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quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Yolocaust

Yolocaust é um "soco no estômago" em toda uma geração viciada em si própria e nas selfies. Talvez seja o momento de perceber a falta de profundidade que há em nós... O respeito, a consciência, a dor são conceitos superiores a uma bonita fotografia ou a um simples like no Facebook.
A consciência histórica é a maior arma contra o autoritarismo e o populismo político, não será bom relembrar? 

Para ver/ler/perceber :





sexta-feira, 29 de julho de 2016

Sexta-feira nas ilhas

é um bom dia para ouvir o barulho do mar:
 


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put this on
 
 
 

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Removed | by Eric Pickersgrill

No mundo moderno, os dispositivos móveis se transformaram num instrumento que diminui a comunicação com quem amamos, em vez de aumentá-la. Eric Pickersgrill, fotógrafo nova-iorquino, se sentiu profundamente interessado por esse assunto.
Um dia, numa cafeteria, foi testemunha de uma cena familiar: um pai e suas duas filhas estavam sentados à mesa, cada um mergulhado em seu celular enquanto a mãe, triste e solitária, olhava pela janela. Depois disso Eric decidiu não deixar passar aquilo que acabava de presenciar e criou um projeto fotográfico chamado ’Removed’ (Removidos). Nele, o profissional clicou algumas pessoas em seu dia a dia normal, e depois retirou digitalmente das imagens todos os aparelhos eletrônicos.
Veio d'Aqui
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

quarta-feira, 4 de maio de 2016

O que na verdade importa

Nestes dias recebi um desafio no Facebook - por vezes as dinâmicas do FB são tantas que me passam ao lado - mas esta não foi indiferente, com um tema sugestivo (faz lembrar isto: AQUI), o desafio consiste em «...publicar sete fotografias, durante sete dias, uma por dia, sobre o tema: "O que na verdade importa" ».
Como sou rebelde, vou fazer à minha maneira, vou publicar aqui no blog HEart 7 fotos,  1 por semana.
Fique atento para perceber, por imagens, o que na verdade importa....
 
 

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

As bailarinas e a maternidade

Eu não sou bailarina. Quer dizer, dancei ballet na 4ª classe – quem não?! -, mas acho que isso não conta.

Dizem os entendidos que custa. Acredito, sei que qualquer desporto levado ao profissionalismo obriga a horas infindáveis de entrega, de suor, de falhanços e de melhoria. Há dores físicas, dores espirituais, mas também há o lado negro das expectativas e da procura de um Eu.

Lucy Gray, fotógrafa e autora do livro Balancing Acts, diz sobre as bailarinas:
“Em geral, as prima ballerinas começam a dançar por volta dos três anos (…), quando chegam aos 25 ou aos 30, dançar é tudo o que sabem fazer. É aquilo que são. É a sua identidade (…)”
Hoje não me alongo em demasia neste “perder-se” a si próprio para se reencontrar na dança, levando a extremos em que o próprio corpo deixa de ser o que é, mas naquelas bailarinas, fotografadas por Gray, que tiveram a coragem de buscar a maternidade em simultâneo.

Não sendo habitual, muitas vezes nem desejado, Gray “pensava que ia contar a história de como era difícil para estas mulheres continuarem a afirmar-se profissionalmente sendo mães. Mas a história acabou por ser outra: ‘tiveram melhores críticas depois de terem filhos.’ ”

E agora perguntam vocês, como eu me perguntei a mim mesma: mas o que as fará terem evoluído enquanto bailarinas, apenas pelo facto de terem sido mães?

Responde-me Gray:
- Perderam o nervosismo do palco
O que é o medo, depois de dar à luz? O que é o medo, depois de pensar que o nosso filho se engasgou e pode não respirar mais?

- Passaram a relativizar as coisas
A dança deixa de ser o centro das suas vidas, há mais fora disso. Que me importa brilhar em palco, se falho em casa com aqueles que fazem que a vida valha a pena?

- Dançar tornou-se “mais fácil, ganhou beleza”
Agora há por quem dançar, há um objectivo e tem de haver – por que danço? Por quem danço? Porque se não é só por mim, se é pelos outros, só o posso querer se for algo bonito, belo de ver e de fazer. Redescobrir essa beleza.

De algum modo cruzam-se, mas é tão bonito pensar o quanto – inconscientemente! – muda na consciência de uma mãe, só por sê-lo.

Mal posso esperar para descobrir por mim própria.



segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Balanços 2015

(O balanço é feito à nossa moda, sem padrões, não se consultou sondagens nem interesses públicos, simplesmente fizemos um pequeno resumo de acordo com os nossos interesses <3
 a humanidade, a arte e a solidariedade.)
 
 
 
 
Curtas
A direita ganhou as eleições, mas a esquerda é que está a governar.
O Chocalho é património da humanidade.
Jorge Jesus foi para o Sporting.
Sporting ganhou contra o Benfica.
Os cidadãos portugueses adquiriram mais um banco.
O Cristiano Ronaldo é o melhor do mundo.
Costa Neves foi Ministro durante 1 semana.
A Base das Lajes vai deixar de vender candys e chocolates americanos, com a possibilidade de meter lojas chinesas.
Paris a cidade da liberté, egalité, fraternité uniu mais a União Europa.
 
