no mesmo autocarro que eu,
Desculpe-me as vezes todas em que, com a pressa (para quê?) não a ajudo e não lhe pergunto como se chama e se passou um bom fim-de-semana. Sei que leva o seu marido pelo braço, mas já reparei que ele também é cego, como a senhora.
E nesses dias, parecemos iguais, mas somos tão diferentes. Porque eu também não vejo, mas a minha limitação não é de visão. É de espírito.
4 comentários:
Que lindo texto!!!
Gosto tanto!!!
beijinhos
Para veres que tenho muito a aprender ainda :)
Que bom quando alguém diz que tem muito a aprender!!!!!!!!!!!!!!
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