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sexta-feira, 7 de julho de 2017

Nada de novo na república portuguesa

A república portuguesa é como aquele tipo que gosta de ser assaltado, mas por um Robin dos Bosques invertido, roubam aos pobres para darem aos ricos.

Ao menos é um facto que os "nossos assaltantes" são doutores e engenheiros, e, sempre transvertidos de princípios intelectuais, artísticos e muito republicanos.

Alguém lembra-se do Diogo Gaspar? "O cavaleiro que diz provocar inveja entre os medíocres" Aqui está ele de volta à república portuguesa:



Politica-mente-correcto

"O que é ridículo é se pediu desculpa por ter chamado ridículo a um facto absolutamente ridículo. Nada há de pior na política do que recuar no uso de palavras justas." 
José Ribeiro e Castro sobre isto:





quinta-feira, 6 de abril de 2017

Isto também é acção cívica, participação, poder local, cidadania, rebeldia, bairrismo e democracia:

Um dos melhores jantares que tive em Lisboa foi no bairro de Carnide, pitoresco, familiar... Lisboa no seu melhor, agora juntar isso à liberdade e rebeldia dos bairristas dá-me um prazer enorme.

Hoje posso dizer: Je suis Carnide



terça-feira, 4 de abril de 2017

My body is not for sale | A prostituição é um trabalho? por Pedro Afonso

O psiquiatra Pedro Afonso falou-nos das consequências das medidas lunáticas ou ingénuos dos nossos insolentes políticos. Digamos, que ninguém melhor que um psiquiatra, para nos fazer reflectirmos sobre essas consequências:

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Já nos vamos habituando a assistir com regularidade a iniciativas legislativas, imbuídas de um certo “delírio de grandeza”, que prometem levar as massas a um caminho de felicidade e progresso. De tempos a tempos surge no palco mediático uma personagem política a proclamar, com o ardor próprio dos profetas, um pacote de medidas salvíficas destinadas a serem implementadas na sociedade. E foi o que aconteceu recentemente. De uma rajada, o Conselho Nacional do PS aprovou a legalização do suicídio assistido (eutanásia) e a criação de legislação para elevar a prostituição ao estatuto de “trabalho legal”.
Esta extraordinária hiperatividade legislativa, talvez sirva para para distrair o povo dos graves problemas que o país atravessa, mas não serve seguramente para melhorar a dignidade da vida humana. Os argumentos que suportam estas iniciativas legislativas estão repletos de eufemismos demagógicos: dignidade, liberdade individual, progressismo legislativo, etc. Mas se nos libertarmos desta “narcose demagógica”, percebemos que afinal estas medidas políticas, que nos tentam agora impingir, não servem o bem comum, nem tão-pouco irão ajudar a criar o tão desejado Paraíso terrestre.
Um dos argumentos usados para a legalização da prostituição assenta na opinião de que esta atividade deve ser considerada um trabalho; um “trabalho sexual”. Se julgarmos que a prostituição é uma atividade laboral, é legítimo que esta se legalize e que seja sujeita às regras do código do trabalho. Mas, convém sublinhar que, a prostituição não é um trabalho. A prostituição transforma o corpo de seres humanos em mercadoria transacionável, passando a ser objeto de aluguer de curta duração. A situação tem tanto de ridículo como de absurdo, já que um cliente insatisfeito com o serviço poderia usar o livro de reclamações, ou porventura pedir a devolução do dinheiro pago, alegando má qualidade do serviço.
A ideia de que a legalização da prostituição é uma forma de proteger a mulher e de lhe dar mais dignidade é falaciosa. A prostituição martiriza o corpo da mulher, corrompe a sua mente e rouba-lhe o futuro. Por razões profissionais, conheço algumas histórias de mulheres que passaram pela prostituição. Nunca escutei uma palavra que fosse no sentido de reclamar a legalização da atividade ­— essas encontram-se apenas nas cabeças de algumas luminárias políticas ­—, mas testemunhei vidas destruídas por um percurso que está muitas vezes associado ao consumo de drogas, aos abusos e maus-tratos, à perda da sanidade mental e à destruição da dignidade da pessoa humana. Por conseguinte, a legalização de uma atividade intrinsecamente má não vai fazer dela uma coisa boa ou respeitável. Do mesmo modo, a legalização do consumo das drogas não leva a que a sua utilização seja recomendável. Não serve de consolo para ninguém que um ser humano se autodestrua de forma higiénica e legal.
A iniciativa legislativa de elevar a prostituição ao estatuto de trabalho sexual revela ingenuidade política e uma grande falta de conhecimento das razões que levam as mulheres (e homens) à prostituição. Além disso, considerar a prostituição como uma via profissional seria um péssimo sinal para os mais jovens, já que são aqueles que estão mais expostos a este caminho, onde o corpo se transforma num mero instrumento de prazer sexual e nada de positivo se constrói. Os jovens ­— principalmente os provenientes de meios sociais mais desfavoráveis — ficariam mais vulneráveis aos abusos sexuais, e à manipulação por oportunistas perversos, já que passando a ser legal “vender serviços sexuais” a sua compreensão, sobre aquilo que é um comportamento ajustado, ficaria afetada por uma legislação imoral.
Vivemos uma época viciosa que, em nome da liberdade, consagra falsas virtudes. A prostituição não promove relações humanas saudáveis, fomenta uma visão distorcida da sexualidade humana, desumaniza as pessoas convertendo-as em objetos de uso, e alimenta uma cultura do descartável: “usar e deitar fora”. A legalização da prostituição é na verdade uma infâmia, configura uma desonra ao mesmo tempo que corrompe a civilização humana.

