sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

pensar

"A resposta a quem fala sobre excesso de população é perguntar-lhe se ele é o excess0 de população; ou se ele não é, como é que sabe que não é." G. K. Chesterton
 
 

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Uma questão de tempo

Eram 22:45 quando ela entrou no carro.

Correu na nossa direção para fugir da chuva. Entrou no carro e contou como tinha corrido o exame. Fez contas de cabeça, os exames, os trabalhos, as melhorias. É uma questão de tempo até acabar o curso.

Fiz contas de cabeça e deu-me um aperto no peito. Senti-me uma velha melancólica e tentei esconder o que pensava. Não consegui. Estava a fazer contas de cabeça e lembrava-me como se fosse ontem do dia em que soube que ia ter mais uma irmã. 

Fiz contas de cabeça e lembrava-me como se fosse ontem de estarmos sentadas na cama da mãe a escolher o nome. Maria era certo.

"Margarida! Depois pode ser a Guiducha."
Mania dos diminutivos nesta casa.

Fiz contas de cabeça e lembrei-me do dia em que nasceu. O nosso último "presente" (até aos sobrinhos, mas isso fica para depois). A algazarra na clínica para ver a nossa irmã, a mãe cansada mas feliz. Perguntou-me se queria lá ficar ou se queria ir para o Darca. Escolhi a segunda opção, mas mal saí senti um aperto no peito. Como o de hoje. (A mãe, cansada, deve ter agradecido)

Fiz contas de cabeça e agora lá estava ela, 20 anos depois. E é um questão de tempo até acabar o curso.


"Não há nada nesta terra que deve ser mais apreciado do que a verdadeira amizade" (São Tomás)


Hoje na minha ilha celebra-se por tradição o dia das amigas.
Já fiz muitas asneiras na minha vida, já me meti a descer uma rampa inclinada numa bicicleta sem travar, já tentei aguentar não sei quantos minutos debaixo de água sem respirar,  já dancei até ficar de manhã, já tive um desastre de carro, já tive que ir à polícia,  já pedi boleia a um estranho, mas também já me corrigi, já fiz muitas noitadas porque comecei a estudar de véspera,  já tive aulas de latim, já me converti,  já fui a África, já fui pela Europa sem lugar para ficar a dormir,  já dormi na praça de São Pedro, já dormi a olhar para as estrelas do outro hemisfério, já defendi a tese, já chorei, já chorei de tanto rir, já conduzi um barco, já fui projectada de uma mota de água, já me atirei ao mar no cais grande, já fui muitas vezes ao hospital,  e já passei uma tarde nos cuidados paliativo numa aldeia perdida de Portugal...
Tudo isto fiz, e não fiz sozinha, fiz ao lado de grandes amigas,  que não se limitaram a ser companheiras nas asneiras,  mas foram amigas porque me corrigiram, me ajudaram a querer ser melhor, mostraram que era possível ser feliz, ensinaram - me a lutar, a não desistir, a não ter medo,  mostraram - me o caminho para o Céu. 
Elas estão sempre lá.
Hoje na minha ilha celebra-se o dia das amiga e isso fez -me lembrar que eu tenho boas e grandes amigas!

Marca n'agenda: Faith's Night Out 2

(Saber mais aqui)

14 conferências sobre a Fé Católica. Cada conferência é sobre um tema distinto e terá a duração de 7 minutos. 

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Duvidas do pôs-modernismo #3

 
Por vezes não sei se gosto mais de Vhils ou de Banksy?
(depois também há momentos que não gosto de nenhum)

Em relação à Grécia:

(aviso aos mais moralistas: em relação à imagem como não sei grego não me responsabilizo pela legenda!)
Caros cidadãos da União Europeia não se preocupem, há esperanças: perdemos as gravatas, mas ainda temos o queijo feta e os yogurtes gregos.

