"Devem ir morar com o vosso namorado? Parece uma boa ideia porque querem conhecer mesmo bem a pessoa antes de lhe entregar a vossa vida. A maior parte dos namorados que vivem juntos e pensam casar vêem este esquema como uma boa maneira de experimentar, uma forma de terem a certeza de que são compatíveis antes de darem o nó. Afinal de contas, quem é que quer passar por um divórcio?"
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quinta-feira, 2 de março de 2017
"ajuntar-se?"
sábado, 4 de fevereiro de 2017
Só a mim ninguém me paga
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
Don’t euthanize me
Nasceu um blog, que é mais uma plataforma multidisciplinar, criado por cidadãos portugueses preocupados, com a necessidade de esclarecer a cerca do tema que a gerigonça nos quer impor: a eutanásia.
Esta plataforma fala-nos dos números, conta-nos histórias que são consequências reais, transmite a opinião de médicos e doentes.
Num país em que o governo não apoia suficientemente os cuidados paliativos, torna-se "óbvio" que a resposta mais fácil é a eutanásia, mas será a mais digna e a mais humana?
Assim o blog HEart vem prestar o apoio:
STOP eutanásia
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Enquanto passeava pelos textos do blog encontrei uma história que me deixou-me inquieta.
Christine Nagel, uma cidadã idosa, que teve de tatuar um apelo que em tempos era senso comum: para que os médicos não a matem caso chegue ao hospital inconsciente.
Sim chegamos a este ponto de medo e de insegurança, a medicina para tratar tornou-se selectiva, pela idade e sei lá mais o quê...
Sim chegamos a este ponto de medo e de insegurança, a medicina para tratar tornou-se selectiva, pela idade e sei lá mais o quê...
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Depois de em Junho de 2016 ter entrado em vigor legislação federal no Canadá que cria um novo quadro regulamentar para assistência médica na morte, o suicídio assistido passou a ser legal naquele país. Foi então que a canadiana Christine Nagel, uma avó de 81 anos que vive em Calgary, se fez fotografar exibindo uma tatuagem no braço com a frase “Don’t euthanize me”, “Não me apliquem a eutanásia”. Em declarações à imprensa local, Nagel diz tratar-se de um "sério alerta" para evitar que a medicina "se furte ao cuidado dos doentes, deficientes e idosos".
Na mesma linha, em Dezembro passado, a Associação Americana de Psiquiatria (APA) tomou posição contra a eutanásia, sustentando que "um psiquiatra não deve prescrever ou realizar qualquer intervenção que conduza à morte uma pessoa não-terminal. Isto implica considerar não-ético para um psiquiatra ajudar uma pessoa não-terminal a cometer suicídio, quer fornecendo os meios, quer por injecção letal directa, como é actualmente praticado na Holanda e na Bélgica". A APA teme que o Canadá e vários estados dos EUA estejam a caminhar naquela direcção. Vários pacientes psiquiátricos estão a ser ajudados a cometer suicídio por organizações activistas como a Final Exit.
Fonte: Aleteia.org
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quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
Silêncio de Martin Scorsese
Scorsese é um dos meus realizadores, contudo não posso negar a sua agressividade, o grafismo sem pudor. Juntar Scorsese, o martírio dos cristãos e os Jesuítas é como devaneio cinematográfico, só tenho pena de não poder fazê-lo ao lado do meu avô Francisco que teria ficado muito feliz com esta combinação.
Como ainda não vi o filme, isto de viver nos Açores tem a sua vagareza, vou deixar aqui uma opinião bastante clara, que não é minha, mas é de um amigo meu, e por norma respeito e estimo a sua visão.
Aqui fica o texto do Nuno Castel-Branco, escrito no blog Senza Pagare:
(Atenção: este texto contém spoilers que contam o fim do filme.)
Estreou o Silêncio de Martin Scorsese. O filme tem gerado muita polémica. Muitos têm interpretado a apostasia do Pe. Rodrigues, protagonista, como um acto bom. Outros, escandalizados com esta interpretação, rejeitam o filme por completo.
