"(...) O problema é que as escolas que melhor servem o bem comum não são, necessariamente, as estatais, nem as não-estatais, mas aquelas que oferecem melhor ensino. (...) Alguns dizem que os contribuintes não podem ser forçados a pagar, com os seus impostos, o ensino não estatal. Nesse caso, aplicando também o princípio do utilizador/pagador, os que pagam o ensino não estatal deveriam estar isentos dos impostos que subsidiam a educação estatal. Ninguém que já paga o ensino não estatal, porque por ele optou, deveria pagar também, com os seus impostos, o estatal, a que não recorre, sendo portanto vítima de uma dupla tributação fiscal. (...)"
Padre Gonçalo Portocarrero, O Governo, a liberdade e a Igreja
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