segunda-feira, 6 de junho de 2016

[Fazem falta] grandes mulheres e fortes homens

 
 
(Atenção: texto escrito com sotaque brasileiro!)
 
"(...) a masculinidade é bem atacada. A mulher se masculiniza e o homem se feminiliza. Já não ocupa o lugar que lhe é devido no seio da família, de chefe de família, que deve governar para o bem da esposa e dos filhos. O homem se tornou, hoje, efeminado, tendo cada vez menos domínio sobre suas paixões. Vemos bem concretamente e na prática a perda da virilidade em muitos dos rapazes de nossos dias: dominados pelos sentimentos, preocupados em demasia com as roupas, preocupados em se ornar, preocupados em excesso com a aparência, escravos de filmes, músicas e livros que tiram a força da alma, fala delicada, afetação nos gestos, nos comportamentos. E isso muitas vezes dentro da Igreja, pois se confunde religião com sentimentalismo. A religião e a devoção não são um sentimentalismo, não é algo açucarado. Como nos diz o Salmo XXX, 25: Viriliter age. Age virilmente. É preciso retomar também a virilidade dos homens na sociedade, além da feminilidade das mulheres. Virilidade que não se confunde com rudeza nem grosseria e ainda menos com a satisfação de más inclinações. A verdadeira virilidade existe quando o homem domina as suas paixões, guia-se pela razão iluminada pela fé, trata as pessoas com justiça e com urbanidade, veste-se em conformidade com seu estado, sem exageros. Ela existe quando o homem exerce o seu papel na sociedade e na família, em vista do bem de sua esposa – que é sua companheira de vida – e de seus filhos."
Pe. Daniel Pinheiro, IBP. 07.12.2014

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