Marca n'agenda: Workshop de fotografia


(Para ler melhor, clique na imagem)

Por Catarina Lopes, Fotógrafa da Revista New in Town
mais informações: alamos@alamoslisboa.org
telf.: 21 7587396

70 anos de Auschwitz


"Aqueles que disseram que a poesia e a possibilidade de Deus cessaram com Auschwitz levantavam questões muito sérias, que marcaram intensamente o debate filosófico e teológico da segunda metade do século XX. E, de facto, dentro de um determinado quadro de compreensão foi o colapso. O que Etty intui fulgurantemente é que a experiência daquele inferno histórico exige a necessidade de uma nova gramática. «Vou ter de achar uma linguagem nova», escreveu ela. E achou.
Olhamos para ela em Westerbork e vemos a eleita do Senhor, passeando-se na solidão e na lama, escrevendo algumas das orações mais extraordinárias que um ser humano pode proferir, mas não na amplidão majestosa de um templo, antes no espaço putrescente da latrina comum, onde se refugiava de madrugada em busca de um instante de silêncio e de concentração. Vemos a enamorada de Deus esgotar-se em atenções aos deportados, curando, intercedendo, ela própria ferida por dores violentas, sempre à procura de uma janela donde se alcance um fragmento de céu, ou de uma tábua onde, por fim, possa sentar-se a ler umas frases de Rilke. Seguimo-la na leitura que faz do Evangelista Mateus, «o meu bom Mateus», nos comentários aos textos de Paulo e de Santo Agostinho como se de uma mestra experimentada nos caminhos do espírito se tratasse. Lemos «Gostaria muito de viver como os lírios do campo. Se as pessoas entendessem esta época, seriam capazes de aprender com ela a viver como os lírios do campo», e é difícil recordar que quem nos fala é aquela rapariga de Amesterdão que ali chegou há poucos meses.
No meio da tortura absoluta, é ela quem se preocupa com Deus. «Vou ajudar-te, Deus, a não me abandonares», escreve. Ou então: «Se eu estivesse encarcerada numa cela acanhada e uma nuvem passasse ao longo da minha janela gradeada, então eu iria trazer-te essa nuvem, meu Deus, se pelo menos tivesse forças para isso.» A sua oração é de agradecimento e de mil pequenas atenções: o perfume de uma flor, a musicalidade de uma palavra, a beleza indizível de um encontro: «Gostaria de falar sobre o que temos em comum, num tom de voz baixo e suave, mas ininterrupto e convincente. Dá-me palavras e a força.»
Claro que é também uma prece nocturna, povoada de dilacerantes interrogações: «Às vezes pergunto-me, num momento difícil como esta noite, quais são os planos que tens para mim, tu Deus.» Mas o traço mais forte é o de uma impressionante e inexplicável confiança: «Quando ontem, às duas da manhã, finalmente cheguei lá acima ao quarto da Dicky e me ajoelhei quase nua, no meio do quarto, totalmente deprimida, eu disse de repente: “Hoje, vendo bem, vivi coisas grandiosas e esta noite também, meu Deus, agradeço-te por eu poder suportar tudo e por haver poucas coisas que não ponhas no meu caminho.”»
A 30 de Novembro de 1943, a Cruz Vermelha comunicou a sua morte em Auschwitz."
(Padre José Tolentino Mendonça
Tirado d'aqui: clica)

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

A caminho dos 25

A caminho dos 25 há uma expressão que quero proibir:

"1/4 de século"

A idade não me assusta. Já a contagem decrescente para o século....

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Não sei como dizer isto

Não sei como dizer isto. Não sei como escrever sobre isto sem ser mal interpretada. Na verdade é um risco que se corre quando se decide publicar o que nos passa pela cabeça. Não se trata de dizer tudo da “boca para fora” sem pensar em quem está do outro lado (pelo contrário, nunca apoiei a campanha “je suis charlie”). Mas não sei como dizer isto.

Na maioria das vezes aquilo que se pode chamar de “inspiração” surge-me nos acontecimentos mais banais do meu dia-a-dia. Neste caso foi numa ida ao super-mercado.

