to inspire my love
sexta-feira, 26 de junho de 2015
Porque hoje é dia 26 de Junho (I)
Como amar o mundo apaixonadamente?
(Porque hoje é dia de São Josemaria)
quinta-feira, 25 de junho de 2015
Diário de uma Açoriana (Parte #II): Sanjoaninas
Se há coisa que eu gosto são das festas populares, gosto de comer numa tasquinha, gosto do ar tosco das mesas, das toalhas de quadrados vermelhos, das folhas de cryptomeria espalhadas pelo chão, gosto da cerveja servida ao jarro, gosto de dançar a musica pimba até ficar de manhã.
Este gosto devo muito à minha açorianidade, ao espirito de festa que está emprenhado em nós ilhéus, quem nasce aqui, quem vive aqui, sabe que não precisa de muito para fazer uma grande festa: só 2/3 amigos, umas cervejinhas e uma morcela bem frita! Por isso nestas alturas os emigrantes não hesitam em voltar.
Vou explicar a razão de nunca mais ter escrito no blog....
Estes dias tem sido assim: festa.
As festas em honra do Divino Espirito Santo ainda nem acabaram e já começam as Sanjoaninas
O São João em Angra do Heroísmo chama-se Sanjoaninas e não basta ser só o dia 24, basta só que o dia 24 seja feriado, são 10 dias de festa e muitos dias de preparação. Fecham-se as ruas, iluminam-se e decoram-se com flores... ouve-se a musica, as filarmónicas saem à rua e dançam o pézinho.
As festas em honra do Divino Espirito Santo ainda nem acabaram e já começam as Sanjoaninas
O São João em Angra do Heroísmo chama-se Sanjoaninas e não basta ser só o dia 24, basta só que o dia 24 seja feriado, são 10 dias de festa e muitos dias de preparação. Fecham-se as ruas, iluminam-se e decoram-se com flores... ouve-se a musica, as filarmónicas saem à rua e dançam o pézinho.
Estive uns 9 anos pró continente, mas tentei levar sempre comigo este espirito de festa da minha da ilha Terceira, confesso que houve momentos que esqueci como é tão bom este ambiente.
Os nossos vizinhos, da ilha de São Miguel (que é a maior ilha dos Açores, digamos é a nossa grande rival), costumam dizer que "os Açores são 8 ilhas e um parque de diversões", que somos nós os terceirenses. Esta piada não me ofende, porque o certo é que estes micaelenses fizeram uma marcha, de propósito para marcharem na nossa Angra: a Marcha dos Coriscos e ainda tiveram 1 semana de tolerância de ponto, sim 1 semana!
Já estamos cheios de turistas, de gentes de outras ilhas e sobretudo dos nossos queridos emigrantes das américas (nestes dias só ouço, nas ruas da cidade aquele inglês americanado com expressões açorianas… tipo: “wei rapazinho what do you think you do?” )
Estas festas, vividas com tanta intensidade, são consideradas as maiores festas dos Açores, o número de voos e de barcos aumentaram verdadeiramente, e o povo, com pelo menos uma semana de antecedência, vai metendo cadeiras no meio da rua da Sé, querem guardar lugar para os desfiles e para as marchas, (imaginem lá isso na avenida de liberdade!) atenção ninguém mexe nas cadeiras dos outros.
No dia de São João para além da grande tourada de praça em honra do santo, há a tourada de rua, que é umas das principais touradas de ruas, conhecida como a Espera de Gado. É a única tourada que os touros vão sem corda, tornando-se numa largada de touros. Para além dos estragos, é uma grande confusão arrumar os touros e leva-los para o campo, muitas vezes têm que se chamar os pastores ou as vacas, o que torna a rua um verdadeiro campo de batalha rural!
Este ano, como manda a tradição as marchas não foram poucas: 26: começamos a marchar às 21h e acabamos por volta das 3h30/4h claro que eu marquei presença na marcha do voluntário. Aqui não há concurso de marchas, mas há muita imaginação, distribuíram whisky, bifanas, havia marchas com grandes guarda roupas, outras mais simples, marchas que saltavam e lutavam, e até houve a marcha com os doentes da casa de saúde, integrando todos em tudo... ainda há aqueles que vão atrás das marchas e fazem a festa toda... Desta forma juntam-se milhares de pessoas na rua.
Depois segue-se o bailarico, as fogueiras, as sardinhas assadas e a musica ouve-se até de manhã, quem chega a casa antes das 7h é menino.
Esta é a noite mais longa da minha ilha, é uma noite que reúne gerações, uma noite que pode haver alguns excessos, mas numa maneira geral o espirito é sã, são as famílias que estão na rua, é uma festa verdadeiramente popular.
E se há coisa que eu gosto são das festas populares...
PS: (só para meter inveja) hoje vou ao concerto do José Cid!
