Pedro Lima, actor
Mostrar mensagens com a etiqueta Livros. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Livros. Mostrar todas as mensagens
terça-feira, 23 de maio de 2017
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
Estado d' educação
Das muitas discussões que a gerigonça nos encaminha, há uma que me é muito amada: a Educação. Não escrevi muito sobre o tema, na altura mais polémica, não foi por falta de argumentação, simplesmente não me apeteceu entrar na transvertida argumentação: Ricos vs Pobres, Betos vs Bairro, Colégios vs Escola Pública.... etc.. etc..
O preconceito já é velho, mais ou menos desde o século XVIII com o nosso caríssimo Marquês de Pombal, quando expulsou "delicadamente" os Jesuítas...
Assim foi determinado o conceito "escola estado", perdão queria dizer "escola pública", como o melhor para "os pobres".
Assim foi determinado o conceito "escola estado", perdão queria dizer "escola pública", como o melhor para "os pobres".
Mas vamos falar de outro assunto, a ideologização da escola do estado, perdão queria dizer escola pública:
O Livro de Valter Hugo Mãe: "O nosso reino" foi proposto como leitura, no Plano Ideologização de Leitura, perdão queria dizer no Plano Nacional de Leitura, para o 3º ciclo, sim aqueles meninos de 13 anos - super maduros - foram recomendados a ler "O nosso reino" .
Atenção, nada contra o Valter Hugo Mãe (bro continuamos amigos, na boa!)
Mas o facto é que o livros não só tem vocabulário improprio, como possui apuradas passagens obscenas, perdão queria dizer passagens de "muito amor humano".
Assim deu-se a polémica, porque houve uns pais de uma escola do estado, perdão queria dizer escola pública, mas atenção é daquelas escolas, que apesar de serem públicas estão cheias de betos ricos, (sim o Liceu Pedro Nunes!) que se manifestaram, vejam lá em favor da liberdade de educação, (no meu ver estes pais esticaram completamente a corda, agora pedir liberdade de educação, mas afinal quem é que escolhe a escola? Volta Sebastião José de Carvalho e Mello, AKA Marquês de Pombal, ainda há aqui uma "espécie de Jesuítas" à solta! Agora falar de liberdade de educação ai.... calou....)
Claro que logo a seguir vieram os defensores da escola do estado, perdão queria dizer da escola pública, que são os defensores de todas as liberdades, menos da liberdade de educação, adjectivando de hipócritas estes pais: "já se sabe que os meninos com 13 anos dizem palavrões, falam de prostitutas e daquela tia que é uma pegazinha.... agora não podem ler o Valter Hugo Mãe? Hipócritas!"
Tenham juízo.
Por fim, quando eu achava que já tinha chegado ao meu ponto máximo de desconfiança, que não podia aumentar mais o meu medo em relação ao ensino em Portugal, veio a resposta, que me deixou extremamente assustada, malta eu não estou acostumada a ver filmes de terror: tanta "competência", tanta "dedicação" e tanto "profissionalismo" destes "reguladores" da escola do estado, perdão queria dizer da escola pública, pois afinal isto tudo não passou de um lapso, agora cá ideologização... Vejam lá foi um lapso informático!
Fim da história, e estes incompetentes, que estragam o nosso ensino, comprometendo as nossas gerações futuras, continuam no corno, perdão queria dizer no topo dos nossos órgãos administrativos.
Revoltai-vos pais, os filhos são vossos, não são filhos (para não usar o vocabulário do livro em questão) do Estado!
Temo muito esse lápis azul, perdão queria dizer esse lápis cor-de-rosa e tenho sérias duvidas, que os reguladores do Plano Ideologização de Leitura, perdão queria dizer no Plano Nacional de Leitura, lêem os livros em questão ou somente lêem aquela critica publicada no final da "Revista Única" do Expresso.
----------------|||| |||| ----------------
Imagens publicadas num Facebook, de uma mãe autoritária, que acredita na liberdade de educação:
terça-feira, 30 de agosto de 2016
O avô da Carolina
Naquele dia a Carolina tinha mandado uma mensagem aos amigos, a avisar que o seu querido avô tinha partido para junto de Deus, pediu as nossas orações.
Eu não conhecia o avô da Carolina, mas conheço a Carolina, por isso tinha a certeza que só podia ser alguém muito bom - penso que existe um provérbio que diz que conhecemos a arvore pelo fruto e, eu, fiz uma dessas deduções.
