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terça-feira, 3 de maio de 2016

Mês de Maio Mês da Mãe (#1)

A outra diz que não acredita em coincidências - aqui - o facto é que elas existem, mas neste dia o acaso foi bem explicito, o dia da Mãe ser no dia do trabalhador, sim ser mãe é também ser cozinheira, professora, medica, enfermeira, empreiteira, taxista, empregada domestica, modistas, costureira... etc... etc..
Ser mais é tudo isto e muito mais, é uma dedicação total aos filhos mesmo quando esses fazem asneiras.
Por isso entristece-me muito quando as nossas politicas publicas não dão o verdadeiro valor a esta profissão a tempo inteiro: as Mães de famílias.
O dia da Mãe é o dia do trabalhador e o dia da Mãe é todos os dias.
 
 

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Ainda existe boa publicidade (XII)


O Canal História fez um pequeno filme para comemorar o dia da Mãe: #MãesComHistória
 
A importância da Mãe: a que luta, a que confia, a que nunca deixa de acreditar no filho, a que sabe que o esforço não é em vão, a Mãe.
Acho que a própria palavra define-se por si só: Mãe é Mãe <3
Vale a pena ver:


sexta-feira, 11 de março de 2016

Porque hoje é Sexta-feira (VIII)

Nesta sexta-feira trazemos uma receita divertida e muito saborosa.
Pode ser um teste à sua paciência, contudo o resultado final vale a pena!
Tarte de legumes: não é uma tarte qualquer!
Aqui fica a dica da semana:

sexta-feira, 4 de março de 2016

Porque hoje é Sexta-feira (VII)

A receita desta sexta-feira é sopa, mas não é de sopa, é a forma como poderá servir uma sopa.
Combina com sopa de tomate, com sopa de pimentos, com sompa de cenoura....
Até os seus filhos vão querer comer a sopa toda aqui:
 
 

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Vamos defender os direitos das mulheres (mas a sério!)

Hoje a capa do Jornal Publico trazia a notícia que as mulheres portuguesas que optam por sair do mercado de trabalho, para cuidar dos filhos, perdem grande parte da sua reforma, sendo as mais prejudicadas dos 34 países do OCDE, sim isso mesmo somos o país da OCDE que menos cuida da mulheres que são mães.
A esquerda que necessita de ostentar a unidade, mais aquelas cadeiraszinhas da direita, mostraram a prioridade de defender os direitos das mulheres, muito bem (palmas senhores deputados), prioridade legislativa, mas agora não sei se foi de mostrar a união ou se foi mesmo prioridade nos v-e-r-d-a-d-e-i-r-o-s direitos da mulheres. Parece que a luta é pela liberdade das mulheres, mas só no conceito de liberdade do BE, porque a liberdade da maternidade ou a liberdade de querer cuidar dos filhos continua a ser castradora, antiquada, má, e há que ensinar a essas senhoras que isso não é bom...
Só queria agradecer à minha avó, que por opcção, ficou em casa, criou uma família maravilhosa, ainda cuidou dos netos, sabia fazer o melhor gelado do mundo e apesar da família ser numerosa todos traziam os amigos para jantar na varada pró quintal nas noites de verão!
A noticia, também me fez lembrar do seguinte anuncio - to think seriously -sobre o tema:
 
 

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Inspire #15

 
A inspiração do dia de hoje vai para as mulheres
A inspiração do dia de hoje vai para os homens
 
by Nicolas Cage
 

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Dress Code | Bia Kawasaki

Muito útil para quem vai entrar no faculdade, para quem vai ter entrevistas de trabalho, para quem vai entrar num novo trabalho ou para quem está a trabalhar ou para quem está por casa... útil para todos em qualquer lugar...
No meu ver os melhores conselhos de consultoria de imagem no trabalho.
 
 
 
Dress Code: Entrevista com Bia Kawasaki.

terça-feira, 18 de agosto de 2015

post d'época

Ontem alguém me queixou que estava farta daquelas pessoas que confundem leggings com calças.
Hoje lembrei-me desta perola da  Bumba na fofinha
Apesar da Maria de Belém apresentar a sua candidatura, ainda estamos na Silly Season por isso aqui fica o texto d'época.
 
