quinta-feira, 30 de junho de 2016

Removed | by Eric Pickersgrill

No mundo moderno, os dispositivos móveis se transformaram num instrumento que diminui a comunicação com quem amamos, em vez de aumentá-la. Eric Pickersgrill, fotógrafo nova-iorquino, se sentiu profundamente interessado por esse assunto.
Um dia, numa cafeteria, foi testemunha de uma cena familiar: um pai e suas duas filhas estavam sentados à mesa, cada um mergulhado em seu celular enquanto a mãe, triste e solitária, olhava pela janela. Depois disso Eric decidiu não deixar passar aquilo que acabava de presenciar e criou um projeto fotográfico chamado ’Removed’ (Removidos). Nele, o profissional clicou algumas pessoas em seu dia a dia normal, e depois retirou digitalmente das imagens todos os aparelhos eletrônicos.
Veio d'Aqui
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Quando o amor toca!

Quando o amor toca
Entra devagarinho, em pezinhos de lã
Esconde-se em histórias e sonhos
Persiste e insiste
No arranjo e desarranjo da estrutura racional
Na sua ausência, veste-se de Inverno
No Verão, enche o coração


Imagens que inspiram!

Um dia vou fazer esta [loucura] de piquenicar no campo de trigo!!
Eu e Tu. Nós. 



quarta-feira, 29 de junho de 2016

Tuguexit

 
«Conhecem a anedota do elefante e da formiga que foram ao cinema? A formiga ficou sentada atrás do elefante. Como não conseguia ver nada, levantou-se, foi sentar-se na cadeira à frente do elefante e disse-lhe: “É tramado, não é?”»

terça-feira, 28 de junho de 2016

fim de tarde + boa música


    



Elegância Floral

Elegância e sensibilidade estética. Desenhos feitos por mãe e filha. 
Vicki e Brooke Rawling dão asas à imaginação e retratam magníficas composições florais. 
A criatividade está no sangue!!
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A-M-A-Z-I-N-G 
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imagens de: cultura inquieta

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Imigrantes

Quero deixar aqui o comentário e a explicação da Senhora Dona Maria de Lourdes Bacalhau, uma imigrante portuguesa em Londres, sobre o factor social da imigração na Europa.
Muito pertinente:
 
 
Para ver cliqu'AQUI
 

Marca n'Agenda

Em Portugal, tal como na Europa, estamos a sofrer alterações antropológicas, científicas e sociais muito profundas, é urgente refletir para onde queremos ir.
Por isso, não perca esta conferência, onde terão oportunidade de ouvir especialistas da Bélgica e da França, com experiência nesta matéria.
 
 
 
Para se inscreverem ou + info's: plataforma.pensar.debater@gmail.com

Carta aberta

27 de Junho de 2016
Num mundo digital perto de si

Querido Pablo Iglesias, e a toda a comunidade da extrema esquerda europeia, e a todos os simpatizante do PODEMOS (ou melhor do PODIAM - é que depois disto AQUI não sei se podem alguma coisa...),
Políticos sem gravatas é giro, dá um certo estilo, aquele ar desprendido e informal, aquela aproximação do povo etc...
Políticos que não lavam o cabelo pelo menos há 3 semanas também aceito, mas por favor políticos com gravatas e sem casaco nãoooooo.
obrigada,
atenciosamente,
o seu blog de moda mas que pretende falar de politica,
MB 


 

"Não somos 11. Somos 11 milhões"

Um vídeo de arrepiar a espinha!! 

O nosso Seleccionador, Fernando Santos, motiva os escolhidos desta forma e o resultado está a vista - cooperação, liderança e união! 





5ª Feira, dia 30 de Junho, será mais um dia de emoções e de gritar ainda mais alto


Força Portugal!!!!

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Para onde vai a Europa?


"O Reino Unido decidiu. Muito dividido, mas decidiu e com grande afluência.
Espera-se que o debate na Europa ultrapasse a questão das sanções aos seus membros, e se foque, no fundo, na sua sobrevivência.
Se a Europa não perceber que este referendo terá um efeito dominó noutros países, e se não se preparar para isso, vai colapsar.
Porque a discussão deve ir além das consequências desta decisão britânica no comércio internacional, além do turismo, além da desvalorização monetária.
Porque é de paz e de cooperação que falamos, quando a discussão se centra e se centrou em imigração, por exemplo.
Porque é de paz e cooperação que falamos, quando a discussão se centra e se centrou em nacionalismos.
É essa paz e essa cooperação que estão também em risco, valores fundadores do projecto europeu (importante não esquecer que isso também pode estar em risco no próprio Reino Unido, perante as posições diferentes sobre a permanência na UE que ficaram vincadas).
Haja capacidade de todos para prevenir essa desintegração. E já agora, atenção a Marine Le Pen. Ontem, ela também ganhou."