O facto é que no outro dia deparo-me, nas notícias, com a história do avó da Carolina e, a minha dedução, não só foi certa, como conheci uma vida ainda mais rica.
Por vezes precisamos de ler estas histórias de pessoas "normais" para percebermos que está no nosso alcance marcar a diferença no nosso país. Deixar rasto e de viver uma vida cheia, depende de nós e da nossa entrega aquilo que fazemos. Foi tudo isso que senti quando conheci o avó da Carolina (podíamos ter tido muitas boas conversas, afinal ele apreciava um dos meus escritores de predileção)
Jorge Colaço, Observador | 29/8/2016
A minha vida mudou numa tarde de Abril de 1992. Nessa tarde fui recebido por Fernando Guedes para uma entrevista que culminava o processo de candidatura a um emprego na Editorial Verbo. Deixou-me falar largamente enquanto me fitava com aquele seu olhar astuto e sorriso insondável. Fiquei com o lugar e, ao longo dos 18 anos seguintes, convivi com ele quase diariamente. De trato impecável, nem sempre era fácil trabalhar com ele. Cedo percebi, porém, que era sempre preferível dizer o que pensava, que argumentar não era perder tempo. E logo aprendi que, sob uma aparência inflexível, sabia reconhecer razões e ideias e valorizava quem se batia por elas. Assim cimentámos um relacionamento duradouro e cordial.
O seu percurso, indissociável da editora que fundou e dirigiu durante 50 anos, é suficientemente conhecido no meio editorial: o livro-entrevista publicado pela Booktailors, em 2012, designa-o significativamente como “figura tutelar da edição portuguesa”. É redutor, embora indispensável, recordar a publicação, nos anos 60, da Enciclopédia Verbo Juvenil e da Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura, da célebre série dos Livros RTP, que em 1970 de certo modo assinalou o início da era marcelista, ou dos livros de culinária de Maria de Lourdes Modesto, com destaque para a Cozinha Tradicional Portuguesa, já nos anos 80, obras pioneiras que conheceram grande êxito e atingiram, no seu tempo, um número de vendas notável. Em todas elas se revela a visão e a dinâmica – e a intuição gráfica – do editor que haveria de presidir às principais organizações do sector, no âmbito nacional e internacional. Em 1996, a União Internacional dos Editores nomeou-o seu presidente honorário.
Naquela tarde de 1992, vi pela primeira vez, no seu gabinete, as pinturas de Fernando Lanhas, que a partir daí não cessei de admirar, mas foi apenas com o passar do tempo que a fraterna amizade que unia ambos se foi tornando mais nítida. O abstraccionismo geométrico de Lanhas, de que Guedes se ocupou num livro de 1988, e a sua própria poesia faziam parte de uma indagação estética e religiosa que os uniu numa longa cumplicidade privada e quase hermética. Em Fernando Guedes tal indagação prendia-se também com o seu particular interesse pela poesia de T. S. Eliot e Ezra Pound – tendo apresentado e traduzido ambos logo no primeiro número da Távola Redonda, no início de 1950, onde conviveram David Mourão-Ferreira, Alberto Lacerda, Couto Viana e Fernanda Botelho entre outros –, interesse que permaneceu vivo e do qual se ocupou num dos seus últimos livros, publicado em 2014.
Em 1959, o mesmo Fernando Guedes fundou e dirigiu a revista Tempo Presente, uma das poucas revistas culturais não de esquerda que existiu em Portugal, apresentando-se como “contracorrente” do que na época era dominante, onde a dicotomia passado/presente e clássico/moderno são apresentadas dinamicamente, fazendo jus aos versos de Eliot: “O tempo presente e o tempo passado/ São ambos presentes talvez no tempo futuro/ E o tempo futuro contido no tempo passado”.
Editor, poeta, crítico de arte, ensaísta. Mas também historiador que dedicou muito do seu tempo à investigação de assuntos relacionados com a história do livro, da leitura e dos livreiros, tendo mesmo sido galardoado pela Fundação Calouste Gulbenkian. Fez ainda o pleno das Academias: foi membro das Academias das Ciências de Lisboa, Portuguesa da História e das Belas-Artes. No Brasil manteve sempre relações de natureza empresarial e cultural, mas também literária, destacando-se a amizade com Alberto da Costa e Silva ou Ledo Ivo e, em tempos mais recentes, o diálogo com Ivan Junqueira. Mesmo sem enumerar os cargos que desempenhou e as distinções de que foi alvo, chamar-lhe “príncipe renascentista” soa a lugar-comum, mas tem a virtude de, por ser comum, ser um lugar que todos os que tiveram o privilégio de trabalhar com Fernando Guedes são capazes de reconhecer.