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

E se o buraco no Japão tivesse acontecido em Lisboa...


Parece que no Japão havia um super, mega buraco na rua, daquelas cenas que se imagina só em filmes.... Mas o mais incrível, é que os Japoneses taparam o buraco em menos de 2 dias.



Vamos imaginar:  "E se o buraco no Japão tivesse acontecido em Lisboa..." (muahahahah)
Os primeiros 6 dias seriam para tratar da papelada na câmara municipal, os outros 6 dias seriam para escolher o empreiteiro, por fim passado 3 meses havia uma entidade, que pertence ao Estado, que emitia a autorização da obra. 
A obra começava, mas não demorava 2 dias, demorava 2 anos, depois haveria uma inauguração onde José Sócrates estaria presente, porque o seu Governo já previa este buraco!

Lisboa, a minha cidade, que tem autarcas apaixonados por betão.




terça-feira, 2 de agosto de 2016

Não existe imposto para gente tola?

O sol quando nasce, nasce para todos!
O sol quando nasce, nasce para os que pagam impostos!
 
 
Esta arma - os impostos - de destruição massiva da nossa economia nacional, tornou-se ridiculamente opressiva: 
O sol já paga imposto
"No intuito de arrecadar receita vai haver uma avaliação geral destes imóveis e com uma grande dificuldade para os proprietários em suportarem esses aumentos. Tudo está feito para que as pessoas que estão a pagar as suas casas tenham este aumento fiscal que não vão conseguir suportar e por isso, a maioria dos cidadãos está desprotegido contra este brutal aumento" (Menezes Leitão) 
 
A exposição solar no aumento do IMI faz-me rir, parece-me que o governo não tarda a taxar Deus Nosso Senhor por salvar almas.
(outra máxima que faz tremer os adeptos dos impostos): É sempre bom aprender com o passado "Imposto sobre as janelas"


segunda-feira, 27 de junho de 2016

Imigrantes

Quero deixar aqui o comentário e a explicação da Senhora Dona Maria de Lourdes Bacalhau, uma imigrante portuguesa em Londres, sobre o factor social da imigração na Europa.
Muito pertinente:
 
 
Para ver cliqu'AQUI
 

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Bloco de Esquerda: aquele vizinho

Quando o BE forma governo temi, porque sou uma rapariga apaixonada pela liberdade e se há gente que não suporta a liberdade individual com os seus moralismos é o BE.
 