José Pedro Gomes in Quadratura da Sé



quarta-feira, 22 de junho de 2016

Ai tal tourada



Nunca gostei de touradas. Nunca apreciei tal espetáculo e confesso que, nos meus tempos de jovem adolescente, era uma ferranha anti-taurina. Até que me apercebi de uma comum e tremenda incoerência destes grupos de jovens (como eu): um enorme amor aos animais e um normal desprezo ao amor humano. Isto, com consequências muito práticas e correntes: os casais modernos perceberam que é muito melhor ter um cãozinho do que um bebé, que o zigoto de elefante é vida e está protegido por leis, mas um embrião humano é somente um conjunto de células…
Apercebi-me que havia uma mudança de paradigma, e eu não queria cooperar nessa “nova ordem” em que os valores estão invertidos. Assim sendo, passei de anti-taurina para pró-humana (e acreditem que é uma tarefa mais árdua).
Confesso que, nesse processo de desconversão tive algumas influências, sobretudo a grande influência da amizade. Nunca na minha família se apreciou touros, mas sempre se apreciou a compreensão e a diferença. Por isso, desde criança que tenho amigas que pensam e vivem de maneira diferente da minha, e tenho muitas amigas aficionadas ou não seria da Terceira.
Eu não percebo nada de touros, só sei que sou Rego Botelho (RB). Sei porque tenho verdadeiras amigas RB, que foram companheiras nas alegrias e que nunca falharam nas tristezas da minha vida e por elas eu sou RB.
Durante um dos muitos passeios que dei à caldeira RB, vi que aquela gente sabe verdadeiramente cuidar dos touros. Eles até chamam o animal pelo nome, percebem quando estão doentes, dão de comer, gostam mesmo do bicho. Compreendi que, para esses toiros, é preservado o interior da ilha – a natureza torna-se intocável, porque esse território pertence ao animal.
O Senhor José Faveira cuida daquelas bestas como nunca vi ninguém cuidar! Disse ao José Baldaya, patrão e amigo, que aquele touro precisava de uma vista de olhos e ele levantou-se da mesa, deixou o comer e até o copo de cerveja, para lhe meter a vista em cima. Sim, os aficionados cuidam dos animais. Nesse dia, cheguei a casa e disse à minha mãe que me ia assumir uma verdadeira RB e a minha mãe respondeu-me que era José Albino (JAF). A minha mãe também não percebe nada de touros – acho que na sua vida, tal como eu, nunca foi a uma tourada de praça – mas percebe muito de amizades, por isso é JAF porque é amiga da Fátima Albino. Porque admira a sua forma de trabalhar e porque sabe tão bem que a Fátima tem um coração do tamanho do mundo, com uma enorme capacidade de ajudar o próximo. Por isso, ela respeitava a minha decisão: gosta das minhas amigas, mas tem um compromisso com a casa JAF.
 