Um dia, perante o meu entusiasmo para editar isto e aquilo, que me parecia do maior interesse, ergueu-se da secretária (do ateliê de Daciano da Costa) e levou-me até à mesa do seu gabinete onde havia uma pilha de livros, nenhum deles da editora que dirigia, e explicou-me que aqueles eram os livros que ele gostaria de editar, mas que não tinha poder para isso, pois a realidade comercial impunha regras contra as quais já não conseguia lutar. O realismo do discurso não encobria a amargura na voz. Aproximavam-se tempos difíceis. Poucos anos depois a editora haveria de mudar de mãos e o seu catálogo de entrar em acentuada decomposição. A frase do editor britânico Stanley Unwin que, emoldurada, pendia de uma parede da antecâmara do seu gabinete ganhava então uma nova realidade: “It is easy to become a publisher, but difficult to remain one; mortality in infancy is higher than in any other trade or profession“.
Jorge Colaço é editor e tradutor independente,
antigo coordenador editorial da Enciclopédia Verbo
terça-feira, 5 de julho de 2016
Desafio #1 Verão 2016:
? nem na praia haverá descanso ?
Desafio #1 Verão 2016:
Neste verão vamos trocar os telemóveis pelos livros, pelas conversas cara-a-cara e pelos mergulhos!
terça-feira, 7 de junho de 2016
Os grandes amigos conhecem os teus defeitos
Mensagem de uma amiga, que me convidou para um almoço nos quiosques da Avenida da Liberdade, mas sabia que eu tinha de passar pelo Parque Eduardo VII:
quarta-feira, 25 de maio de 2016
Ainda existe boa publicidade (XIX)
Num formato diferente -das cronicas publicitárias que costumamos ter AQUI- hoje trago-vos publicidade sem ser em filme, mas como estava inspirada pela Feira do Livro (atenção começa já amanhã em Lisboa) e pelos livros em geral, não podia deixar de trazer o apelo à imaginação e à animação que os livros dão na nossa vida cotidiana o design é da The Bookstore:
Feira do Livro 2016
Quem me conhece sabe que gosto deles, que estão presentes em todos os lugares da minha vida, tenho uns quantos sempre comigo na mala, no meu quarto, na sala, na cozinha, até na casa-de-banho.
Os livros fazem-nos voar, viver grandes aventuras, conhecer, aprender e tudo isso sem sair do nosso quentinho.
Do meu quarto já fui até à Austrália, já vivi em Hogwarts, já andei de cavalo e já bebi chá com Chesterton, do meu quarto visitei os campos de concentração da II Guerra Mundial e derrubei o Comunismo.
Os livros são incríveis, por isso não percam tempo com os livros maus que não são poucos.
Para ajudar, nesta epopeia de um bom leitor a não se perder no Parque Eduardo VII:
*O guia Prático da Feira do Livro que começa amanhã: AQUI
*O site Oficial: AQUI
*A nossa recomendação - apropriada para o tema que foi trazido por Francisco a família- tema muito querido ao HEart:
quinta-feira, 5 de maio de 2016
HEart na comunicação social | Diário Insular #13
Depois de ter visto este filme:
Fui inspirada pela coragem destes nossos homens. Fiquei tão orgulhosa dos nossos baleiros. Não queria que esse orgulho fosse em vão, queria de alguma forma provocar mais amor às ilhas. Aqui fica uma pequenina homenagem aos homens do mar:
(Diário Insular | 5 de Maio de 2016)
(para ler melhor clique na imagem)
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
HEart na comunicação social | Diário Insular #8
O artigo, deste fim-de-semana, fala de três das minhas grandes paixões:
1) Amigos, 2) Lisboa, e 3) Livros.
O tempo em Lisboa que nos voa, mas sempre com tempo para todos os amigos.
O que andamos a ler.
Os desafios de um livro por editar.
(Diário Insular | 16 de Janeiro de 2016)
(para ler melhor clique na imagem)
terça-feira, 12 de janeiro de 2016
da série "homens a sério" #4
❤ Porque hoje faz 40 anos que nos deixou;
❤ Porque nunca é demais relembrar a importância de sermos apreciadas;
❤ Porque o desejo de abraçar o Mistério nunca foi tão grande como o dela;
❤ Porque Mulheres com sentido de humor são mais bonitas;
❤ Porque o bigode e as maneiras do monsieur Poirot nunca sairão de moda.
Obrigada, Agatha.