Angra ao amanhecer - noite de São João |
10 Inspiring Quotes from Saint Teresa of Avila
“The important thing is not to think much but to love much;
and so do that which best stirs you to love”
“You pay God a compliment by asking great things of Him”
“Love turns work into rest”
“Be gentle to all, and stern with yourself”
“For prayer is nothing else than being on terms of friendship
with God”
“It is love alone that gives worth to all things”
“To have courage for
whatever comes in life
. Everything lies in that”
“In light of heaven, the worst suffering on earth will be
seen to be no more serious than one night in a bad hotel.”
“. . . it is presumptuous in me to wish to choose my path,
because I cannot tell which path is best for me. I must leave it to the Lord,
Who knows me, to lead me by the path which is best for me, so that in all
things His will may be done.”
“May today there be peace within.
May you trust God that you are exactly where you
are meant to be.
May you not forget the infinite possibilities
that are born of faith. May you use those gifts that you have received,
and pass on the love that has been given to you. May you be content knowing you are a child of
God.
Let this presence settle into your bones, and
allow your soul the freedom to sing, dance, praise and love. It is there for each and every one of us"
“Let nothing disturb you,
Let nothing frighten you,
All things are passing away:
God never changes.
Patience obtains all things. Whoever has God lacks nothing;
God alone suffices.”
"I would create the whole universe again, just to hear
you say that you love Me." Jesus to Saint Teresa of Avila
terça-feira, 23 de junho de 2015
An Open Letter to All Men
Dear Men,
With love and respect I say, out of the depths of the collective heart of womankind –
I do not want to be obsessed over: I long to be loved.
I do not want to be put on a pedestal: I long to be seen in my brokenness and humanity.
I do not want to be treated as an opportunity: I long to be cherished as a responsibility.
I do not want to be possessed: I long to be held.
I do not want to be figured out or “mended”: I long to be accepted.I do not want to be told all the things a man thinks I want to hear, nor to be given my way in everything: I long to be creatively challenged, again and again, and to be tirelessly encouraged to become less selfish and less inward.
I do not want to be a monthly muse: I long to be a lifelong companion.
I do not need premature kisses, embraces, lingering looks or passionate words: I long for commitment, fidelity, temperance and honesty; for the slow-in-coming, life-giving warmth of your tender touch.
I do not want to be flirted with as though I am forgettable: I long to be delighted in, like a child delights in the mysterious unpredictability of the ocean.
I do not want to be belittled or torn down: I long to be teased and prodded in tenderness and mirth.
I do not want to be pressured to compromise: I long for the mere presence of a man to inspire me to joyfully recommit myself to my deepest and purest convictions.
I do not want to be one among many: I long to be the only one.
I do not want to be a crutch or a “get-away”: I long to be a sure support and a refuge for my man.
I do not need to be told again that I am the pinnacle of creation, as beautiful as that truth is: I long to be reminded that God was born in poverty, and that He makes all things new.
I do not want for you to be alone: I long to be beside you, to help you.
I do not want you to feel that you must be mighty all the time: I long to hold you as you weep (for I know that you weep).
I do not want you to grovel, or grasp, or ravage: I long for you to be virtuous, that you may respect yourself, and that you may live life fully.
I do not want to slake your thirst or satisfy your desires: I long to be like the sturdy banks of a river that keeps your raging torrents flowing ever onward unto Heaven.
In https://alannaboudreau.wordpress.com/2014/01/15/an-open-letter-to-all-men/segunda-feira, 22 de junho de 2015
A carta
Tal como faziam as senhoras de
antigamente, ela escrevia cartas.
Não importava o que dizia, muito menos a quem o dizia. Era simplesmente o acto de redigi-las. Era vê-la sentada, posta em cena, de costas muito direitas e com cabelo entrançado, muito arranjado. Não escrevia desgrenhada - a integridade do penteado reflectia-se na inteireza do que dizia. Na sua vida, tudo era um teatro onde ela era a única espectadora e actriz.
Mas um dia, nesses requintados preparos, desatou num pranto como não acontecia há muito tempo. Nada tinha a ver com o conteúdo do que escrevia porque esse era, como sempre, muito monótono. Puro enfeite! As cartas sempre foram um mero pretexto. As linhas contadas para chegar ao fim da página; a mão que se movia desalmada desenhando lembranças e preenchendo o espaço em branco até encher o vazio; era para um qualquer destinatário – que interessava? - era vê-la alheada. E, de repente, era vê-la num pranto! E quem a visse – por sorte, ninguém a via – que dó aquela rapariga lhe daria!
O seu pranto era muito sofrido, de lhe faltar o ar. Rompiam lágrimas em esforço. Num impulso, afastava o papel de carta, inquietada, com medo que as gotas lhe acertassem. Houve vezes em que quis que lhe acertassem, mas dessa vez não. Aquele papel não era a causa das lágrimas. Houve vezes, das que quis chorar, que foi olhar-se ao espelho. Dessa vez não. Não sabia de onde lhe vinha esse ímpeto. Estranhou-se.
Talvez tenha tido, por um breve instante um momento de lucidez que lhe concedeu a consciência do tempo, do que se perdia naquelas linhas, do que esbanjava. Sentia-se sozinha com uma angústia estranha de lhe fazer faltar o ar. Há sua frente, na parede, uma imitação desbotada pelo sol das Coquelicots de Monet a lembrar-lhe muita coisa. Via lá pintada uma senhora de antigamente. Era desse pormenor que sempre tinha gostado mais no quadro, o resto era puro enfeite. No meio do campo, de um incrível prado de papoilas: a cidade personificada numa senhorita a passear com uma criança. A criança tem um ar infeliz, parece-lhe. A senhora aponta-lhe qualquer coisa, não sabe o quê.
Nesse dia, por momentos, entranhou-se nas papoilas feitas de um vermelho incrível, nas suas pétalas finas, simples e frágeis.
Tomara que as suas lágrimas fossem claras como o orvalho das papoilas..!
Daí foram mais vinte minutos para se recompor – quem diria? Que dó, aquela rapariga! Acalmou-se. Continuou a carta mais tranquila. Ajeitou a trança do cabelo. Terminou-a. Dobrou-a, colocou-a dentro do sobrescrito. Lacrou-a com cera quente. Era assim que faziam as senhoras de antigamente.
Foi largá-la no correio e, quando a viu cair pela ranhura do marco já foi incapaz de pensar no tempo que desperdiçava; já foi incapaz de pensar que, se aquela carta se perder, efectivamente, não se perdia nada.
quinta-feira, 18 de junho de 2015
Sabe o que aconteceu à menina que aparece numa das mais celebres fotografias da Guerra do Vietnam?
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quarta-feira, 17 de junho de 2015
Aborto em Portugal: Reconhecer uma evidência
"Em matéria de aborto, não há boas noticias, mas há, apesar de tudo, algumas menos más e a descida do número de abortos praticados pelo terceiro ano consecutivo é uma delas. Mas isso não nos deve impedir de olhar com enorme preocupação para o absurdo de mais de 16 mil crianças impedidas de nascer num só ano. Ou para o facto, ainda mais incompreensível, de mais de trezentas mulheres terem, no espaço de doze meses, praticado mais do que um aborto.
Foram menos 3.400 do que os mais de vinte mil praticados em 2011, altura em que parecia que tínhamos entrado numa espiral imparável, traduzida em quatro anos de subidas continuas dos números de abortos praticados depois de aprovada a lei da liberalização. A tendência é já, por três anos consecutivos, decrescente. Esta é a notícia menos má.
O quadro permite-nos, no entanto, concluir que a quase totalidade dos abortos cai, afinal, no enorme saco do aborto “a pedido da mulher” até às dez semanas, sem que para isso tenham de ter evocado um qualquer motivo específico particularmente gravoso (e que representam 97% do total).
Este dado parece mostrar como haveria lugar a pensar uma política alternativa, como a praticada em vários outros países europeus, fortemente baseada na consciencialização e ajuda oferecida à mãe e na aposta da apresentação de alternativas. Mesmo os defensores da liberalização não deixam de considerar o aborto sempre um mal, quer para o não nascido quer para a própria mãe, também ela vitima da agressão física e psicológica que a perda do filho em gestação sempre representa. A causa do combate ao aborto não deve por isso ser reduzida a uma causa dita “fracturante”, mas encarada como causa comum.
Estamos a falar de 200 crianças abortadas por cada mil nascidas, o que implicaria que caso lhes tivesse sido reconhecido o seu direito a nascer o impacto no aumento do número de nascimentos se traduziria num crescimento da ordem dos 20 por cento, o que seria uma inestimável ajuda ao aumento da nossa baixíssima taxa de natalidade.
Por outro lado, os dados da DGS provam o que também já se sabia: só 432 abortos realizados se ficaram a dever à má formação fetal e 14 a violação. No fundo, foram menos de 500 os casos que se referem ao que foram os dois grandes motivos mobilizadores das discussões em torno da bondade/maldade da própria lei. Podemos ainda somar-lhes os 97 abortos realizados em prazos mais alargados, por razões “de saúde física e psíquica da mulher” (onde apenas sete foram apresentados como única forma de evitar danos irreparáveis sobre a vida e saúde da mãe).
As histórias de vida apresentadas como especialmente dramáticas e que ocuparam a quase totalidade do espaço de debate público sobre a lei representam, consistentemente, ao longo dos sete anos decorridos da sua aplicação, afinal, uma percentagem ínfima do total de abortos praticados. Mais preocupante ainda é verificar uma taxa de reincidência em torno dos 30 por cento. Só 71 por cento das mulheres que realizaram abortos em 2014 nunca tinha abortado antes. Pior ainda é verificar que em casos de reincidência gravíssima, como os da realização de mais de três abortos, a taxa não está a descer mas a subir: 220, contra 157 em 2013.