Não sei como dizer isto mas cá vai. E não me levem a peito.

Sou apoiante da maioria das causas sociais. Com exceção de uma ou outra que vão totalmente contra os meus princípios, sou apoiante. Gosto de contribuir para o Banco Alimentar, de dar esmola àquela velhinha do metro que faz flores em tricot e fazer voluntariado. Gosto de me lembrar daquelas palavras: “eu não acredito na esmola que não custa”.

Mas isto não se trata do que eu faço. Talvez mais daquilo que eu não faço.

- É importante contribuir para a recolha de alimentos para animais no super-mercado mas não somos capazes de dizer “bom dia” e sorrir à senhora que está na caixa. Principalmente quando esta trabalha a um sábado.

- É importante dar a roupa que já não usamos aos pobre mas não somos capazes de emprestar a que usamos às nossas irmãs.

- É importante fazer doações generosas mas não nos lembramos de prestar mais atenção àquele amigo que está em baixo, ou de rezar por alguém com quem estejamos chateados.

- É importante fazer voluntariado mas não somos capazes de chegar a casa e pôr a mesa sem que nos tenham de pedir.

- É importante dar esmola mas não pensamos duas vezes antes de deitar a comida que está no prato fora.


Repito: é importante. Não me interpretem mal. Mas às vezes para ajudar não precisamos de ir além fronteiras. A única fronteira que temos de atravessar é a nossa. 


domingo, 25 de janeiro de 2015

Aprender com o maior dos artistas

Há um artista que me é muito especial. A sua obra não é indiferente a ninguém. Apesar de muitos não o conhecerem, conhecem muitas das suas obras que são verdadeiras belezas. Sendo impossível conhecer toda a sua criação, cada um de nós conhece pelo menos uma parte, com a qual se admira cada vez que nela se debruça.

É o artista dos artistas, mestre de todos os outros, inspiração de muitos.

É o artista com quem todos devíamos aprender, pois detém em si todas as virtudes possíveis e imaginárias (aliás,  é ele próprio a virtude).

Por mais que tentasse reproduzir alguma das suas telas, instalações ou esculturas ser-me-ia absolutamente impossível conseguir um resultado final igual. Ao mesmo tempo, por mais que dele falasse, nao conseguria dizer tudo. E, por isso, mais vale nao dizer nada.

Por estas razoes, limito-me a apresentar algumas imagens que hoje capturei, na certeza que elas falam por si e que são elas o cartão de visita que apresenta o artista de que vos falo.












sábado, 24 de janeiro de 2015

5 Boas razões para usar chapéu de inverno

(post dedicado à CPC)
Durante o mês de Novembro andei a namorar um chapéu, alguém sabia disso, e na noite de Natal lá estava ele, embrulhado, à espera da minha cabeça.
Entretanto, por estes dias, tive uma conversa com a C., sobre chapéus, em que ela falava que gostava mas ainda não tinha coragem para os usar. Uma coisa é certa no dia que usei o meu chapéu não deixei de ouvir bocas daquelas amigas mais "ariscas": "então vais para um Safari?" Apesar da piada (que teve piada), isso não derrubou o meu gosto pelos chapéus de inverno, é que gosto mesmo muitooooo, por isso quero dizer à C. as 5 boas razões para ela ter coragem de usar chapéu:






quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

O dilema da ciclovia

"As desculpas não se pedem, evitam-se."

De todos os chavões este deve ser aquele que mais me irrita. Ensinam-nos desde miúdos "pede desculpa" para depois nos virem dizer que afinal "as desculpas não se pedem".

As desculpas pedem-se e evitam-se. As desculpas pedem-se pela nossa condição humana que nos faz falhar. E evitam-se pela mesma condição que nos faz pensar antes de agir.