 
 

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Mas não era uma festa qualquer

 
Recebi um convite, mas não era uma festa qualquer.
Já há uns 20 (e tal) anos que não recebia um convite para este tipo de festas. O convite já anunciava o tema - O Lobo mau e os três Porquinhos - afinal de contas o Zé Diogo fazia 3 anos.
A Soraia é a minha única amiga do colégio que casou e teve filhos - sim a minha única amiga -  nós somos a triste geração sem filhos, por isso esta festa era importante para mim, porque não era uma festa qualquer.
E de repente veio a duvida (*) qual o outfit que devo levar para a festa infantil sendo eu adulta? - as Monozigo Sisters ainda não aconselharam a combinação para uma espécie de tia que vai à festa dos 3 anos de uma espécie de sobrinho (Teresa e Ana fico à espera!).
Mas não era uma festa qualquer. Gosto mesmo deste miúdo, não porque ele é único na minha geração, mas porque tem imensa pinta... O Zé Diogo com apenas 2-quase-3-anos já discutia comigo o facto do lobo mau não ter chapéu, se há coisa que está presente na minha vida são as discussões, passeia a adolescência toda a discutir, na universidade, onde apanhei um referendo à vida, tive diferentes graus de discussões, com o ponto alto de discutir uma tese, entretanto arranjei um trabalho que me faz ouvir discussões a toda a hora... entre as consequências das lowcost, a liberalização do espaço aéreo etc...e eu dei por mim a ter mais gosto de discutir o facto do lobo mau não ter chapéu, não só porque o Zé Diogo tem argumentos mais fortes que alguns protecionistas, mas porque me faz tão bem esta simplicidade dos miúdos inventarem problemas, os miúdos fazem-nos bem... - eis a minha duvida - porque eu percebo quem tem medo do lobo-mau, só não percebo quem tem medo de ter filhos, uma casa cheia de miúdos....
Mas não era uma festa qualquer. Tinha saudades das gomas, dos dedos sujos do chocolate derretido, dos sumos da sunquick, das brincadeiras, das correrias e das quedas, das birras e da alegria de uma festa de crianças, na verdade talvez o que tenho é saudades de ser criança, e de repente lembrei-me (novamente) que tive uma mãe incrível e nos últimos 20-e-muitos-anos ela nunca, mas nunca, mesmo nunca falhou nos 20's de Fevereiro, estava sempre tudo impecável, todos os pormenores, todo o carinho, tudo feito com muito amor e com muita abundância, como deve ser o amor. Foi ai que percebi que talvez não tenha dado o valor suficiente, talvez não tenha agradecido o suficiente?... Não pode-se voltar com o tempo atrás, mas pode-se voltar com o coração atrás....
Naquele dia, quando me encontrei com a minha mãe, dei-lhe um beijinho, um beijinho habitual, mas para mim não era um beijinho qualquer... porque nenhuma festa foi uma festa qualquer.
******
(*) PS:A segunda dúvida foi o que oferecer a um puto de 3 anos??? Depois de muito pensar, fui à loja de animais e montei um aquário, talvez irrite os pais mas um animal deixa sempre um sorriso numa criança... E eu ainda ponderei o periquito!
 

 

sexta-feira, 17 de julho de 2015

inspire #9

É sexta-feira e o meu trabalho exige.....
....uma bebida-bem-forte-na-esplanada-mais-próxima-do-mar-se-faz-favor!
 
 

O romantismo de uma família numerosa (ou então não...)

 
«(...) “O que é que uma laranja nojenta está a fazer na casa de banho?!” “Fui eu”, respondi baixinho. (...)»
Inês Teotónio Pereira

sexta-feira, 3 de julho de 2015

I&N

Sou daquele tipo de mulher que gosta tanto de ir a casamentos (já fui gozadíssima....), para mim é mesmo uma festa bonita. 
É que ali, de repente, forma-se uma nova família, surgem novas vidas, então quando é um casamento de alguém de quem eu tanto gosto, ainda melhor....
Quando sabes que no namoro eles lutaram bem um pelo outro, quando sabes que se querem muito e que estão totalmente disponíveis, quando sabes que se importam pela felicidade do outro, como podes não gostar de casamentos?
Amanhã a I&N vão se casar, a I já foi blogger desta HEart (saudades!!!!), para mim é uma amiga muito especial, ensinou-me que ser vegetariana não é só tofu nem seitan, é uma rapariga que sabe quebrar convenções e seguir os seus sonhos, não se importa com o que os outros pensam dela, e faz um sushi maravilhoso.
Lembro-me tão bem quando I&N começaram a namorar (eu estava lá, naquela aldeia), e quando a I me ligou a contar que estava noiva surgiu-me novamente a imagem dos dois miúdos, que cresceram, caramba eles tem tudo para dar certo pois são tão diferentes entre eles e tão amigos entre eles.
Amanhã é um grande dia! Não porque duas pessoas vão casar.... mas porque duas pessoas que sabem o que é o casamento vão casar.
 
 
 

quarta-feira, 1 de julho de 2015

É Verão!