Não precisamos de pensar na mais de meia centena que fizeram quatro abortos anteriores nem nas duas dezenas que fizeram mais de cinco abortos e que configurarão casos verdadeiramente patológicos, para ver a gravidade destas repetições.Dado ainda mais grave: 303 mulheres repetiram o abortamento no curtíssimo espaço de tempo de um ano, mostrando que a intervenção do sistema de saúde foi totalmente ineficaz em todos estes casos, no que se traduz numa das suas missões prioritárias: evitar que o aborto se transforme em mais um método contraceptivo de recurso.
Alguns responsáveis, mesmo perante a evidência dos factos, continuam a argumentar que eles demonstram exactamente o oposto e a clara recusa do aborto como método contraceptivo. É caso para perguntar que tipos de números superiores seriam necessários para que finalmente reconhecessem o que parece ser uma evidência.São estas questões que o movimento de cidadãos subscritores da iniciativa “pelo direito a nascer” querem trazer de novo ao debate parlamentar, sugerindo a necessidade de rever a actual lei, designadamente defendendo a aplicação desincentivadora de taxas “moderadores” ou dos apoios específicos previstos na protecção à maternidade e que devem continuar a aplicar-se aos casos de aborto clinico ou “involuntário” e cuja filosofia, convenhamos, não se aplica manifestamente à larga maioria dos casos de aborto a pedido.
Defendem também os autores da iniciativa legislativa a necessidade de combate a este flagelo com reforço a um programa eficaz de consciencialização e ajuda às mães (com efectiva possibilidade de reencaminhamento para serviços de apoio que lhes permitam ponderar alternativas).
É legitimo dar voz ao não nascido para que ele se faça ouvir ao nível da consciência dos que sobre ele têm direito de vida e de morte. Fragilizadas e em situações particularmente dramáticas, as mulheres não podem nem devem ser sujeitas a uma pressão duplamente violentadora e estigmatizante, mas isso não deve ser compreendido como a defesa e promoção de uma falsa ignorância irresponsável. É tempo de reflectir, serenamente, de novo sobre a lei aprovada, buscando, com o desejável consenso (e este é um daqueles casos transversais à esquerda e à direita), sobre as formas concretas de, não podendo erradicar este mal, pelo menos o minorar."
Foram menos 3.400 do que os mais de vinte mil praticados em 2011, altura em que parecia que tínhamos entrado numa espiral imparável, traduzida em quatro anos de subidas continuas dos números de abortos praticados depois de aprovada a lei da liberalização. A tendência é já, por três anos consecutivos, decrescente. Esta é a notícia menos má.
O quadro permite-nos, no entanto, concluir que a quase totalidade dos abortos cai, afinal, no enorme saco do aborto “a pedido da mulher” até às dez semanas, sem que para isso tenham de ter evocado um qualquer motivo específico particularmente gravoso (e que representam 97% do total).
Este dado parece mostrar como haveria lugar a pensar uma política alternativa, como a praticada em vários outros países europeus, fortemente baseada na consciencialização e ajuda oferecida à mãe e na aposta da apresentação de alternativas. Mesmo os defensores da liberalização não deixam de considerar o aborto sempre um mal, quer para o não nascido quer para a própria mãe, também ela vitima da agressão física e psicológica que a perda do filho em gestação sempre representa. A causa do combate ao aborto não deve por isso ser reduzida a uma causa dita “fracturante”, mas encarada como causa comum.
Estamos a falar de 200 crianças abortadas por cada mil nascidas, o que implicaria que caso lhes tivesse sido reconhecido o seu direito a nascer o impacto no aumento do número de nascimentos se traduziria num crescimento da ordem dos 20 por cento, o que seria uma inestimável ajuda ao aumento da nossa baixíssima taxa de natalidade.
Por outro lado, os dados da DGS provam o que também já se sabia: só 432 abortos realizados se ficaram a dever à má formação fetal e 14 a violação. No fundo, foram menos de 500 os casos que se referem ao que foram os dois grandes motivos mobilizadores das discussões em torno da bondade/maldade da própria lei. Podemos ainda somar-lhes os 97 abortos realizados em prazos mais alargados, por razões “de saúde física e psíquica da mulher” (onde apenas sete foram apresentados como única forma de evitar danos irreparáveis sobre a vida e saúde da mãe).
As histórias de vida apresentadas como especialmente dramáticas e que ocuparam a quase totalidade do espaço de debate público sobre a lei representam, consistentemente, ao longo dos sete anos decorridos da sua aplicação, afinal, uma percentagem ínfima do total de abortos praticados. Mais preocupante ainda é verificar uma taxa de reincidência em torno dos 30 por cento. Só 71 por cento das mulheres que realizaram abortos em 2014 nunca tinha abortado antes. Pior ainda é verificar que em casos de reincidência gravíssima, como os da realização de mais de três abortos, a taxa não está a descer mas a subir: 220, contra 157 em 2013.
Não precisamos de pensar na mais de meia centena que fizeram quatro abortos anteriores nem nas duas dezenas que fizeram mais de cinco abortos e que configurarão casos verdadeiramente patológicos, para ver a gravidade destas repetições.Dado ainda mais grave: 303 mulheres repetiram o abortamento no curtíssimo espaço de tempo de um ano, mostrando que a intervenção do sistema de saúde foi totalmente ineficaz em todos estes casos, no que se traduz numa das suas missões prioritárias: evitar que o aborto se transforme em mais um método contraceptivo de recurso.