 
Eles sabem tudo e sobretudo sabem o que é melhor para ti. O pior é que quer tu quereis ou não eles querem-te ensinar!
Mentem-se em tudo da tua vida, assim costumo dizer que o BE é como aqueles vizinhos que entram na tua casa, sem serem convidados, a dar palpites sobre como se deve gerir a tua família, porque o vizinho BE é muito bom a gerir famílias, são como as donas de casa desesperadas - mulheres perfeitas mas com caldáveis escondidos...
Eles metem-se no quarto do casal a mandar bitaites sobre a intimidade, eles explicam tudo o que é da matéria da cama, só não podes é ter os filhos que queres: AQUI.
Eles entram na cozinha e aterrorizam com os alimentos transgénicos, sim transgénicos lá em casa só mesmo os miúdos: AQUI, numa obcecação pelas calorias, acabou-se as donuts e as batatas fritas, agora quem cozinha é extrema esquerda e ela não gosta de sal: AQUI. (eu sou mais: #CozidoAoPoder)
Depois há o fumo, o fumo sim mas tem de ser de cannabis, nunca de tabaco. O tabaco, para além de contribuir para os imperialistas do comercio desigual: AQUI, faz cancro enquanto o cannabis cura o cancro: AQUI.
Entretanto a vizinha BE sabe quanto custa cuidar dos velhos lá de casa, sim aqueles senhores que são os pais e os avós, por isso se quiseres podes despacha-los, até é um favor que os fazes: AQUI, se quiseres também podes abandonar num hospital ou num lar: AQUI, mas ai de ti se cometeres esse crime contra tão adorável cãozinho.
Na televisão és livre: mas touradas não, e pornografia sim.
E depois és livre de escolher a escola dos teus filhos, mas só aquela que fica no teu conselho, na tua freguesia, no teu bairro, também és livre para escolher a matéria, mas só a matéria que eles têm para dar, se não tiveres dinheiro para escolher outra escola paciência não queiras brincar aos ricos.
Segundo o vizinho BE as mulheres são iguais aos homens, só que precisam de cotas para entrarem na política, entretanto também podem-se alugar.
Por fim, querem proibir o Uber e o Airbnb, mas estão a tentar legalizar a prostituição, porque o importante são os impostos.

*
 
Sim o vizinho  BE é pior que as velhinhas do Reino de Deus que tentam à força toda entrar na tua casa, com aquela voz mansinha e com aquele olhar de quem tem muito amor para dar....
 
Mas para este vizinho só tenho um aviso:
 
 
 
 
 
 
 
 

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Liberdade de educação #2

 
 
«Mesmo entre os socialistas já há quem ponha as mãos na cabeça sempre que o jovem cientista abre a boca ou põe mais um prego no caixão da escola pública (...)  E António Galamba, um homem livre e, por isso mesmo, muito atacado e ameaçado pelos seus camaradas de partido, vai mais longe: “O que se pede na educação é um mínimo de respeito pelos alunos, pelos pais, pelos professores e por todos os que integram as comunidades educativas quando se têm de operar alterações em resultado de opções políticas, constem elas ou não de compromissos eleitorais, de programas de governo ou de cartilhas ideológicas injetadas pelos avaliadores sindicais do ministério. A não ser assim, de três em três meses, por ocasião da avaliação do ministro pelos sindicatos, corre-se o risco de as novidades serem de instabilização das comunidades e de satisfação dos de sempre. E nesse quadro, os louvores dos sindicatos ao ministro sairão sempre bem caros ao país.” (...) O jovem soviético entende que as escolas do Estado podem usar 25% dos tempos curriculares para fazerem o que entenderem em função da sua localização e da origem social dos alunos.
 
António Ribeiro Ferreira, Fechem a escola pública
 
 

segunda-feira, 23 de maio de 2016

(ouvindo no café #21)


"Já dizia a minha rica avó: "a educação faz o habito".
Quando alguém está acostumado a dizer «m#*?a» vai sair sempre um «m#*?a» mesmo que seja na Assembleia da Republica, pior mesmo é parecer que boca fugiu para a verdade"

quinta-feira, 19 de maio de 2016

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Tchau querida

Ontem à noite, o serão na TV, foi melhor que os Óscares e foi  melhor que o Samba, andava a acompanhar esta fase do Brasil, mas quando decidi ver parte do impeachment da Dilma nunca pensei que fosse tão, mas tão divertido.
Se o regime presidencialista brasileiro falhou não sei, o certo é que não acerto.
 
“Pelos maçons do Brasil”
“Pelos produtores rurais, que se o produtor não plantar, não tem almoço nem janta”
“Pelo fim da vagabundização remunerada”
“Pelos médicos brasileiros”
“Pelo fim dos petroleiros, digo, do Petrolão”
“Pelo estatuto do desarmamento”
“Pelo comunismo que assombra o país”
“Pelo setor gerador de renda, o setor agropecuário”
“Em homenagem ao aniversário da minha cidade”
“Pela paz de Jerusalém”
“Pelo fim da vagabundização remunerada” 
 
Pequeno resumo: AQUI  e As melhores pérolas dos deputados para justificarem o voto: AQUI
 
Enquanto isso eu Voto Sim: