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quinta-feira, 6 de abril de 2017

Isto também é acção cívica, participação, poder local, cidadania, rebeldia, bairrismo e democracia:

Um dos melhores jantares que tive em Lisboa foi no bairro de Carnide, pitoresco, familiar... Lisboa no seu melhor, agora juntar isso à liberdade e rebeldia dos bairristas dá-me um prazer enorme.

Hoje posso dizer: Je suis Carnide



segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Pro-Life

Incrível a grande marcha Pro-Life nos EUA (claro, mais uma vez, os nossos meios de comunicação, não mostraram as imagens de uma das maiores manifestações do ocidente)
Milhares na rua - pretos, brancos, amarelos, muçulmanos, cristãos, ateus, mexicanos e americanos - 1 só objectivo: a Vida!
 


I´m not pro-Trump, but I´m pro-Life. 
#letsmakeamericaprolifeagain #aquiloqueosmedianaomostraram


Lembrei-me do que ouvi ontem:
"Beati qui persecutionem patiuntur propter iustitiam, quoniam ipsorum est regnum caelorum"


segunda-feira, 4 de julho de 2016

Eleições Norte-Americanas 2016 (*)

 
Porque hoje é 4th of july independence day: vamos falar d'América!
Quem me conhece melhor quem me conheceu nos meus tempos de estudante universitária, sabe como eu vibro com as eleições dos americanos... Aquele bipolaríssimo políticos, ver o lobbys a funcionar e tentar descobrir a verdade no meio do lamaçal.
Lembro-me do meu tempo da faculdade (2008) um grupo de miúdos fãs do John McCain verdadeiros pró americanos com argumentos de tirar o yes we can, lembro-me das preocupações do Al Gore que transformaram a maneira de ver o ambiente no mundo ocidental.
Havia frutos, havia honestidade intelectual, havia entusiamos....
 
Agora vejo e não me revejo: Donald Trump VS Hillary Clinton
Vejo um tolo dono de uma casa de strippers (pelo menos é o que parecia naquele programa de televisão...) que pouco sabe o que diz, que de longe está à altura da história do partido Republicano,  contra uma mulher perigosa, com argumentos fraudulentos e cheia de balelas (mas que movimenta uma população de feministas histéricas porque é mulher).
 
Desculpem amigos mas hoje admito, ainda bem que não sou chamada a estas eleições....
Desejo boa sorte às minhas comunidades açorianas.
 
Enquanto isso.....
 
 
 (*) este texto foi escrito antes o BREXIT, agora ainda há mais tolices por comentar.

terça-feira, 17 de maio de 2016

Pela democracia | Pela Dignidade

 
Vivemos num país que não consegue legislar sobre o Uber, mas "tranquilamente" permite o aluguer das mulheres. Sim o tema das barrigas de aluguer tem de ser visto como a coisificação da mulher, é alugar parte da mulher, da sua feminilidade e da sua maternidade, é desumano e cruel, como o próprio nome indica é considerar a mulher uma mercadoria.
Tenho muita pena no rumo que estamos a levar. Mais uma vez Portugal dos Pequeninos, dos obcecados pela ideologia, sem consultar o povo, sem medir as consequências tomam conta do leme, são eles os (in)tolerantes, os filhos dos lobbys.
 
Não vamos ser fracos, desta vez não....
Por um verdadeiro debate, afinal de contas ainda vivemos numa democracias (ou não?)
 
 

 
Por um verdadeiro Debate sobre a PMA e a Gestação de Substituição
Um grupo de estudantes e jovens trabalhadores, sem qualquer filiação partidária, entendeu tomar uma posição pública sobre este assunto, com a intenção de alargar o grupo a todos os que se identificam com esta posição.
Manifestando a nossa oposição às alterações propostas, entendemos ser fundamental haver um debate alargado na sociedade portuguesa. Assim, apelamos ao Presidente da República que, ao abrigo dos se
us poderes constitucionais, vete os diplomas em causa, de forma a permitir esse debate na sociedade e a geração de um consenso alargado. AQUI

 
 

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Tchau querida

Ontem à noite, o serão na TV, foi melhor que os Óscares e foi  melhor que o Samba, andava a acompanhar esta fase do Brasil, mas quando decidi ver parte do impeachment da Dilma nunca pensei que fosse tão, mas tão divertido.
Se o regime presidencialista brasileiro falhou não sei, o certo é que não acerto.
 
“Pelos maçons do Brasil”
“Pelos produtores rurais, que se o produtor não plantar, não tem almoço nem janta”
“Pelo fim da vagabundização remunerada”
“Pelos médicos brasileiros”
“Pelo fim dos petroleiros, digo, do Petrolão”
“Pelo estatuto do desarmamento”
“Pelo comunismo que assombra o país”
“Pelo setor gerador de renda, o setor agropecuário”
“Em homenagem ao aniversário da minha cidade”
“Pela paz de Jerusalém”
“Pelo fim da vagabundização remunerada” 
 
Pequeno resumo: AQUI  e As melhores pérolas dos deputados para justificarem o voto: AQUI
 
Enquanto isso eu Voto Sim:
 

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Happy April 1st

day of lies
Para festejar o dia de hoje, dado à conjuntura internacional, aqui fica um SAMBINHA:
 
 
(não confundir com o José Socrates, é mesmo o amigo dele o Lula da Silva)

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Olhe que é já neste domingo

Votar é um direito muito bom, muito sangue foi derramado por essa liberdade.
Nada de preguiça, nada de inércia, nada de desculpas...
Este domingo vote!
___________________________
Para os mais indecisos:
Podem vejam o pequeno filme, simples, perguntas corriqueiras e pertinentes, ajuda a conhecer um lado mais humano dos candidatos
 
 

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Portugal dos Pequeninos

 
No meio de uma crise de identidade Europeia, tornando-se mais do que notório que a solução passa pela retoma dos valores cristãos, da dignidade da pessoa humana;
No meio dos ataques terroristas ao ocidente;
No meio de uma guerra;
No meio de uma crise económica, de um país a precisar de alento e de confiança;
Eis o nosso Portugal dos Pequeninos...
 
A Assembleia da Republica vai acabar com os 7,50€ de taxas moderadoras para as mulheres que querem abortar, ou na linguagem politicamente correcta e falsamente lógica, querem interromper (vou ali e já venho) a gravidez. Sim a nossa Assembleia, com poucos dias de serviço e muito histerismo, levantou o tema urgentíssimo, será que 7,50€ é preço elevado para matar um nascituro? (não me digam que aquele conjunto de células era uma alface?) É essa a urgência da extrema esquerda, legislar nos extremos. Pena que não tenham levantado as taxas moderadoras aos verdadeiros doentes, aqueles que recorrem ao hospital por doença.
 
 
Obrigada senhores deputados por mostrarem a inépcia que pode ser a democracia, é que faz bem lembrar, afinal de contas o Hitler também ganhou as eleições democraticamente.
Sim, ouvimos as vozes esganiçadas que põe em causa a dignidade da mulher pelo risco de pagamento de 7,50€. Mas onde estão os que não brincam às ideologias?
 

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

domingo, 11 de outubro de 2015

visão sobre uma vitória minoritária na democracia:


 
-o partido mais votado é de direita,
-o governo será de esquerda,
-e o José Rodrigues dos Santos é o novo Hitler.



segunda-feira, 5 de outubro de 2015

não se fala de política à mesa #2

Depois do dia de ontem ficam os desabafos, desvaneios e as perguntas que não podia fazer à mesa:
 
-"haverá numero suficientes de partidários do BE para serem deputados?"
-"grande vitória: para Catarina Martins, António José Seguro, Mariana Mortágua, para as Pessoas os Animais e a Natureza e por fim para o Rodrigo Moita de Deus"
-"grande derrota:  Edson Athayde, Rui Tavares e os outros 3 militantes do Agir."
-"por favor ponham uma roupinha sobre a Joana Amaral Dias"
-"a Maria João da junta de freguesia de Arroios já saiu do desemprego? "
-"o mais grave é que depois das sextas legislativas ninguém vai conseguir calar Paulo Portas, em contra partida o Marinho Pinto acalma um bocadinho"
-"desculpem a ousadia, pois não gosto de me meter na vida das outras pessoas, mas aproveitando este tempo de antena, pergunto: afinal de contas o que anda a fazer Cavaco Silva?"

 

não se fala de política à mesa.


Não se fala de política à mesa: é expressão bastante utilizada cá em casa. Nós somos muitos, e somos muito diferentes entre nós.
Porque eu tinha um avô de um partido e outro avô de outro partido.
Porque no antigo regime salazarista tinha gente escondida cá em casa e no 25 de Abril também.
Porque somos muito teimosos, achamos que temos sempre razão, nem vale a pena discutir sobre isso.
Não se fala de politica à mesa: vivemos assim em paz e amamo-nos uns aos outros, como manda o Mandamento. Sabemos das nossas diferenças politicas, ideológicas e até espirituais e aguentamos com elas, mas aguentamos de verdade, sem tolerância nem concordância, simplesmente aguentamos com compreensão. 
Não se fala de politica à mesa:  foi esta a expressão que me fez criar um blog, "ai não falo à mesa, então falo aqui."
 
 

Inspire #19

Porque ontem foi dia de eleições
 
 

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Porque estamos em tempo de eleições #1

Porque gosto de gomas;
Porque gosto de brincadeiras de crianças;
É assim que se consegue explicar muita coisa da história contemporânea:

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

família. maternidade. vida


Para chegarmos às 35 mil assinaturas, legalmente exigidas para que o parlamento seja obrigado a apreciar e votar a proposta de lei , é preciso que cada um de nós faça a sua parte recolhendo uma, poucas ou muitas. + infos: AQUI