Alguns responsáveis, mesmo perante a evidência dos factos, continuam a argumentar que eles demonstram exactamente o oposto e a clara recusa do aborto como método contraceptivo. É caso para perguntar que tipos de números superiores seriam necessários para que finalmente reconhecessem o que parece ser uma evidência.São estas questões que o movimento de cidadãos subscritores da iniciativa “pelo direito a nascer” querem trazer de novo ao debate parlamentar, sugerindo a necessidade de rever a actual lei, designadamente defendendo a aplicação desincentivadora de taxas “moderadores” ou dos apoios específicos previstos na protecção à maternidade e que devem continuar a aplicar-se aos casos de aborto clinico ou “involuntário” e cuja filosofia, convenhamos, não se aplica manifestamente à larga maioria dos casos de aborto a pedido.
Defendem também os autores da iniciativa legislativa a necessidade de combate a este flagelo com reforço a um programa eficaz de consciencialização e ajuda às mães (com efectiva possibilidade de reencaminhamento para serviços de apoio que lhes permitam ponderar alternativas).
É legitimo dar voz ao não nascido para que ele se faça ouvir ao nível da consciência dos que sobre ele têm direito de vida e de morte. Fragilizadas e em situações particularmente dramáticas, as mulheres não podem nem devem ser sujeitas a uma pressão duplamente violentadora e estigmatizante, mas isso não deve ser compreendido como a defesa e promoção de uma falsa ignorância irresponsável. É tempo de reflectir, serenamente, de novo sobre a lei aprovada, buscando, com o desejável consenso (e este é um daqueles casos transversais à esquerda e à direita), sobre as formas concretas de, não podendo erradicar este mal, pelo menos o minorar."
terça-feira, 16 de junho de 2015
segunda-feira, 15 de junho de 2015
Vais percebendo
- Que quando estás doente tens de ser tu e só tu a grelhar o teu bife e a cozer a tua maçã.
- Que se decides montar uma cama do IKEA convém que não estejas a ver as instruções de pernas para o ar.
- Que compartir piso é muito mais que compartir uma porta de casa, uma sala, um sofá. É compartir tudo, até uma lista no spotify.
- Que até os super mercados dos paquistaneses tem hora de fechar.
- Que às vezes é preciso fazer um esforço para ir a certos programas porque é muito fácil acabar sozinha em casa agarrada a uma série.
- Que entre 8 e tantos de Junho vais ver mil fotografias dos #santospopulares e vai-te dar uma vontade imensa de voltar.
- Que acabas por conseguir encontrar o teu chão mais rápido do que pensaste. Criar rotinas, criar novos laços e de repente já tens um novo lar.
- Que afinal a ideia de não querer voltar não é assim tão absurda.
- Que em todos os grupos de turistas há um com a camisola do Barça. E no final acabas por nunca perceber porque.
- Que sempre que dizes que és de Portugal te vão perguntar qual a nossa opinião sobre o Cristiano Ronaldo. E percebes como é diferente da deles.
- Que é um privilégio ir a pé para o trabalho. E que ao fim de 613,5 dias esse caminho vai corresponder à distância entre as tuas duas casas.
- Que nesse caminho não podes entrar em todas as lojas de decoração com uma desculpa qualquer.
- Que só precisas de saber onde está a montanha e o mar para te orientares.
- Que sem pensar começas a falar num idioma e acabas noutro.
- Que há palavras e expressões que não podes usar.
- Que afinal o catalão se percebe e começas a contar pelos dedos as palavras que já sabes.
- Que se decides montar uma cama do IKEA convém que não estejas a ver as instruções de pernas para o ar.
- Que compartir piso é muito mais que compartir uma porta de casa, uma sala, um sofá. É compartir tudo, até uma lista no spotify.
- Que até os super mercados dos paquistaneses tem hora de fechar.
- Que às vezes é preciso fazer um esforço para ir a certos programas porque é muito fácil acabar sozinha em casa agarrada a uma série.
- Que entre 8 e tantos de Junho vais ver mil fotografias dos #santospopulares e vai-te dar uma vontade imensa de voltar.
- Que acabas por conseguir encontrar o teu chão mais rápido do que pensaste. Criar rotinas, criar novos laços e de repente já tens um novo lar.
- Que afinal a ideia de não querer voltar não é assim tão absurda.
- Que em todos os grupos de turistas há um com a camisola do Barça. E no final acabas por nunca perceber porque.
- Que sempre que dizes que és de Portugal te vão perguntar qual a nossa opinião sobre o Cristiano Ronaldo. E percebes como é diferente da deles.
- Que é um privilégio ir a pé para o trabalho. E que ao fim de 613,5 dias esse caminho vai corresponder à distância entre as tuas duas casas.
- Que nesse caminho não podes entrar em todas as lojas de decoração com uma desculpa qualquer.