 
E foi esse grupo de boas pessoas que decidiu fazer uma legítima angariação de fundos para ajudar uma grande causa: a luta contra o cancro. Mas a Liga Nacional não quis aceitar esse dinheiro porque é fruto de uma tourada. Só esta atitude daria muito conversa, pois não deixa de ser uma atitude desproporcionada, para não dizer hipócrita. Contudo, o que me deixou perplexa, foi a forma como o caso foi mediatizado.
A Liga Nacional Contra o Cancro, numa forma inconveniente, pois aquele não é o meio, anunciou com um comentário no Facebook, que é anti-touradas (como se esta instituição pudesse falar em nome de todos seus sócios nesta matéria, e como se as touradas fossem tipo o genocídio do Ruanda). E não fica bem a uma instituição desautorizar os seus diretores em público, muito menos no Facebook. Há outras formas mais convenientes de o fazer, principalmente quando se tratam de homens e mulheres com valores, que deram muito à causa e que os terceirenses conhecem e admiram os seus trabalhos, sabendo do seu empenho contra esta maldita doença.
Mas as consequências que este anúncio no Facebook gerou, foram graves. Quem passou pela página do Facebook da Liga Nacional Contra o Cancro não pôde ficar indiferente aos comentários que surgiram nessa notificação - eu sei que os comentários do FB são um antro vazio de conteúdos, são simplesmente palavras de ofensa e cheias de sujidade, que valem pouquíssimo. Mas, quando repetem religiosamente que “preferem morrer do que aceitar ajuda de um toureiro”, como se pode ler, ou é porque a sociedade está doente (não de cancro mas do juízo), ou porque vivemos completamente adversos à nossa dignidade, aos direitos do homem. É dizer àqueles heróis, que na nossa história lutaram pela nossa liberdade, pelo fim da escravatura, tempos em que o homem era comparado com os animais que as suas causas foram em vão. O que eu li não foi a defesa dos animais, foi um ataque ao homem, um ataque à grandeza da vida humana.
Não pouparam ofensas aos que apreciam as touradas, insultaram aqueles que são meus amigos e que fizeram e fazem muito bem na sociedade. Não só foram ofendidos, como as suas famílias foram atacadas - até reduziram o povo da Terceira a um grupo de “bestas” mediáveis. Afinal os animais somos nós os terceirenses.
Amar os animais é fácil, isso é para meninos. Difícil é tolerar as pessoas e amar o homem.
Não gosto da atitude destes cibernautas, que para defender os seus ideais, utilizam baixos argumentos. São os hooligans da ideologia, muitas vezes hipócritas nos sentimentos: adquirem a dor dos animais que comem ao almoço e muitas vezes fecham os olhos às imagens que nos chegam da Síria ou da Nigéria.
Fico com pena que a Liga Portuguesa Contra o Cancro, que é uma instituição que eu tanto admiro, para a qual sempre contribuí, tenha criado esta situação e tenha considerado imoral o contributo de muito boa gente.
Acima de tudo, temos de ser pró-humanos, temos que lutar contra esta terrível doença que tanto ataca a sociedade açoriana. Por isso, em nome dos terceirenses, eu peço desculpa a todos os doentes oncológicos, que necessitam de auxílio, e que ficaram sem ajudas.
Vou continuar a não ir às touradas de praça, e até tenho a ousadia de dizer que conheço pouca gente que gosta de animais como eu gosto, mas sei que a diferença entre o homem e um animal irracional é enorme, mesmo que a minha cadela Xixinha seja bem mais simpática do que muita gente que anda por ai.
Há muitas outras instituições que me fazem ter fé na humanidade. Como me disse a Presidente da ACM-Terceira, Filomena Santos –  uma mulher que lida com situações mais difíceis que muitas touradas e com as pessoas mais incríveis que eu conheço, e nos dá uma enorme esperança –  “Eu sou amiga dos animais e, ainda mais amiga das pessoas.”

Obrigada Cristiano por fazeres aquilo que todos os portugueses, no seu prefeito juízo, têm vontade de fazer....

Atirar o microfone da CMTV ao lago!
 

terça-feira, 21 de junho de 2016

sábado, 18 de junho de 2016

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Bom fim-de-semana

Aos que estão do outro lado do ecrã
 um óptimo fim-de-semana!!!


1,2,3....

Ahhhhhhhh....

SPLASH!!!!!!!





Futebol com HEart

 
Estes tipos são um espetáculo, é que apetece mesmo levar um adepto irlandês para casa. Em contraste com as noticias selváticas dos Russos e dos ingleses isto emociona-me porque vai buscar o melhor que há em nós europeus, a compreensão, a verdadeira tolerância, o divertimento e o respeito.
 
Quando o teu grito de guerra é "Go home to your sexy wives" tudo podia correr bem.
 
 
Os adpetos irlandeses são considerados os melhores do mundo, por favor tire um tempinho para ver os filmes:
 

contas.

Se há coisas que os portugueses têm que saber fazer são contas.
 
Fazemos contas a tudo, aos desempregados, ao orçamento, à divida externa, ao iva e ao dinheiro que virá do 2020. Também me lembro do tempo da universidade -é tão portuguesinho- fazer contas aos exames, mais propriamente ao mínimo que podemos tirar. 
Mas onde fazemos muito bem contas é no futebol, mais uma vez, logo após o primeiro jogo contra a equipa que se dizia mais fraca do grupo fazemos contas e mesmo assim parte-me a cabeça:
 
 

Afinal havia outro?