 
Começou o Verão. Por aqui, começou também a época balnear. Montámos a piscina que o tio F e a tia T ofereceram ao afilhadito, arranjámos um belo tapete de relva sintética para cobrir um pouco da calçada e comprámos um rádio baratinho, porque o antigo sofreu uma pequena queda de uma altura suficientemente grande para lhe provocar danos irreparáveis.
Nós, por cá, gostamos muito de música. Alguns já tocam umas coisinhas. Fora isso, com o rádio, preparada a nossa playlist preferida, já podemos cantar e dançar até cair. Muitas vezes, cair literalmente!
Com isto, inicia-se também a fase culinária que eu mais gosto que é a época das sandes com alface e tomate, as tostas mistas, os sumos de fruta e, claro, de vez em quando tem de ser, os gelados. Para além disso, claro está, os belos churrascos marcam lugar e deixam-me a cozinha bem mais arrumadinha que os outros menus.
É uma época maravilhosa porque estamos na rua até às dez da noite e nem nos apercebemos que o dia terminou. Ao olhar os miúdos a brincarem uns com os outros, na água, com grandes gargalhadas e alguns pirolitos, o mundo parece perfeito. O 4º começa agora a aguentar os pirolitos sem desatar a fugir da piscina. Olha para mim, sorri e sente-se vitorioso  por conseguir libertar-se da água que teima em entrar pela boca dentro.
Hoje, para além disso, recebemos a visita de amigos e uns estiveram no faz-de-conta, outros mantiveram-se no bem bom da piscina e outros participaram numa pintura conjunta que resultou em dois quadros muito engraçados.
O lado bom de se estar 100% dedicada à família é o ter tempo. Ter tempo para fazer grandes trapalhadas, dizer tontices, perder as estribeiras, mas também o ter tempo para pedir desculpa, falar, esclarecer, ensinar e rir em conjunto.
Tenho a certeza que os meus filhos conseguirão tirar muitas coisas positivas das minhas tontices. Para mais, tenho a certeza  que, se não fossem eles, eu seria praticamente intragável de tanta soberba.
Estamos agora na fase das férias escolares. Uma época bem difícil, sobretudo quando ainda não se pode recorrer aos planos de férias de que falei anteriormente (os meus ainda não tem idade de acesso), de grande resiliência para aguentar um non-stop, um show must go on em permanência. Ainda só passou uma semana e meia  e já me parece que fui ligeiramente atropelada por camião.
Os mais velhos estão a aproveitar esta fase das férias para aprender a nadar, numa espécie de curso intensivo de natação. O primeiro está em grande. O segundo foge a sete pés do treinador, como se fosse possível aprender a nadar com água pelo tornozelo. Quando levo a terceira para assistir à aula é um corropio porque fala que se farta  e está sempre a queixar-se de alguma coisa, pois o mundo inteiro insiste em contrariá-la. Quando levo o quarto, inicialmente, temos uma fase de encantamento, em que olha para tudo o que é sítio, completamente especado, depois, entramos no momento do “quero fazer chichi”, do “quero água” e depois “o que é isto?”, “os manos?”.
No final do dia, uns adormecem na sopa e os que não adormecem pedem para ir para a cama ainda antes de terminar a refeição. Eu? Eu estou de rastos e até adormeço no computador.


segunda-feira, 15 de junho de 2015

MY STUFF #4 Panamá

 
 
MY STUFF continua... e neste verão prometo trazer muitas das minhas peças do guarda-roupas.
Ainda estávamos em Maio e não resisti , já o tinha comprado e já o tinha no quarto: Um chapéu Panamá.
É fresco, protege do sol e combina com muitas situações próprias do Verão: no mar, na praia, na esplanada, no churrasco, no piquenique, na caminhada, em cima de uma prancha de SUP, num barco, até andar de bicicleta, e em todos os concertos festivais.
Gosto de o ver nelas, neles nos mais pequenos e nos mais novos, em todos! É um clássico, no cinema e nos mais comuns dos mortais, um Panamá é sobretudo um clássico no Verão. Mostrando como há coisas que na moda são imortais.
Aqui fica a recomendação para o seu Verão, para se proteger do sol, mas com estilo.
 









