sexta-feira, 20 de julho de 2012

Arte peluda*

A minha família tem o estranho costume de se lembrar de coisas, da minha infância, que eu não me lembro e que chego a duvidar que alguma vez tenham existido.
Consta que, em tempos, o meu sonho era  equiparar-me a uma tal de Marina Mota no programa Super Bueréré (ninguém lhes diz que a Marina Mota nunca apresentou tal coisa? Que a senhora se chama Ana Malhoa?). 
E consta também, e desta vez saio melhor na fotografia, que sempre quis ser cabeleireira. E que as barbies tinham sempre o it kit que eu fazia questão de lhes pôr. 
Não, não chegava ao ponto da M. que só brincava com a irmã às barbies se as conversas fossem, o tempo TODO, em brasileiro. 
Continuando: lá lhes punha o it kit  e logo de seguida, a vítima era humana, real, com sentimentos: TeresaHU.
A verdade é que gosto muito do que se pode fazer com os cabelos, hair + art = hart. Ora checkem:






 Quem se atreve a experimentar e mandar provas vivas?
* perdão pelo título tão pouco sugestivo..

3 comentários:

Anónimo disse...

hehehe que giro. =) Eu tinha o cabelo de "chinesa", liso até dizer chega. Nem imagina. Por isso nem uma trança conseguia fazer, nem uma! =(((((

Maria disse...

Bem diz o meu amigo Paulo (Illusion LX Factory): mulher que é mulher nunca está contente com o que tem. Se tem liso quer ondulado, se tem ondulado quer liso... Se eu tivesse o cabelo assim liso era feliz. E fazia trança, sim! Enchia-o de tanta laca a cada volta que colava mesmo! = ))))))

Anónimo disse...

ehehhe é mesmo Maria, ninguém está contente com o que tem. Hoje tenho "um bom cabelo, tal como o da sua Mãe", lá me diz a minha querida Cabeleireira. ;)
Sabe Maria na altura não pensava "fora da caixa" se fosse hoje ai pode crer que o enchia de laca. hehehe