quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Vamos defender os direitos das mulheres (mas a sério!)

Hoje a capa do Jornal Publico trazia a notícia que as mulheres portuguesas que optam por sair do mercado de trabalho, para cuidar dos filhos, perdem grande parte da sua reforma, sendo as mais prejudicadas dos 34 países do OCDE, sim isso mesmo somos o país da OCDE que menos cuida da mulheres que são mães.
A esquerda que necessita de ostentar a unidade, mais aquelas cadeiraszinhas da direita, mostraram a prioridade de defender os direitos das mulheres, muito bem (palmas senhores deputados), prioridade legislativa, mas agora não sei se foi de mostrar a união ou se foi mesmo prioridade nos v-e-r-d-a-d-e-i-r-o-s direitos da mulheres. Parece que a luta é pela liberdade das mulheres, mas só no conceito de liberdade do BE, porque a liberdade da maternidade ou a liberdade de querer cuidar dos filhos continua a ser castradora, antiquada, má, e há que ensinar a essas senhoras que isso não é bom...
Só queria agradecer à minha avó, que por opcção, ficou em casa, criou uma família maravilhosa, ainda cuidou dos netos, sabia fazer o melhor gelado do mundo e apesar da família ser numerosa todos traziam os amigos para jantar na varada pró quintal nas noites de verão!
A noticia, também me fez lembrar do seguinte anuncio - to think seriously -sobre o tema:
 
 

3 comentários:

Unknown disse...

Obrigada pela partilha.O vídeo ajudou-me a recentrar.Muito bom!

Unknown disse...

Obrigada pela partilha.O vídeo ajudou-me a recentrar.Muito bom!

Francisco Vilaça Lopes disse...

Pois é, Dita!
A nossa espécie é tão avançada que é a única que deixa as suas crias ao cuidado de estranhos. E depois no pouco tempo que se passa com as crianças cometem-se tantos erros de puericultura que nem merece a pena dizer.

Mas uma boa mãe em casa é uma bênção sem igual.
Bom para os miúdos, que são mais estimulados e se desenvolvem melhor, não adoecem nem um décimo das vezes dos que vão para os infantários, têm uma boa alimentação desde pequenos, educação, instrução, e todas as virtudes.
Bom para a própria mãe, que se dedica ao único "projecto" que realmente lhe enche as medidas.
Enfim, bom para todos, pela harmonia que se cria.