Mas o filme é muito maior do que o problema da apostasia. Um dos melhores realizadores de cinema, um extraordinário elenco japonês e cenários incríveis das ilhas japonesas fazem-nos viver cada cena do filme. Um martírio filmado assim não deixa ninguém indiferente. E no filme há vários, lembrando as dezenas de milhares de cristãos que foram martirizados no Japão nesta altura.
Uma das ideias favoráveis à apostasia é a de que o Japão é um pântano onde nada ganha raízes. O Pe. Cristóvão Ferreira, o primeiro jesuíta a negar a fé sob tortura, diz que os japoneses convertidos nunca tinham compreendido o Cristianismo a sério. Segundo Ferreira, o culto Cristão dos japoneses não era senão o culto budista ao "deus Sol". Num país assim, não seria mau negar a fé em público e viver as práticas do Japão e do budismo, ajudando os locais de outras maneiras. Mas o filme mostra ao mesmo tempo como esta ideia é falsa. Nenhum japonês seria capaz de passar por torturas tão duras e no fim morrer por um "deus Sol". No início, três mártires japoneses morrem crucificados à beira mar, torturados à fome e afogados pelo encher da maré. Mas estes humildes japoneses morrem por um verdadeiro amor a Deus e pela Sua Mãe, Maria Santíssima. Mais ainda, morrem a cantar o Tantum ergo, um famoso hino eucarístico da tradição da Igreja, esquecido pela maior parte dos Cristãos do século XXI, mas não por aqueles japoneses que deram a vida pela Fé.
Até ao momento da apostasia, na última parte do filme, os padres jesuítas estão sempre em contacto com estes Cristãos clandestinos do Japão. Primeiro vivem com eles em liberdade e depois nas prisões japonesas. O filme mostra como os Cristãos alimentavam a Fé através de pequenas coisas diárias, sempre iguais. Por exemplo, os Cristãos não só abençoavam sempre as refeições, como o faziam sempre com a mesma oração em latim. A fidelidade com que os japoneses rezavam dava-lhes Paz, mesmo já na prisão. Esta Paz contrastava com a agitação do Pe. Rodrigues, que quase se zanga por ver os Cristãos japoneses tão calmos. A agitação do Pe. Rodrigues leva-o a abandonar essas orações regulares que os outros faziam, e por mais do que uma vez Scorsese mostra-o a esquecer-se de abençoar a refeição antes de comer.
A fé do Pe. Rodrigues torna-se sentimental, baseada em "sinais" como ver o rosto de Cristo na água, que não dão fundamento à Fé. No fim, desesperado por ver tantos Cristãos a serem massacrados, julga ouvir a voz de Jesus a dizer-lhe para apostatar. O filme mostra muito bem o processo que leva um Cristão a negar a Cristo. Não é com leviandade que um sacerdote nega a Cristo. A apostasia é o culminar de um processo longo, que já tinha começado muito antes. O fim do filme é perturbador não só pela apostasia do Pe. Rodrigues, mas porque esta não é diferente do que se passa hoje no Ocidente. Todos conhecemos pessoas que não são Católicas, mas que em tempos o foram. Este processo, que começou com uma transformação interior da Fé, culmina com a própria pessoa a achar que está a fazer bem ao negar a Cristo, tal como acontece com o Pe. Rodrigues.
Silêncio é um filme que não acaba bem. O Pe. Rodrigues fracassa, nega a Fé e vive várias décadas no Japão budista. Estes budistas, surpreendentemente diferentes dos pacifistas que o mundo apresenta, massacraram milhares de Cristãos conterrâneos no século XVII. Obrigaram o Pe. Rodrigues a viver com uma mulher, a escrever livros contra a Igreja, a identificar Cristãos clandestinos e a negar a Fé regularmente. Ainda assim, quando tudo parecia perdido, Deus teve a última palavra. E a Igreja Católica não só ganhou raízes no Japão como sobreviveu até aos dias de hoje.