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
Marca n'Agenda Teologia do Corpo
Já ouviu falar em Teologia do Corpo?
Não perca esta oportunidade de conhecer a Teologia que é a verdadeira Libertação.
LANÇAMENTO DO LIVRO
GLORIFICAI A DEUS NO VOSSO CORPO
Conceito e perspetivas da Teologia do Corpo de
JOÃO PAULO PIMENTAL
28 DE SETEMBRO DE 2014
2F PELAS 18:00
BIBLIOTECA DA IGREJA DE SÃO NICOLAU
___________________
+ info's clique na imagem:
segunda-feira, 18 de maio de 2015
quinta-feira, 23 de abril de 2015
Porque hoje é o dia mundial do livro
Outro dia estava a ver televisão, não estava a ver televisão sozinha, na verdade estava a ver o que os outros estavam a ver na televisão.
(Isto tudo para justificar porquê que eu estava a ver a novela.) Contudo, esta novela, é o programa do momento mais visto na televisão portuguesa. Passo a citar a seguinte cena (que irá ajudar-me a viver melhor o dia mundial do livro):
"A Leonor (a Leonor é a personagem principal) gosta do André, mas a vida os afastou (lá tiveram as suas razões, há quem diga que não eram válidas). A Leonor descobriu que a sua filha estava viva, tendo sido adotada por Martim. Decidiu dar uma oportunidade para ser feliz, e é também nesse mesmo momento que Martim percebe que a mulher é desequilibrada e apaixona-se pela Leonor. Assim a Leonor sabe que esta é a oportunidade de ter a sua família e deixa-se levar por Martim, mas no fundo a Leonor ama verdadeiramente o André, por acaso cunhado de Martim (irmão da doida), e decide que só será feliz ao lado do homem que ama, declara-se a André, atenção isto tudo sem nunca acabar o seu relacionamente com Martim. É mais forte do que ela, acabando-se por "envolver" com André, fica decidida a contar a Martim que afinal o homem da sua vida é o André, mas, nos entretantos, a Leonor descobre que está gravida (tchanaaaa quem será o pai da criança?), e Leonor, mais uma vez, (não se esqueçam que ela é a boazinha não se deixem iludir pelo seu comportamento moral) pelo bem da família decide deixar novamente André (o amante) para se juntar novamente a Martim, cunhado de André e pai adoptivo de Carlota, que por sua vez é sobrinha do André mas que é filha biológica da Leonor e tem a mãe, adotiva, internada numa espécie de Julio de Matos, só que para ricos."
Conclusão da história:
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
Quando bater em mulheres é giro
Se há coisa que eu não tenho pachorra (desculpem o termo, mas o tema exige) é para a má literatura. (pergunto-me como é que alguém pode perder o seu pouco tempo a ler um mau livro?). Mas o que me tira do sério é quando a má literatura é uma aliada do mau cinema!
Perante os grandes, perante os clássicos, perante os incríveis romances, não tenho paciência nenhuma para aqueles livros comerciais, os livros da moda em que as páginas cheias de letras significam frases cheias de nada.
No entanto, é pior quando esses livros comerciais refletem uma sociedade brega, ordinária e baixa.
Assim acontece com "As 50 sombras de Grey", e mais do que má literatura é nefasto, encobre a pornografia com tom chique de um perfume de marca (mas todas nós sabemos que o cheiro a excremento é mais forte que qualquer perfume) e assim parece que não fica tão mal ler, e eu dou por mim rodeada de mulheres fúteis, vazias que mais parecem galinhas a comentarem as sombras do tal Grey sem perceberem que não só estão a passar um atestado de burrice a si próprias, como estão a pisar na sua dignidade feminina.
E de repente parece que é giro bater em mulheres.
Não tenho pachorra nenhuma (desculpem novamente o tom) para uma sociedade que promove a toda a hora e a todos os minutos campanhas contra a violência doméstica e depois, não só vulgariza, como estimula a violência sexual.
Querem acabar com as terríveis estatísticas da violência doméstica em Portugal? Fica aqui o meu conselho: tenham cuidado com a engenheiria social da literatura da moda e sejam mulheres fortes, que se deem ao respeito.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
Marca n'agenda Lx (HOJE)
Tive como professor o Manuel Braga da Cruz, por isso, posso garantir que vale a pena não perder esta espécie de tertúlia. (Atenção é já hoje).
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
o orgulho dos amigos.
Sentir orgulho de si próprio é normalmente uma tontice, mas
sentir orgulho de um amigo é muito bom.