 



 







 





 




 
 

segunda-feira, 8 de junho de 2015

A pílula e a mulher

 
Todas as mulheres,  hoje em dia todas as crianças que são meninas, já passaram por este processo, vamos ao médico, fazem algumas perguntas sobre a nossa saúde, sobre o nosso corpo e pronto já nos enfiaram a receita da pílula, afinal de contas somos livres e donas do nosso corpo e a pílula é a carta de alforria das mulheres, os médicos não precisam de saber se tens namorado, marido ou amantes, não precisam saber se esses namorados abusam de ti (sabia que em Portugal "Um em cada quatro jovens acredita que a violência no namoro é normal" a notícia é do Público: AQUI como as Sombras de Grey fazem agenda)
Lembro-me sempre da história desta amiga, a M. em menina foi ao centro de saúde, quando me contou a história a M. não se lembrava da sua idade, a única coisa que se lembrava é que gostava de ver filmes da Disney e tinha os cadernos da escola com desenhos animados e o quarto ainda estava cheio de peluches... A mãe não podia entrar no consultório, pela primeira vez a M. ia sozinha a uma consulta, as perguntas foram factuais, e o médico ficou admirado como é que a M. ainda não tinha tido um namorado a sério (a.k.a. como-é-que-ainda-não-tinha-ido-para-a-cama-com-um-rapaz).
A M. no fundo sabia que ainda era só uma menina e que a sua mãe tinha ensinado que na vida cada coisa se faz a seu tempo, há idade para namorar, há idade para casar e ter filhos e há idade para brincar e que muitas vezes a sociedade misturavas as idades (em velhos brincamos e em novos namoramos), a M. sabia que ainda não tinha idade para namorar, mas tinha muitos amigos, ela no fundo o que gostava era de ir ao cinema com as amigas e comer pizza a ver tv, mas a M. saiu desta consulta com a sua pilula e a partir daí esqueceu-se algumas coisas que a mãe lhe ensinou.
Como esta minha amiga M. há muitas crianças-meninas-pré-adolescentes que passam por isso, o que mais me incomoda nestas consultas rotineiras é a leveza do tratamento, no ano passado conheci uma rapariga excelente, mais velha e casada já há alguns anos, contou-me que não podia ter filhos porque durante muito tempo tomou a pilula, e eu perguntei se a sua médica a tinha informado sobre essa consequência, que é possível e que aconteceu, ela disse que na altura ninguém lhe disse nada. A mim custa-me muito pensar que esta mulher nunca poderá ser mãe porque lhe deram a pilula e nem lhe falaram das suas consequências, mas que raio de liberdade é esta? É verdade o corpo é meu e como tal as consequências são minhas, não são do médico x, y ou z. Atenção eu não estou a dizer que a pilula provoca infertilidade em todas as mulheres, mas no caso da C. foi um factor, pelas suas condições, e é uma injustiça que não lhe tenham informado disso antes.  Contudo o que me deixou mais chocada foi a investigação da TVI24 Horas sobre a pilula mais consumida em Portugal: Yasmin. Esta investigação já tem alguns meses, e foi tão pouco divulgada. 
A Carolina era uma jovem bailarina, teve uma morte súbita, mais tarde percebeu-se que foi por causa da pilula, esta é a reportagem que todas as mulheres deviam ver, porque este é um direito nosso É arrepiante perceber o poder das empresas farmacêuticas têm sobre este tema, e, nós mulheres, somos iludidas.
«A minha irmã tinha um excelente relacionamento com a minha mãe. A minha mãe tinha sempre conhecimento de todos os passos que ela dava. E, debaixo deste choque, a minha mãe disse-me “Susana, foi a pílula que matou a carolina”», diz Susana Alves, irmã da jovem. (entrevista completa: AQUI). Não sei porquê, mas parece que o filme da reportagem já não está on-line, contudo digo que é impressionante as conclusões que esta mãe retirou na morte da sua filha e o alerta que deixa a todas as mulheres. 
Como mulher só peço uma coisa aos nossos médicos, quando receitam a pilula pelo menos tenham a honestidade intelectual de informar todas as consequências às mulheres e às crianças meninas,  mostrando estes números.
Porque uma morte pode ser só uma, mas para a Carolina, e para a sua mãe foi única, foi tudo. E de quem é a culpa?

quarta-feira, 3 de junho de 2015

MY STUFF #3 Riscas

Para mim a moda são as minhas coisas, mas nem sempre estarei na moda, é verdade, só que nisto é preciso ser original, fiel ao seu caracter. Na moda não gosto de ovelhas, até porque nem sempre a lã me cai bem.
Depois d' AQUI e d' AQUI trago novamente a rubrica MY STUFF: porque estamos a chegar ao Verão, porque combina com o sol e muito mais com o mar mostro-vos as R-I-S-C-A-S.
Eu gosto de riscas, acho que fazem uma mulher elegantes, gosto de ricas conjugadas com padrões, e gosto deste ar marinho e descontraído que traz à cidade.
Uma coisa é certa é preciso saber vestir riscas, as riscas não ficam bem de qualquer forma nem ficam bem a toda a gente.
Deixo aqui os meus conselhos para este verão: riscas, riscas e riscas...