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domingo, 20 de novembro de 2016
selfishness
![]() |
Crash! by Werner Knaupp |
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Há cerca de dois meses estava em casa de um grande amigo meu, um homem de fé, cristão (não católico) e, por curiosidade, perguntava-lhe acerca da fé e da religião dele, como encaravam Cristo, os Santos, católicos, judeus, etc. Às tantas, a meio da conversa confessei-lhe: “Já tive Fé, já soube o que é tê-la e ter esse conforto na Fé que tu tens. E pergunto-me muitas vezes como a perdi, não faço ideia” e ainda eu não tinha acabado responde-me ele: “Não sabes como a perdeste? Não é óbvio? Perdeste-a porque não a praticaste”
Meu, aquilo bateu-me. Poucas vezes nesta minha não tão curta vida ouvi tanta sabedoria numa coisa tão simples. Porque é assim em tudo, rigorosamente tudo.
Como perdemos a paixão pelos/as parceiros/as que escolhemos? Não praticamos essa paixão. Como lhes perdemos o amor? Não o praticamos. Como perdemos amizades? Não as praticamos.
No meio disto, há esta coisa muito new age do direito a sermos felizes, nada mais interessa, “eu quero ser feliz”, “eu tenho o direito a ser feliz”, eu, eu, eu, eu isto, eu aquilo e no meio, perdemos completamente a noção do que é importante e do que nos faz realmente felizes. Que não é mais que isto: praticar a paixão, praticar o amor, praticar as amizades, praticá-las sempre. Isto implica muito mais que o eu, eu, eu, eu.
Bem sei que falar é fácil e ainda por cima não sou exemplo de coisa nenhuma. Mas aquela afirmação deste meu amigo sobre a fé, fez mais pela minha visão do Mundo e pela noção do que é a felicidade verdadeira (que não é um estado, são momentos, a felicidade como estado não existe) do que os milhares, sim milhares, de livros que já li e que todas as experiências porque passei.
Por isso, não me venham com merdas, lembrem-se da epifania do Kevin Spacey em A Beleza Americana quando tem a miúda, amiga da filha, nua na cama. E deixem-se de merdas de ir à procura da felicidade noutro sítio diferente daquele em que vocês estão. Aí onde vocês estão exactamente agora, quando lêem isto, vocês praticam o que vos faz felizes, a paixão que já conheceram, o amor que já tiveram por quem anda por aí à vossa volta? Aposto que não. E nem dais conta e eu idem. Foda-se lá a burrice.
terça-feira, 30 de agosto de 2016
quinta-feira, 18 de agosto de 2016
Conheça espaços em Lisboa que nunca ouviu falar!
Ideia que começou há mais de 2 anos. O nome do blogue - Eye Lisbon - sugere uma visão atenta por espaços mais escondidos e cheios de histórias, no coração de Lisboa. Por isso, só mesmo a junção de imagens com textos a emoldurá-las consegue trazer a autenticidade e curiosidade de visitar os espaços escolhidos. Fique a conhecer este projecto e viaje, agora, no Eye Lisbon através do blog (aqui), ou ainda, na página do facebook (aqui).
Aproveito para o convidar a ver uma das últimas visitas que as criadoras fizeram. Uma visita a uma Retrosaria, onde a história começa em forma de novelo de lã. Não vou adiantar mais nada. Espreitem o blog, deliciem-se com as histórias e revejam os espaços em apanhados fotográficos únicos.
sexta-feira, 5 de agosto de 2016
sexta-feira, 20 de maio de 2016
quinta-feira, 19 de maio de 2016
Outros Blog's com HEart | A Mil à Hora
Para quem anda neste mundo dos blog's é sempre bom encontrar novos sites. Digam lá que não ficam todos felizes por encontrar outro lugar onde espreitar, novidades onde se pode adocicar as ideias, espreitar nas pausas e descansar a cabeça, tirar material para os outfits da semana e actualizar o portfólio de roupas sem gastar muito dinheiro.
A mil à hora é esse blog.
Não é pela amizade que tenho à Isabel, que digo vale a pena visitar, é mesmo pela forma descontraída, simples e consuetudinária de ver a moda e de ver a vida, mais do que outfits é um livestyle (desculpem os termos em inglês mas fica bem mais fashion)
Isabel é uma empresária e uma mãe de família, casada, segundo ela, com o "super-homem" (lucky girl!!!)
