, no enorme saco do aborto “a pedido da mulher” até às dez semanas, sem que para isso tenham de ter evocado um qualquer motivo específico particularmente gravoso (e que representam 97% do total).
Este dado parece mostrar como haveria lugar a pensar uma política alternativa, como a praticada em vários outros países europeus, fortemente baseada na consciencialização e ajuda oferecida à mãe e na aposta da apresentação de alternativas. Mesmo os defensores da liberalização não deixam de considerar o aborto sempre um mal, quer para o não nascido quer para a própria mãe, também ela vitima da agressão física e psicológica que a perda do filho em gestação sempre representa. A causa do combate ao aborto não deve por isso ser reduzida a uma causa dita “fracturante”, mas encarada como causa comum.
Estamos a falar de 200 crianças abortadas por cada mil nascidas, o que implicaria que caso lhes tivesse sido reconhecido o seu direito a nascer o impacto no aumento do número de nascimentos se traduziria num crescimento da ordem dos 20 por cento, o que seria uma inestimável ajuda ao aumento da nossa baixíssima taxa de natalidade.
Por outro lado, os dados da DGS provam o que também já se sabia: só 432 abortos realizados se ficaram a dever à má formação fetal e 14 a violação. No fundo, foram menos de 500 os casos que se referem ao que foram os dois grandes motivos mobilizadores das discussões em torno da bondade/maldade da própria lei. Podemos ainda somar-lhes os 97 abortos realizados em prazos mais alargados, por razões “de saúde física e psíquica da mulher” (onde apenas sete foram apresentados como única forma de evitar danos irreparáveis sobre a vida e saúde da mãe).
As histórias de vida apresentadas como especialmente dramáticas e que ocuparam a quase totalidade do espaço de debate público sobre a lei representam, consistentemente, ao longo dos sete anos decorridos da sua aplicação, afinal, uma percentagem ínfima do total de abortos praticados. Mais preocupante ainda é verificar uma taxa de reincidência em torno dos 30 por cento. Só 71 por cento das mulheres que realizaram abortos em 2014 nunca tinha abortado antes. Pior ainda é verificar que em casos de reincidência gravíssima, como os da realização de mais de três abortos, a taxa não está a descer mas a subir: 220, contra 157 em 2013.
Não precisamos de pensar na mais de meia centena que fizeram quatro abortos anteriores nem nas duas dezenas que fizeram mais de cinco abortos e que configurarão casos verdadeiramente patológicos, para ver a gravidade destas repetições.Dado ainda mais grave: 303 mulheres repetiram o abortamento no curtíssimo espaço de tempo de um ano, mostrando que a intervenção do sistema de saúde foi totalmente ineficaz em todos estes casos, no que se traduz numa das suas missões prioritárias: evitar que o aborto se transforme em mais um método contraceptivo de recurso.
Alguns responsáveis, mesmo perante a evidência dos factos, continuam a argumentar que eles demonstram exactamente o oposto e a clara recusa do aborto como método contraceptivo. É caso para perguntar que tipos de números superiores seriam necessários para que finalmente reconhecessem o que parece ser uma evidência.São estas questões que o movimento de cidadãos subscritores da iniciativa “pelo direito a nascer” querem trazer de novo ao debate parlamentar, sugerindo a necessidade de rever a actual lei, designadamente defendendo a aplicação desincentivadora de taxas “moderadores” ou dos apoios específicos previstos na protecção à maternidade e que devem continuar a aplicar-se aos casos de aborto clinico ou “involuntário” e cuja filosofia, convenhamos, não se aplica manifestamente à larga maioria dos casos de aborto a pedido.
Defendem também os autores da iniciativa legislativa a necessidade de combate a este flagelo com reforço a um programa eficaz de consciencialização e ajuda às mães (com efectiva possibilidade de reencaminhamento para serviços de apoio que lhes permitam ponderar alternativas).
É legitimo dar voz ao não nascido para que ele se faça ouvir ao nível da consciência dos que sobre ele têm direito de vida e de morte. Fragilizadas e em situações particularmente dramáticas, as mulheres não podem nem devem ser sujeitas a uma pressão duplamente violentadora e estigmatizante, mas isso não deve ser compreendido como a defesa e promoção de uma falsa ignorância irresponsável. É tempo de reflectir, serenamente, de novo sobre a lei aprovada, buscando, com o desejável consenso (e este é um daqueles casos transversais à esquerda e à direita), sobre as formas concretas de, não podendo erradicar este mal, pelo menos o minorar."

quinta-feira, 19 de março de 2015

Marca n'agenda: HOJE!

Um bom programa para fazer no dia do Pai:
 
 
+ info's sobre esta iniciativa de cidadãos: AQUI
+ info's sobre o local: AQUI


 

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Os portugueses da nova geração agradecem.


Já falamos sobre isto, mas nunca é de mais. Ainda tem até ao final do mês de Dezembro para assinar esta Iniciativa Legislativa Pelo Direito a Nascer: AQUI. Descarregue o documento das assinaturas e faça-o circular, reenviando-o ao mail de coordenação.
 
Porque vale a pena nascer!

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

família. maternidade. vida


Para chegarmos às 35 mil assinaturas, legalmente exigidas para que o parlamento seja obrigado a apreciar e votar a proposta de lei , é preciso que cada um de nós faça a sua parte recolhendo uma, poucas ou muitas. + infos: AQUI