Não é uma questão de idade, de maturidade é uma questão de sofrimento e isso é transversal
“Independentemente de serem crianças, adolescentes ou adultos, o divórcio dos pais pode desencadear uma espécie de ‘avalanche emocional’ nos filhos”, atesta ao PÚBLICO Margarida Vieitez, mediadora familiar e terapeuta de casal. Não se pode generalizar, frisa, mas os sentimentos mais comuns, sejam adultos ou crianças pequenas, são os de “profunda tristeza, angústia, ansiedade, stress”. Os filhos já adultos têm, no entanto, mais recursos emocionais para lidar com a situação – o que não significa menos dor e sofrimento; podem até “empreender várias tentativas no sentido de que o divórcio não se concretize”.
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