Como o próprio nome indica: A mil à hora é assim que andam as mães de família, as empresárias e as bloggers e é assim que anda a cabeça da Isabel.
----------AQUI----------
terça-feira, 17 de maio de 2016
sexta-feira, 6 de maio de 2016
A nossa geração está cheia de "Solteiros e bons rapazes"
Uma bela sátira à minha geração - muitos desses rapazes foram meus colegas e são meus amigos - em defesa da família, em defesa da sociedade, em defesa deles próprios (pois não os quero assim).
Vale a pena ler o texto é de Nuno Gonçalo Poças do Blog Estado Sentido.
"vê-los, do Saldanha à Avenida da Liberdade. Uma massa uniformizada de proletários de fato e gravata, de sapatos compensados e blazer, barbas aparadas, cabelos arranjados, que entra nas consultoras e nas sociedades, de smartphone em punho, fazendo rolar o ecrã com os polegares, de auscultadores nos ouvidos. Trabalham de manhã, almoçam nos restaurantes ou nos doentios centros comerciais da zona, trabalham à tarde, jantam nos mesmos centros comerciais, trabalham à noite, saem tarde, esgotados, bebem um copo com os amigos, publicam fotografias nas redes sociais. No dia seguinte tudo se repete. Quem quer sair às seis da tarde, pede autorização ao superior hierárquico com uma semana de antecedência – mesmo sabendo que essa autorização pode ser alterada em cima da hora. Não há motivos que os façam não trabalhar. O trabalho é essencial. Vem sempre primeiro.
Tens a tua mãe doente? Sim, está muito bem, mas como não és médico tens aqui um prazo urgentíssimo, que já devia estar feito há dias, se o trabalho fosse devidamente organizado, e que vais ter de ficar a despachar até à meia-noite. O teu irmão casa-se amanhã? Pois, então que seja muito feliz, mas como quem se casa não és tu, tens de vir trabalhar amanhã, porque temos aqui um closing muito urgente e tu és indispensável. Ai amanhã é sábado? Pois, pá, mas isto o trabalho não conhece dias da semana. É no trabalho que uma pessoa se realiza, pá. O teu irmão que não fosse um imbecil – não se casasse, tivesse ido trabalhar. A tua mulher está a ter o vosso primeiro filho? Sim, claro, os filhos são uma grande coisa, claro, mas tens de sair imediatamente do hospital e vir para o escritório, que estamos aqui aflitos com uma coisa muito mais urgente. O quê, a tua mulher está em casa com um recém-nascido e a empresa não lhe está a pagar salário? Isto realmente há gente má no mundo. Ainda bem que nós te damos a oportunidade de trabalhar nesta fantástica empresa, rapaz, onde podes trabalhar umas parcas 12 horas por dia e onde ainda te damos o privilégio de levar trabalho para casa, para que possas chegar ao teu sofá à uma da madrugada e responder a emails. O que seria de ti sem nós. Alguém tem de pagar contas, não é, filho? Não te sentes feliz com esta oportunidade que te demos de gozar dois dias de licença de paternidade? Pudeste trabalhar em casa, descansado. Isto é um favor que te fazemos, rapaz, tudo por um bom salário, por bons prémios que te vamos dar, pela progressão idílica que estás a ter nesta empresa. Precisas de sair mais cedo porque o teu filho está doente? Mas tu queres uma mulher para quê, afinal? Podias ter uma vida muito melhor se não te tivesses casado. Se não tivesses filhos. Agora que tens filhos e mulher, para que raio queres tu ir para casa com um filho doente? Para cuidar dele? Casasses melhor. E tu, mulher que se queria evoluída, por que diabo me pedes tu férias quando te demos o privilégio de ficar três meses em casa a ganhar 50% do salário e a trabalhar todos os dias, logo depois do parto? Para que raio engravidaste tu, mulher do século passado?