If you can..... Keep reading


"If you can keep your head when all about you
Are losing theirs and blaming it on you,
If you can trust yourself when all men doubt you,
But make allowance for their doubting too;
If you can wait and not be tired by waiting,
Or being lied about, don't deal in lies,
Or being hated, don't give way to hating,
And yet don't look too good, nor talk too wise:
If you can dream—and not make dreams your master;
If you can think—and not make thoughts your aim;
If you can meet with Triumph and Disaster
And treat those two impostors just the same;
If you can bear to hear the truth you've spoken
Twisted by knaves to make a trap for fools,
Or watch the things you gave your life to, broken,
And stoop and build 'em up with worn-out tools:
If you can make one heap of all your winnings
And risk it on one turn of pitch-and-toss,
And lose, and start again at your beginnings
And never breathe a word about your loss;
If you can force your heart and nerve and sinew
To serve your turn long after they are gone,
And so hold on when there is nothing in you
Except the Will which says to them: 'Hold on!'
If you can talk with crowds and keep your virtue,
Or walk with Kings—nor lose the common touch,
If neither foes nor loving friends can hurt you,
If all men count with you, but none too much;
If you can fill the unforgiving minute
With sixty seconds' worth of distance run,
Yours is the Earth and everything that's in it,
And—which is more—you'll be a Man, my son!"



If
Rudyard Kipling





quarta-feira, 15 de junho de 2016

Liberdade de educação #6

 

Padre Gonçalo Portocarrero, O Governo, a liberdade e a Igreja

Aprender uma nova língua!


Numa espécie de café. Eu e ele. Estávamos os dois a conversar sobre música, o que cada um costuma ouvir. Petiscávamos, enquanto trocávamos o cd pelos planos para a semana. Passados uns minutos. Ele quis um gelado e assim foi, um gelado para o(s dois). Ela não queria, mas os seus olhos competiam entre os dele e o gelado.Passadas umas horas.Cansados de estar na confusão. Saem da espécie de um café e Ela, sempre distraída, dá um encontrão numa Senhora, era uma Senhora com estilo francês e na verdade falava francês. Perfect macth, para Ela se descomprometer do embaraço e sai-se com o “Perdón” avec sotaque francês. Confusões com o espanhol.... Ele rapidamente corrigiu-a. Milésimos segundos depois. Algumas gargalhadas....



Está na altura de deixar de ler histórias e pôr a mão na massa! 
Aprender françês: quiça!!

Duolingo um site com aulas divertidas, dinâmicas e fortes para estabelecer metas.



terça-feira, 14 de junho de 2016

Não me lixem a vida:

 
 
 

Isto sim são boas relações internacionais

Para uma pessoa, como eu, que estudou Ciência Política e Relações Internacionais, que teve de aprender a história de diplomacia no mundo ocidental, que marrou com os livros do Franco Nogueira e Calvet de Magalhães, apercebe-se que a teoria vale pouco, é que isto é arrumar uma licenciatura na algibeira, este filme supera tudo:  boas relações internacionais, é vestir verdadeiramente a camisola... Mais uma vez os anglo saxónico, o povo americano é o nosso grande aliado...
 
 
 
 

amizade.

*
"Entre muitas outras coisas, tu eras para mim uma janela através da qual podia ver as ruas. Sozinho não o podia fazer."
 Kafka, Carta a Pollak
*
 
 
 
 
Janelas dos meus Açores
 
Windows of the World - Ponta Delgada, Portugal
By André Vicente Gonçalves AQUI

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Há vida para além da barriga da mãe

 
A incrível história do Lourenço, o bebé milagre veio trazer a Portugal [e ao mundo] alegria, esperança e maior confiança no progresso cientifico.
Quando Lourenço olhar para a sua história vai perceber que teve uma mãe corajosa, lutadora que até depois de morrer deu tudo pela vida do seu filho - afinal de contas as mães são assim, zelosas pelas suas crias.

Uma vitória da vida, da ética e uma derrota das mentes obscurantistas:

Liberdade de educação #5

 
 
Manuel Araújo, De que lado vai estar, no dia da morte do Colégio das Caldinhas?

13 de Junho | Santo António

Santo António não é de Pádua é mesmo de Lisboa.
Conhecido entre os solteiros, os que perdem tudo, os humildes e o oradores...
Mas padroeiro de uma cidade.
 
Saudades dos bairros de Lisboa neste dia,
Saudades do cheiro da sardinha assada,
Saudades do alecrim,
Saudades do copo de cerveja entre conversas com os velhos ou com os loucos que me tentam explicar que o Barreiro é para outro lado,
Saudades das musicas pimba em Alfama,
Saudades dos bailaricos, dos que não sabem dançar e das amigas que dançam com as amigas,
Saudades de ir rezar à tua estatua, na tua Igreja,
Saudades de ver gente alegre e  uma cidade cheia de cor,  
Saudades de Lisboa no dia do Santo António....