Business cycles, recession, peaks!,
contractions.
Como são 50 páginas de estudo por dia, os meus posts para o mês de Outubro serão, naturalmente, influenciados.
Recession? Sim, já ouvi. Peaks? Oh yeah. A vantagem de estar a estudar estas coisas quando vivemos um período em que tudo acontece, é grande. Hoje foi dia de estudar o que origina os ciclos na economia, os seus ups and downs. O que leva os níveis de desemprego a estarem melhor ou pior e os comportamentos das pessoas e das empresas em resposta a estas flutuações.
Como são 50 páginas de estudo por dia, os meus posts para o mês de Outubro serão, naturalmente, influenciados.
Recession? Sim, já ouvi. Peaks? Oh yeah. A vantagem de estar a estudar estas coisas quando vivemos um período em que tudo acontece, é grande. Hoje foi dia de estudar o que origina os ciclos na economia, os seus ups and downs. O que leva os níveis de desemprego a estarem melhor ou pior e os comportamentos das pessoas e das empresas em resposta a estas flutuações.
Enquanto estudo, vêem-me milhares de coisas à cabeça. Porque a
teoria é simples e porque é possível prever o que se irá passar nos mercados a
médio-longo prazo, através do estudo de variáveis como a propensão de compra
dos consumidores, os níveis de stock das empresas, entre outros. E as causas da
nossa situação atual também estão previstas pelas várias mentes brilhantes que
se deram ao trabalho de pensar nisto: intervenção desenfreada do Estado através
da sua mão visível, num mercado que se orgulha de ser autorregulável através da
sua mão invisível, expectativas mal
geridas, entre outros. Mas não vos canso com isto porque o assunto do post
falava em bicicletas e não na crise, palavra que já esgotou a paciência de
todos.
Bicicletas. Aprender a pedalar, rápido. Duas pessoas. Não se conhecem. Pedalam lado a lado num parque natural, cada um com a sua bicicleta. Estão sozinhos e não se apercebem da proximidade de um animal respeitável. Quando dão por isso, já o leão corre na sua direção e os dois começam a pedalar, cada vez mais rápido. Às tantas, o da bicicleta bonita diz ao outro: olha que tu, com essa bicicleta, nunca conseguirás fugir do leão..! Ao que o outro responde: eu não preciso de conseguir fugir do leão, só preciso de conseguir pedalar mais rápido do que tu.
Não podemos deixar de pedalar nunca. Encostarmo-nos à sombra da curva cíclica e esperar melhores ventos. Não. O investimento deve ser feito diariamente, quer seja na atividade profissional ou nas relações. A crise está para ficar mas passará. Sobreviverão os que pedalarem mais rápido, os que souberem procurar manter-se informados, atualizados e úteis nas suas profissões. Mesmo que não exista emprego onde as exercer. Sobreviverão os que souberem pensar outside the box, olhar para novos mundos e novas ideias e considerar o 'e se..?'.
Bicicletas melhores, piores. Cursos melhores, piores. Passados
melhores, piores. Sempre haverão possibilidades para as pessoas que não deixam
de pedalar. Que não param de investir em si próprias, na sua formação humana e
intelectual. Como mulheres, profissionais (se for o caso), amigas, filhas, e
tudo o que nós conseguimos ser para além de uma bicicleta.
4 comentários:
Querida Ana, gostei muito deste post. Muito bem escrito (como sempre) e muito verdadeiro. Um grande bj keep going e bons estudos
Querida Madalena, um luxo termos-te por aqui. Vem sempre! Um grande bj com saudades
sempre a pedalar...
muito bom!
Enviar um comentário