- Que só precisas de saber onde está a montanha e o mar para te orientares.
- Que sem pensar começas a falar num idioma e acabas noutro.
- Que há palavras e expressões que não podes usar.
- Que afinal o catalão se percebe e começas a contar pelos dedos as palavras que já sabes.
MY STUFF #4 Panamá
MY STUFF continua... e neste verão prometo trazer muitas das minhas peças do guarda-roupas.
Ainda estávamos em Maio e não resisti , já o tinha comprado e já o tinha no quarto: Um chapéu Panamá.
É fresco, protege do sol e combina com muitas situações próprias do Verão: no mar, na praia, na esplanada, no churrasco, no piquenique, na caminhada, em cima de uma prancha de SUP, num barco, até andar de bicicleta, e em todos os concertos festivais.
É fresco, protege do sol e combina com muitas situações próprias do Verão: no mar, na praia, na esplanada, no churrasco, no piquenique, na caminhada, em cima de uma prancha de SUP, num barco, até andar de bicicleta, e em todos os concertos festivais.
Gosto de o ver nelas, neles nos mais pequenos e nos mais novos, em todos! É um clássico, no cinema e nos mais comuns dos mortais, um Panamá é sobretudo um clássico no Verão. Mostrando como há coisas que na moda são imortais.
Aqui fica a recomendação para o seu Verão, para se proteger do sol, mas com estilo.
sexta-feira, 12 de junho de 2015
Porque hoje é o dia do CORAÇÃO
Hoje é o nosso dia: Dia do Coração! Dia do HEart!
(Estamos em festa!)
Também é o dia dos namorados no Brasil!
(hoje festeja-se o dia do Sagrado Coração de Jesus por isso é o dia dos namorados no Brasil e assim o dia do Coração)
Aqui fica uma Mensagem para os nossos leitores brasileiros e também para os nossos leitores apaixonados:
10 frases do Papa para os namorados:
(com sotaque brasileiro)
1."O verdadeiro amor é amar e deixar-se amar" (Encontro com os jovens, Manila, 18 de janeiro de 2015).
2."O amor abre-te às surpresas, o amor é sempre uma surpresa, porque supõe um diálogo entre dois: entre o que ama e o que é amado. E de Deus dizemos que é o Deus das surpresas, porque Ele nos amou sempre primeiro e espera-nos com uma surpresa" (Encontro com os jovens, Manila, 18 de janeiro de 2015).
3."Peçamos ao Senhor que nos faça entender a lei do amor. Que bom é ter esta lei! Quanto bem nos faz amarmo-nos uns aos outros contra tudo!" (Encíclica Evangelii Gaudium).
4."Para levar a diante uma família é necessário usar três palavras. Quero repeti-lo, três palavras: 'por favor', 'muito obrigado' e 'desculpa'." (Palavras às famílias durante a peregrinação à tumba de São Pedro, 26 de outubro de 2013).
5."O verdadeiro amor leva-te a queimar a vida, mesmo com o risco de ficares com as mãos vazias. Pensemos em São Francisco: deixou tudo, morreu com as mãos vazias, mas com o coração cheio" (Encontro com os jovens, Manila, 18 de janeiro de 2015).
6."O segredo é que o amor é mais forte do que o momento em que se discute, e por isso aconselho aos esposos: não terminem o dia em que discutiram sem fazer as pazes, sempre" (Audiência Geral na Praça de São Pedro, quarta-feira, 2 de abril de 2014).
7."Quantas dificuldades na vida do casal se solucionam se arranjamos um espaço para o sonho. Se nos detemos e pensamos no cônjuge, na cônjuge. E sonhamos com as bondades que tem, as coisas boas que tem. Por isso é muito importante recuperar o amor através do entusiasmo de todos os dias. Nunca deixem de ser namorados!" (Encontro com as famílias, Manila, 16 de janeiro de 2015).
8."No Pai-nosso dizemos: 'O pão nosso de cada dia nos dai hoje'. Os esposos podem rezar assim: 'Senhor, o amor de cada dia nos dai hoje... ensina-nos a amar-nos'" (Praça de São Pedro, 14 de fevereiro de 2014).
9." De todas as coisas aquilo que mais pesa é a falta de amor. Pesa não receber um sorriso, não ser recebidos. Pesam certos silêncios. Às vezes, também em família, entre marido e mulher, entre pais e filhos, entre irmãos. Sem amor, o esforço torna-se mais pesado, intolerável" (Palavras às famílias durante a peregrinação à tumba de São Pedro, 26 de outubro de 2013).
10."A verdadeira alegria vem da harmonia profunda entre as pessoas, que todos experimentam no seu coração e que nos faz sentir a beleza de estar juntos, de se apoiar mutuamente no caminho da vida" (Santa Missa de encerramento da peregrinação das famílias a Roma, 27 de outubro de 2013).