Fiz a minha pausa a meio da manhã para ir tomar café, e como
é comum passo os olhos na televisão, estava num canal de notícias e aparecia
numa faixa vermelha com letras gordas: Última hora: prémio Leya entregue ao mais jovem
escritor Afonso Cabral.
Eu conheço o Afonso, eu sou amiga do Afonso, naquele momento
não tinha ninguém com quem partilhar isso, mas senti orgulho: porque é sempre
bom ver o trabalho dos amigos reconhecido, porque eu já passei férias naquele
lugar que está descrito no livro, porque temos um outro amigo em comum que orgulhosamente fez a correção daquele texto, porque faz bem ao país ter jovens escritores.
Hoje o Afonso é capa do Jornal Público e da Revista Ípsilon.

O lançamento do livro está marcado para o dia 21 de
Novembro, e eu aguardo na distância.
O Afonso é um amigo reservado, fala muito mas fala pouco
sobre si, conheço mais da sua vida profissional do que da sua vida familiar. E tal como tem aparecido nas entrevistas, é uma rapaz envergonhado, mas descontraído, simples e
muito convicto no que diz. É aquele amigo que ganha sempre nos jogos de caça
palavras, pois usa vocabulário que ninguém domina.
O Afonso é o nosso amigo escritor e que por acaso ganhou o
prémio Leya.
Parabéns Afonso pois deixaste os teus amigos com orgulho.
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
25 anos da queda do Muro de Berlim (II)
Só mais uma pergunta aos jornalistas europeus, isentos, defensores da liberdade de expressão, não confessionais, de espírito livro e possuidores de tudo o que rime com modernismo... porque é que não falaram do Papa João Paulo II e na sua importância histórica? que é mais do que evidente!
Por ignorância, por desprezo ou por injustiça?
Por ignorância, por desprezo ou por injustiça?
Se for a opção 1) fica aqui a sugestão:
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Uma boa leitura...
Aprendemos tanta coisa ao ler um bom livro e ao debruçar o "nosso olhar" sobre ele. É, sem dúvida, uma boa forma de enriquecer o tempo e de nos enriquecermos.
"Intimidade" de Miguel - Ángel Martí García, é um pequena ajuda para pensar e viver esta grande questão da intimidade.
Actualmente, é fácil deixar-nos levar por esta correria diária, que não deixa o homem ter tempo para si. Para se conhecer e para reflectir sobre a realidade que o rodeia.
Se reparamos, temos tendência a fugir aqueles momentos de silêncio em que entramos em diálogo connosco, enchendo-os de música ou de qualquer outra companhia. Uma vez disseram-me que o não sabermos estar sós, pode ser um sinal de falta de riqueza interior. Precisamos de encontrar algo "lá fora" que cubra, por momentos, o vazio que sentimos....
Pois bem, pode a sociedade criar em nós a tensão de viver de aparências ou até abafar este "eu" que temos, mas duvido que haja alguém que não "sofra" a inquietação de se encontrar, de se conhecer, de compreender a realidade em que se insere e, finalmente, ser fiel a si mesma.
O livro leva-nos por estes e muitos outros caminhos, muito melhor do que eu sei dizer! Merece ser lido com calma, abrindo espaços de reflexão entre ideias...
É uma "sugestãozinha" vá...! Espero que gostem!
"Intimidade" de Miguel - Ángel Martí García, é um pequena ajuda para pensar e viver esta grande questão da intimidade.
Actualmente, é fácil deixar-nos levar por esta correria diária, que não deixa o homem ter tempo para si. Para se conhecer e para reflectir sobre a realidade que o rodeia.
Se reparamos, temos tendência a fugir aqueles momentos de silêncio em que entramos em diálogo connosco, enchendo-os de música ou de qualquer outra companhia. Uma vez disseram-me que o não sabermos estar sós, pode ser um sinal de falta de riqueza interior. Precisamos de encontrar algo "lá fora" que cubra, por momentos, o vazio que sentimos....
Pois bem, pode a sociedade criar em nós a tensão de viver de aparências ou até abafar este "eu" que temos, mas duvido que haja alguém que não "sofra" a inquietação de se encontrar, de se conhecer, de compreender a realidade em que se insere e, finalmente, ser fiel a si mesma.
O livro leva-nos por estes e muitos outros caminhos, muito melhor do que eu sei dizer! Merece ser lido com calma, abrindo espaços de reflexão entre ideias...
É uma "sugestãozinha" vá...! Espero que gostem!
Subscrever:
Mensagens (Atom)