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terça-feira, 3 de outubro de 2017
terça-feira, 30 de agosto de 2016
Tudo vale a pena quando a alma não é pequena
Antes de mais convém fazer um pequeno parêntesis ou uma breve declaração de interesses, fazendo assim jus à minha veia de jurista que escreve, escreve, escreve...
[Sempre achei que tinha jeito para escrever (presunção e água benta cada um toma a quer!!). Fui assistindo de longe às publicações deste querido Blog e acabava sempre a pensar: ler isto faz tão bem! Um dia caí no erro (ou não) de comentar com a D. do meu coração (como sempre lhe chamo) que gostava de colaborar no Blog mas tinha uma falta de coragem enorme pois não sabia se o meu "estilo" seria aceitável e interessante o suficiente. Claro que a D. fez aquilo que sempre faz: reagiu com imensa alegria e passado um segundo tinha no e-mail um convite a participar no Blog SEM QUALQUER RESERVA. Passaram dias e até meses e o artigo nunca saía, tanto que convite passou o seu “prazo de validade”. As últimas conversas com a D. no whatsapp foram do género: D. não está esquecido! Vou de férias para o sossego dos montes e vales de Bragança e vou escrever. Até hoje: nada! Nota para a posteridade: “Amanha! Algumas vezes é prudência; muitas vezes é o adverbio dos vencidos!! (ups!)
Hoje o síndrome do “um dia…” está demasiado enraizado (contra mim falo!). Um dia começo a correr (está na “moda”, que me desculpem os corredores natos), um dia vou à Índia (forever alone, na tentativa – falhada ou não – de arranjar uma solução para o Coração), um dia sigo os meus “to do´s” à risca, um dia ligo-te querida L. porque sempre que te reencontro ou sei de ti prometo a mim própria que te vou ligar, sem falta!! Um dia dá-me um vipe e vou fazer o caminho de Santiago de Compostela, um dia faço-Te mais companhia,um dia escrevo um artigo para um blog maravilhoso.... Tenho a impressão que desde pequeninos somos habituados a esta premissa “um dia…” Um dia quando fores grande o que queres ser? Um dia que tenhas filhos como se vão chamar? Um dia que tenhas o teu salário milionário que vais querer fazer? E temos a resposta na ponta da língua para tudo. E hoje pergunto-me: então e o agora? Como dizia um Santo, muito humano: "hoje, agora”, ou então agora ou nunca! Prefiro as duas!
Hoje foi o dia, como dizia o outro. E de facto às vezes precisamos daquele incentivozinho para fazer alguma coisa (como a voz da mãe que sempre diz: filha coração ao largo, vai). No meu caso foi um encontro mais ou menos fortuito com um projeto chamado "Zizzi Art Gallery" (sigam AQUI e AQUI) - se lerem até ao fim prometo que vão ficar a saber o que é.]
Razões do coração (que a razão desconhece, literalmente) fizeram com que me cruzasse com a A. Detentora de um gosto incrível (a todos os níveis) muito calma e que ao primeiro contacto marca a devida distância, mas que depois nos faz sentir como família. Com uma fortaleza que leva todos a ela recorram para ser "salvos de uma aflição". Seguiu o seu sonho e estudou na área das artes. Após várias tentativas teve a coragem de arriscar num projeto próprio, contra tudo e contra todos. Entretanto, o coração foi traiçoeiro, mas a nossa ligação manteve-se e fui ajudando a A. em alguns aspetos jurídicos (e não só) do seu projeto.
Agora sim e finalmente o motivo que me levou a escrever pela primeira vez no blog: há uns dias em conversa a A. confidenciou-me (espero que não leves a mal) que estava a surgir aquele "medo" de todo o trabalho ser em vão e o projeto não ter pernas para andar. É humano. Também eu estaria com um miaufa tal que acho que nem sequer tentava. Mas como a A. tem um coração grande arriscou e não desistiu. Sozinha fez tudo. Qual empreendedora! E eu que sinto o projeto um bocadinho meu disse-lhe que vale a pena. Fiz mal?! Qual era a outra hipótese? Não fazer nada? Não tentar? O mundo está cheio e farto de wannabes que nunca chegam a Ser. Farto de expressões do tipo: se eu fosse... Se eu pudesse, se não vivesse em Portugal, se tivesse dinheiro lalalalala. É mais fácil ficar parado. Temos de ser realistas com os pés bem assentes na terra, mas com o coração e a cabeça no imenso céu. “Podes tudo. Basta quereres”. Cada vez mais vemos surgir as tão conhecidas “startups” lideradas por jovens guerreiros que põem mãos à obra e criam uma “inveja boa” aos que assistem.
“Como custa – Bem sei. Mas para a frente! Só será premiado – e com que prémio – aquele que pelejar com bravura.”
A 8 dias da grande apresentação da Zizzi Art Gallery (galeria de arte online 3D com exposição de obras de artistas em emergência que nos levam a uma experiencia visual maravilhosa) achei por bem dar a conhecer o teu projeto querida A.
Caros leitores (soa muito bem escrever isto) e eu na primeira linha: “Não tenhamos coração provinciano – Dilatemos os nossos corações até que sejam universais, «católicos». Não voemos como ave de capoeira, quando podemos subir como águias”.
E como alguém que escreve muito melhor que eu afirmava: tudo vale a pena quando a alma não é pequena!
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
Histórias (para)olímpicas (VII)
Ana Margarida Filipe, já todos nós a conhecemos.
É (mais uma vez) o orgulho dos Açores e de Portugal.
Escrevi em Dezembro, num artigo para o Diário Insular, sobre a sua história (podem (re)ler, basta clicar na imagem a baixo!).
É uma história inspiradora, de muito empenho de uma atleta, de uma treinadora e de uma instituição: o verdadeiro significado do teamwork.
Agora Ana Margarida Filipe vai ser uma das nossas atletas das Paraolimpíadas, esta presença já é uma vitória e eu posso dizer com muitíssimo orgulho que ao ver uma açoriana, terceirense, na competição dos melhores do mundo, dá-me uma enorme felicidade.
Go Ana Margarida!
(para ler melhor clique na imagem)
Histórias olímpicas (V)
Nikki Hamblin conhece?
A atleta da Nova Zelândia não ficará para a história como aquela que bateu o recorde mundial na corrida dos 5000m mas será sempre um símbolo de grande humildade e espírito desportistas (- isso vale mais do que o ouro!)
Que grande!
sexta-feira, 12 de agosto de 2016
Histórias olímpicas (II)
Rafaela Silva, conhece?
“Esta medalha é para todas aquelas pessoas que me criticaram, que falaram que eu era vergonha para minha família e que eu não tinha capacidade para estar na Olimpíada”, disse, já com o ouro ao peito.
Acho que a pobreza, o racismo e a depressão seriam bons motivos para desistir....Contudo Rafaela Silva é uma campeã olímpica. E eu? Quais foram as minhas "desculpas"?
terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
Reencontrar o Sal da vida
O António veio acrescentar muito mais que uma ideia ou projecto. Deu
respostas simples e consistentes sobre o sentido da vida e suas atitudes/perspectivas sobre a mesma, perante uma doença que não ultrapassa, mas passa a viver com ela.
O que é preciso fazer reencontrar o Sal da vida, foi uma das perguntas, e a resposta do António foi a seguinte: encontra-se no Amor que existe na família e entre os amigos!
Acrescentar:
“Adaptação, Loucura (q.b.), Esperança e saber que os
problemas são muito maiores vistos ao longe do que ao perto.”
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