Tirado D'AQUI
"Lérias de mãe "
Ainda não tive oportunidade de escrever por aqui, depois do
novo look. Estou um pouco inibida porque, francamente, o que posso eu dizer
perante melhorias tão substanciais e com gente tão interessante a escrever por
aqui. Lérias de mãe. Ou melhor, lérias de mãe de 5 que é filha única e que não
estava nada habituada ao caos e ao desconcerto.
Entre estas lérias da vida familiar, terei de escolher as
que tiverem mais estilo e piada, o problema é que, no momento em que ocorrem
não tenho tempo para tomar nota e depois é um bico de obra para puxar pela
memória. É uma aventura vasculhar por entre ementas, festas de anos, horários
de aulas, telefonemas inadiáveis e os tais episódios de que gostava tanto de
vos falar.
Os acontecimentos mais divertidos são protagonizados pelo
meu quarto porque é o que está mais livre para tal. De manhã, muito cedo, abre
os pacotes de bolachas, aquelas melhorzinhas que uma mãe tem sempre escondidas
para uma ocasião especial, e vai comer para debaixo da mesa da cozinha. E
depois, claro, não é nada com ele.
Eu estou numa de lhe seguir o seu exemplo e esconder-me por
aqui uns tempos a deliciar-me com os textos deliciosos que por aqui vão
aparecendo.
Estou a brincar… era só para ver se a “mamã” estava atenta.
quinta-feira, 11 de junho de 2015
Um brinde às minorias
É curioso, como no dia de Portugal as redes sociais são invadidas de minorias:
Os Monárquicos, os simpatizantes da FLA (frente libertação dos Açores), os Comunistas, os que leem Luís de Camões e os que gostam do Cavaco Silva.
terça-feira, 9 de junho de 2015
José Sócrates: uma jogada de Marketing
Haja paciência!
Tudo no caso Sócrates me impressiona, não só pela esperteza do Ex-primeiro Ministro, é que é preciso ser inteligente para ser um bom ladrão, mas pelo seu requinto de maldade, de quem não teme nada nem ninguém, e por fim, fico mesmo sem paciência, para o seu clube de fãs. Fazendo parte, destes clubes de fãs, três grandes grupos de pessoas, as primeiras são as-pessoas-que-gostam-de-ser-enganadas, as segundas são as pessoas que estou-tão-feito-com-este-tipo-que-não-posso-deixar-de-ser-seu-amigo, e por fim, há o Mário Soares.
Ontem quando ouvia os comentários, à notícia que recluso de Évora foi menino para renunciar à pulseira eletrónica, parecia que agora José Sócrates mostrava um imenso caracter e honradez, princípios que deviam estar escondidos debaixo da sua cama, "e vejam como este é um homem correcto!"
Ai por favor não alimentem o bicho aqui refiro-me a toda esta história que mais parece uma novela mexicana com vilões a sério e gente ingénua, e não façam do homem um homem sério, é que isso não justifica o seu voto!
Tudo no caso Sócrates me impressiona, não só pela esperteza do Ex-primeiro Ministro, é que é preciso ser inteligente para ser um bom ladrão, mas pelo seu requinto de maldade, de quem não teme nada nem ninguém, e por fim, fico mesmo sem paciência, para o seu clube de fãs. Fazendo parte, destes clubes de fãs, três grandes grupos de pessoas, as primeiras são as-pessoas-que-gostam-de-ser-enganadas, as segundas são as pessoas que estou-tão-feito-com-este-tipo-que-não-posso-deixar-de-ser-seu-amigo, e por fim, há o Mário Soares.
Ontem quando ouvia os comentários, à notícia que recluso de Évora foi menino para renunciar à pulseira eletrónica, parecia que agora José Sócrates mostrava um imenso caracter e honradez, princípios que deviam estar escondidos debaixo da sua cama, "e vejam como este é um homem correcto!"
Ai por favor não alimentem o bicho aqui refiro-me a toda esta história que mais parece uma novela mexicana com vilões a sério e gente ingénua, e não façam do homem um homem sério, é que isso não justifica o seu voto!
Contudo, homens de muita fé, podem ficar descansados, como estamos a entrar na silly season, não tarda nada haver por aí um musical, cantada pelo grupo coral do Alentejo de Baixo, com o tema "a pulseira eletrónica e a liberdade do recluso", como convidados especiais Júlio Miguel e Leninha.
segunda-feira, 8 de junho de 2015
A pílula e a mulher
Todas as mulheres, hoje em dia todas as crianças que são meninas, já passaram por este processo, vamos ao médico, fazem algumas perguntas sobre a nossa saúde, sobre o nosso corpo e pronto já nos enfiaram a receita da pílula, afinal de contas somos livres e donas do nosso corpo e a pílula é a carta de alforria das mulheres, os médicos não precisam de saber se tens namorado, marido ou amantes, não precisam saber se esses namorados abusam de ti (sabia que em Portugal "Um em cada quatro jovens acredita que a violência no namoro é normal" a notícia é do Público: AQUI como as Sombras de Grey fazem agenda)
Lembro-me sempre da história desta amiga, a M. em menina foi ao centro de saúde, quando me contou a história a M. não se lembrava da sua idade, a única coisa que se lembrava é que gostava de ver filmes da Disney e tinha os cadernos da escola com desenhos animados e o quarto ainda estava cheio de peluches... A mãe não podia entrar no consultório, pela primeira vez a M. ia sozinha a uma consulta, as perguntas foram factuais, e o médico ficou admirado como é que a M. ainda não tinha tido um namorado a sério (a.k.a. como-é-que-ainda-não-tinha-ido-para-a-cama-com-um-rapaz).