Enquanto houver, numa grande parte do tecido empresarial urbano, a apologia dos solteiros – que não engravidam, que não têm compromissos pessoais que não possam desmarcar, que não casam, que não descansam; enquanto houver, numa grande parte do tecido proletário-chique das grandes cidades, a aceitação desse paradigma; enquanto houver gente que aceita ficar no trabalho até às oito da noite, quando está a ler jornais desde as seis, porque “é mesmo assim”; enquanto houver gente que acha que o trabalho é a única coisa que as realiza pessoalmente; enquanto houver gente que só encontra felicidade, para lá do trabalho, em fotografias de paisagens ou de pratos de comida que possa publicar nas redes sociais; enquanto houver situações profissionais híbridas, entre o contrato de trabalho e a profissão liberal, que não conferem nem liberdade, nem regras; enquanto houver tudo isto, não há políticas de natalidade que nos valham."
segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
A Matilde
Não conheço a Matilde.
Tropecei no blogue dela por acaso. Ou talvez não.

A Matilde foi para a Grécia ajudar num campo de refugiados. A Matilde perdeu o Pai. A Matilde deve ser jovem. A Matilde é jovial. A Matilde tem imensa graça. A Matilde faz pensar. A Matilde é honesta e é verdadeira, vê-se na sua escrita.
Gostei da Matilde. Hei-de ir visitá-la à sua casa virtual.
Que corra tudo bem, Matilde. Até já.
Tropecei no blogue dela por acaso. Ou talvez não.

A Matilde foi para a Grécia ajudar num campo de refugiados. A Matilde perdeu o Pai. A Matilde deve ser jovem. A Matilde é jovial. A Matilde tem imensa graça. A Matilde faz pensar. A Matilde é honesta e é verdadeira, vê-se na sua escrita.
Gostei da Matilde. Hei-de ir visitá-la à sua casa virtual.
Que corra tudo bem, Matilde. Até já.
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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
Luz no dia-a-dia
"Decidi começar a fazer o meu blog! Era um dos meus propósitos para 2016" ontem uma amiga deu-me esta novidade, é que fico mesmo contente com essas concretizações, mas, ainda fico mais contente, quando gosto desses blogs.
Força Maria!
Força Maria!
Aqui está um blog com Luz: Luz no dia-a-dia vale a pena seguir.
(até porque esta é uma leitora HEart: AQUI)
quinta-feira, 11 de junho de 2015
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
"O CASAMENTO NÃO É PARA MIM"
Vale a pena ler:
Fonte e tradução d'AQUI
"Seth Adam Smith escreveu um post no seu blog que está a fazer furor na internet.
O texto com o título «O casamento não é para mim» tem sido partilhado intensamente tornando-se um fenónemo viral.
A própria do mulher do blog já foi procurada. Como a maioria das pessoas - o post já foi lido 24 milhões de vezes - ela confessou que foi completamente apanhada de surpresa e a primeira impressão foi negativa mas depois percebeu que não era o que parecia."
«Sendo casado apenas há um ano e meio, cheguei recentemente à conclusão que o casamento não é para mim. Agora, antes de começar a fazer ilações , continue a ler. Conheci a minha mulher no liceu quando tínhamos 15 anos. Fomos amigos durante dez anos até... até decidirmos que não queríamos ser só amigos. :) Recomendo fortemente que os melhores amigos se apaixonem. Bons momentos virão para todos.
No entanto, apaixonar-me pela minha melhor amiga não me impediu de ter certos medos e ansiedades acerca do casamento. Quanto mais eu e a Kim abordávamos a decisão de casar, mais eu era preenchido com um medo paralizante. Estaria pronto? Estaria a fazer a escolha certa? Seria Kim a pessoa certa para me casar? Será que ela me faria feliz?