Figura do Ano
(porque é o símbolo de todos os refugiados que morreram no mediterrâneo em 2015, porque é o símbolo das injustiças feitas na Síria e o símbolo do silêncio dos ocidentais. Que a sua morte não seja em vão.)
 
Associação do Ano
(Quem acompanha os filmes, os relatórios e os testemunhos da AIS não pode ficar indiferente ao seu trabalho. Antes de se tornar um tema mediático com consequências mais expressivas aos ocidentais, a AIS já tinha mostrado ao mundo o que se vivia na Síria e em todo o norte de África. Obrigada!)
 
Campanha do Ano
(Portugal unido pela arte, muita gente a dar pouco faz muito, cada milímetro da Adoração dos Magos vale o esforço. Porque é História, a nossa História.)
 
Palavra do Ano
Corrupção.
(da banca, do mercado, da bolsa, dos interesses públicos, dos valores cristãos europeus, da origem dos géneros, do belo, do bem e da verdade.
Não é minha intenção ser pessimista, o bom de perceber que corrompemos muito em 2015 é a possibilidade de fazer o certo no próximo ano)
 
Músicos/as do Ano
(Ups não consegui escolher só um)
 
Mumford & Sons voltaram este ano com o álbum Believe, não é o meu preferido deles, contudo assisti ao concerto no Optimus Alive'15 e foi TOP.
George Ezra, comercial eu sei, mas acho incrível que um miúdo de 22 anos tenha juntado tão bem o folk, o blues e o rock.
Vance Joy, porque foi surpreendentemente divertido e acompanhou-me em muitos trabalhos de secretária.
Ana Moura, pelo o dia de folga.
Eagles of Death Metal, porque criou uma geração de libertários.
 
Fotografias do Ano
(Porque é a minha terra e a minha terra é parte de mim.)
 
Cor do Ano
Verde.
(Não pela estética da moda, apesar de eu achar um clássico vestido veludo verde-marinho, mas pela estética da verdade, despertar para uma ecologia-humana).

terça-feira, 21 de abril de 2015

beijos e fotografias

Por estes dias, na minha pequena cidade do Heroísmo há uma exposição fotográfica, intitulada "A Magia de um beijo" (o que é que eu podia estar à espera... só o nome arrepia o bom gosto).
Desta forma na Praça Velha, centro histórico, estão espalhadas algumas fotografias de beijos
Desde que me conheço por gente, gosto muito de fotografias, foi o meu avô que me ensinou a mexer na máquina fotográfica, explicou-me o que era a luz e a contraluz, a importância de carregar no botão no momento certo sem hesitar e sem medo, também tivemos a sorte de conviver com uma das grandes fotógrafos, Ana Esquivel, e ainda em nova viajei nos livros de Sebastião Salgado. Colecionava as melhores fotografias do século XX, cheguei a aprender a revelar manualmente, entre muitos não saia de casa sem a máquina. 
Mas nesta dita exposição, entre algumas chapas pode-se ver um quase beijo na boca de dois homens e um beijo na boca entre duas crianças com 12 anos no máximo, o que me irrita é que estas fotografias não têm valor artístico nenhum, zero, a única razão para lá estarem é para chocar e isso chateia-me, estes pequenos ditadores modernos que acham que são artistas, já não se contentem com o facebook onde podem publicar todos os seus disparates e autointitular arte, porque que os tipos têm que vir para cima de nós?
Como aquele "pintor" que mandou a filha pequenina pintar um quadro e meteu todos os críticos a elogiar: A arte moderna gosta de chocar e eu gosto que a arte choque, mas por favor tenham técnica, tenham alma e sobretudo tenham a beleza, a irreverencia por si só deixa de fazer sentido depois da adolescência.
Por fim, estas exposições "rebeldes" é nada mais do que assassinar o trabalho de Robert Doisneau ou Alfred Eisenstaedt... 
É por eu gostar muito de fotografias e por gostar muito de beijos, que não gostei desta exposição.
Querem beijos a sério, espontâneos, sem agendas ideológicas, somente com paixão? Querem fotógrafos a sério, artistas que procuram ser originais sem forçar as opiniões?
Aqui ficam alguns:
 





 

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Marca n'agenda: Workshop de fotografia


(Para ler melhor, clique na imagem)

Por Catarina Lopes, Fotógrafa da Revista New in Town
mais informações: alamos@alamoslisboa.org
telf.: 21 7587396

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

MA MARQUE: a minha visão da moda

Vou começar a escrever sobre roupa, moda e fotografia. Inspirada num dos meus sites de moda preferidos: The Sartorialist.
Ma Marque, minha marca, é a partir de agora a minha partilha da moda.
Começo por Alessandra Colombo. Um pouco ao estilo de Amy Winehouse, o toque dos óculos que para mim fazem sempre toda a diferença, nestes dias não dá para sair de casa sem cachecol, mas os folhos do casaco são do melhor! Cuidado: o preto e castanho, quando combinam, combinam mesmo, mas quando não combinam é para esquecer!
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Daqui: The Sartorialist

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Roma esta semana:


Vamos?
"Purifica-me com hissope, e ficarei puro; lava-me, e ficarei mais branco do que a neve. 

Salmos 51:7"