A M. no fundo sabia que ainda era só uma menina e que a sua mãe tinha ensinado que na vida cada coisa se faz a seu tempo, há idade para namorar, há idade para casar e ter filhos e há idade para brincar e que muitas vezes a sociedade misturavas as idades (em velhos brincamos e em novos namoramos), a M. sabia que ainda não tinha idade para namorar, mas tinha muitos amigos, ela no fundo o que gostava era de ir ao cinema com as amigas e comer pizza a ver tv, mas a M. saiu desta consulta com a sua pilula e a partir daí esqueceu-se algumas coisas que a mãe lhe ensinou.
Como esta minha amiga M. há muitas crianças-meninas-pré-adolescentes que passam por isso, o que mais me incomoda nestas consultas rotineiras é a leveza do tratamento, no ano passado conheci uma rapariga excelente, mais velha e casada já há alguns anos, contou-me que não podia ter filhos porque durante muito tempo tomou a pilula, e eu perguntei se a sua médica a tinha informado sobre essa consequência, que é possível e que aconteceu, ela disse que na altura ninguém lhe disse nada. A mim custa-me muito pensar que esta mulher nunca poderá ser mãe porque lhe deram a pilula e nem lhe falaram das suas consequências, mas que raio de liberdade é esta? É verdade o corpo é meu e como tal as consequências são minhas, não são do médico x, y ou z. Atenção eu não estou a dizer que a pilula provoca infertilidade em todas as mulheres, mas no caso da C. foi um factor, pelas suas condições, e é uma injustiça que não lhe tenham informado disso antes. Contudo o que me deixou mais chocada foi a investigação da TVI24 Horas sobre a pilula mais consumida em Portugal: Yasmin. Esta investigação já tem alguns meses, e foi tão pouco divulgada.
A Carolina era uma jovem bailarina, teve uma morte súbita, mais tarde percebeu-se que foi por causa da pilula, esta é a reportagem que todas as mulheres deviam ver, porque este é um direito nosso É arrepiante perceber o poder das empresas farmacêuticas têm sobre este tema, e, nós mulheres, somos iludidas.
«A minha irmã tinha um excelente relacionamento com a minha mãe. A minha mãe tinha sempre conhecimento de todos os passos que ela dava. E, debaixo deste choque, a minha mãe disse-me “Susana, foi a pílula que matou a carolina”», diz Susana Alves, irmã da jovem. (entrevista completa: AQUI). Não sei porquê, mas parece que o filme da reportagem já não está on-line, contudo digo que é impressionante as conclusões que esta mãe retirou na morte da sua filha e o alerta que deixa a todas as mulheres.
E os números continuam no Canadá, suspeita-se que 23 mulheres tenham morrido depois de tomarem a pílula Yasmin.
Como mulher só peço uma coisa aos nossos médicos, quando receitam a pilula pelo menos tenham a honestidade intelectual de informar todas as consequências às mulheres e às crianças meninas, mostrando estes números.
Porque uma morte pode ser só uma, mas para a Carolina, e para a sua mãe foi única, foi tudo. E de quem é a culpa?
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sexta-feira, 5 de junho de 2015
quinta-feira, 4 de junho de 2015
Ainda existe boa publicidade (IV)
quarta-feira, 3 de junho de 2015
MY STUFF #3 Riscas
Para mim a moda são as minhas coisas, mas nem sempre estarei na moda, é verdade, só que nisto é preciso ser original, fiel ao seu caracter. Na moda não gosto de ovelhas, até porque nem sempre a lã me cai bem.
Depois d' AQUI e d' AQUI trago novamente a rubrica MY STUFF: porque estamos a chegar ao Verão, porque combina com o sol e muito mais com o mar mostro-vos as R-I-S-C-A-S.
Eu gosto de riscas, acho que fazem uma mulher elegantes, gosto de ricas conjugadas com padrões, e gosto deste ar marinho e descontraído que traz à cidade.
Uma coisa é certa é preciso saber vestir riscas, as riscas não ficam bem de qualquer forma nem ficam bem a toda a gente.
Deixo aqui os meus conselhos para este verão: riscas, riscas e riscas...
Eu gosto de riscas, acho que fazem uma mulher elegantes, gosto de ricas conjugadas com padrões, e gosto deste ar marinho e descontraído que traz à cidade.
Uma coisa é certa é preciso saber vestir riscas, as riscas não ficam bem de qualquer forma nem ficam bem a toda a gente.
Deixo aqui os meus conselhos para este verão: riscas, riscas e riscas...
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