Até que numa noite fatídica, partilhei estes pensamentos com o meu pai. (...) O meu pai dar resposta às minhas preocupações foi um grande momento para mim. Com um sorriso sábio ele disse «Seth, estás a ser completamente egoísta. Por isso vou pôr as coisas de forma muito simples: o casamento não é para ti. Tu não te casas para te fazeres a ti próprio feliz, casas para fazer outra pessoa feliz. Mais do que isso, o casamento não é para ti, casas-te para uma família. Não só pelos cunhados e todos esses absurdos, mas pelos filhos que hão de vir. Quem queres que te ajude a criá-los? Quem queres que os influencie? O casamento não é para ti. Não é sobre ti. O casamento é sobre a pessoa com quem te casas. Foi naquele preciso momento que percebi que a Kim era a pessoa certa para casar-me. Percebi que queria fazê-la feliz, vê-la sorrir todos os dias, fazê-la rir todos os dias. Queria fazer parte da família dela e a minha família queria que ela fizesse parte da nossa. (...).
O conselho do meu pai foi chocante e revelador. Fui contra contra a «filosofia Walmart» em que se não te faz feliz, podes devolver e levar outra nova.
Não, um casamento verdadeiro (e um amor verdadeiro) nunca é sobre ti. (...)
Há algum tempo, a minha mulher mostrou-me o que significava amor incondicional e altruísta. Durante muitos meses, o meu coração estava a endurecer com uma mistura de medo e ressentimento (...) as emoções romperam. Fui insensível. Fui egoísta.
Mas em vez de corresponder ao meu egoísmo, Kim fez algo para além de maravilhoso, ela mostrou um amor sem limites. Deixando de lado toda a dor que eu tinha causado, ela carinhosamente tomou-me nos seus braços e curou a minha alma.
Percebi que tinha esquecido o conselho do meu pai. Enquanto do lado de Kim no casamento tinha sido o de amar,o meu lado do casamento tornou-se todo sobre mim. Esta terrível constatação levou às lágrimas, e prometi à minha mulher que ia tentar ser melhor».
No entanto, apaixonar-me pela minha melhor amiga não me impediu de ter certos medos e ansiedades acerca do casamento. Quanto mais eu e a Kim abordávamos a decisão de casar, mais eu era preenchido com um medo paralizante. Estaria pronto? Estaria a fazer a escolha certa? Seria Kim a pessoa certa para me casar? Será que ela me faria feliz?
Até que numa noite fatídica, partilhei estes pensamentos com o meu pai. (...) O meu pai dar resposta às minhas preocupações foi um grande momento para mim. Com um sorriso sábio ele disse «Seth, estás a ser completamente egoísta. Por isso vou pôr as coisas de forma muito simples: o casamento não é para ti. Tu não te casas para te fazeres a ti próprio feliz, casas para fazer outra pessoa feliz. Mais do que isso, o casamento não é para ti, casas-te para uma família. Não só pelos cunhados e todos esses absurdos, mas pelos filhos que hão de vir. Quem queres que te ajude a criá-los? Quem queres que os influencie? O casamento não é para ti. Não é sobre ti. O casamento é sobre a pessoa com quem te casas. Foi naquele preciso momento que percebi que a Kim era a pessoa certa para casar-me. Percebi que queria fazê-la feliz, vê-la sorrir todos os dias, fazê-la rir todos os dias. Queria fazer parte da família dela e a minha família queria que ela fizesse parte da nossa. (...).
O conselho do meu pai foi chocante e revelador. Fui contra contra a «filosofia Walmart» em que se não te faz feliz, podes devolver e levar outra nova.
Não, um casamento verdadeiro (e um amor verdadeiro) nunca é sobre ti. (...)
Há algum tempo, a minha mulher mostrou-me o que significava amor incondicional e altruísta. Durante muitos meses, o meu coração estava a endurecer com uma mistura de medo e ressentimento (...) as emoções romperam. Fui insensível. Fui egoísta.
Mas em vez de corresponder ao meu egoísmo, Kim fez algo para além de maravilhoso, ela mostrou um amor sem limites. Deixando de lado toda a dor que eu tinha causado, ela carinhosamente tomou-me nos seus braços e curou a minha alma.
Percebi que tinha esquecido o conselho do meu pai. Enquanto do lado de Kim no casamento tinha sido o de amar,o meu lado do casamento tornou-se todo sobre mim. Esta terrível constatação levou às lágrimas, e prometi à minha mulher que ia tentar ser melhor».
Leia o texto completo aqui.
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
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