Hoje enquanto andava por Lisboa atravessei numa ciclovia sem olhar. Estava distraída (como de costume). Fui imediatamente interceptada por um género de buzina de cadeira de rodas "você atravessa assim a ciclovia?". Dei toda a razão à senhora pois eu também não gosto que me invadam assim o espaço. Nem queria ser atropelada pelo seu veículo, o dia até me corria bem. E por isso disse: peço desculpa. E foi aí que ouvi a derradeira frase: "as desculpas não se pedem, evitam-se".


Minha Senhora, o acto de pedir desculpa foi exactamente por reconhecer que agi mal não tendo conseguido evitar um pedido de desculpas por estar distraída. E quer saber, hoje rezo por si porque para me ter falado daquela maneira certamente não estava a ter um dia fácil. E saiba mais: é tão importante saber pedir desculpa quanto aceitar um pedido de desculpas.

Estou à espera que o bom jornalismo português escreva sobre a forma como o Papa criticou os "Da Weasel"

"Procriamos como coelhos (...)  porque eu adoro fedelhos"

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Despedida de solteira


Estes dias organizamos a festa de despedida de solteira (DdS) da M.
Eu gosto de uma boa festa de DdS, com histerismos à parte - é que nós somos miúdas! - é muito bom para a noiva estar com todas as amigas antes de casar e é muito bom para as amigas estarem com a noiva antes desta casar.
Estes dias também serviram para lembrar à M. as suas histórias mais divertidas, mais constrangedoras. Ali com o frio da Ericeira, à volta da lareira, ao lado de uma mesa cheia de queijos e vinho,  juntou-se um grupo de meninas a falar, a rir e a dançar...
Mas, infelizmente, o normal das DdS é serem festas invadidas de estupidez, de mau gosto e de brincadeiras ordinárias.
Mas, felizmente, a DdS da M. não foi isso.
Ali havia respeito, nós sabemos que o P. é o homem da vida da M., e que há um amor mútuo, e esse amor gera respeito.
Quando vejo aquele tipo de conversa:  " temos de ter um espirito livre; olha que não tardas a casar, aproveita esta noite, vai para os copos,  sê atrevida que estas no teu direito, aproveita a liberdade enquanto podes!" muito típica em DdS, dou por mim a perguntar "uma mulher que ame verdadeiramente o seu noivo submete-se a essas figuras? e o contrário um homem que ame a sua noiva?."
E por isso as DdS são na maior parte das vezes festas que se tornam um verdadeiro atentado ao amor do casal! E em nome de uma falsa liberdade que se diz perder com o casamento,  acaba-se com o verdadeira liberdade (aquela liberdade de seguir a minha/a nossa vontade e querer ser só tua).
Existem brincadeiras que nos fazem perder o pudor (e o pudor é uma coisa tão difícil de se recuperar!) e assim perde-se também o respeito pelo noivo/noiva, é uma triste forma de (pre)começar uma vida a dois.
Eu gostei da DdS da M. porque estes dias serviram para perceber que a M. está mesmo apaixonada pelo seu noivo e esse amor gerou respeito.


coisas que ficaram por fazer em Lisboa

(é sempre bom deixar coisas por fazer em Lisboa, porque assim há mais razões para voltar!)

Beber aquele gin (com aquela amiga).
 

Aquele brunch (naquele  lugar).

 
Ir domingo à Baixa (às 19h15).

Comer um sushi (sem ser num franchising).


segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

E NADA COMO UMA NOVELA RUSSA NESTES DIAS MELANCÓLICOS DE JANEIRO

A Estepe


A Estepe é a viagem de um rapazinho, desde a sua aldeia até à cidade, onde ficará a viver para poder estudar e instruir-se. Ao longo desta viagem, desfilam diante dele pessoas e circunstâncias da naturezaque são também como que personagens, em descrições de um delicioso lirismoque lhe vão dando a conhecer o mundo. É uma espécie de instrução pela experiência antes da instrução formal que a escola lhe dará. E nós vamos fazendo a viagem com ele, porque também ele é uma personagem, que se vai sentindo alternadamente triste e curiosa, assustada e perdida.
As personagens podem ser para o duro, como o tio negociante – que, contudo, amolece quando finalmente se despede do sobrinho –, ou bondosas, como o padre que os acompanha; ou melancólicas e levemente desanimadas como os carreiros a quem o miúdo é a certa altura entregue, um dos quais, Panteley, conta histórias terríveis em que o rapaz não sabe se há-de acreditar ou não; ou loucas, como o homem apaixonado que vagueia pela estepe porque não consegue estar em casa quando a mulher se ausenta.
A novela termina como começou; instalado na sua nova casa, o rapazinho despede-se do tio e do padre que regressam à terra de onde ele próprio veio, como se despedira dessa terra ao partir: em lágrimas. E a história continua, como foi até agora – é a vida, sem dramas nem enredos de maior, a simples vida que se sucede.
Esta novela poética (curtinha: 128 páginas nesta edição portuguesa – lê-se num fim-de-semana) é exemplar do estilo de Tchecov, em cujas obras não se passa propriamente nada: nãoenredo e desfecho, nãosuspense e revelação, há a simples apresentação das personagens, nas suas riquezas e misérias. Em A Estepe – escrita em 1888, aos vinte e oito anos – temos até uma espécie de brincadeira com o nosso desejo de que se passe qualquer coisa, uma partida do autor, por assim dizer: quase desde o princípio, Tchecov introduz uma personagem misteriosa, um tal Varlamoff, de quem todos andam à procura, um homem importante com quem todos querem falar. Quando finalmente conhecemos Varlamoff, é o anti-clímax…
Dizia Tchekov sobre a sua obra: "Uma pessoa tem de descrever aquilo que , aquilo que sente, de modo verdadeiro sincero. Perguntam-me muitas vezes o que queria eu dizer nesta ou naquela história, mas são perguntas para as quais não tenho resposta. Não queria dizer nada. A minha preocupação é escrever, não é ensinar." 
E sem ensinar ensina, porque não pode fazer outra coisa quem fala sinceramente da vida.

domingo, 18 de janeiro de 2015

Why does God let us suffer?

Hoje enquanto pensava em todas as coisas que me deixavam triste lembrei-me: tenho saúde, tenho cama-mesa-e-roupa-lavada, tenho família, tenho amigos e tenho fé em Deus. O resto vem "por arrasto".

5 minutos que valem muito a pena!


Jesus never promised us freedom from suffering. What He promises us is His presence whit us in our suffering.
What He promised is that because we can unite our suffering with His on the cross and offer to God for the salvation of the world is that pain can have a purpose.
What he promised us is the hope of Easter Sunday and that death doesn’t have the final word.
What He promised us is an example of heroic love in the middle of our suffering.
He didn’t suffer so we didn’t have to, He sufferd so we’d know how to.
So even when you’re in those darkest moments of life thinking “God where are you?”, you know where He is: He’s on the cross right next to you saying “My God my God why you forsaken me?” so you would never have to say those words alone. 
E em Janeiro o HEart continua a crescer. Desta vez com o baby boy.


Parabéns Cate!

Week sounds #1

 
Porque Domingo é o primeiro dia da semana.
 


sábado, 17 de janeiro de 2015

Chastity: 6 simple questions and answers!

Chastity: 6 SIMPLE QUESTIONS AND ANSWERS

      
  Is chastity the same thing as abstinence?

No. Abstinence is defined as what a person is not doing (in other words, no sex). Chastity is a virtue and is different because it is defined as what a person is doing with his or her sexuality. There are married couples who have sex and are chaste. But if I heard that a guy is abstinent, that wouldn’t tell me much about him. Maybe he can’t find a date

Is chastity the same thing as virginity?

Not at all. Virginity concerns our sexual history, but chastity is not concerned with the past. Chastity is a virtue that exists only in the present. Saint Augustin was not a virgin, but became a chaste man. There are also virgins that aren’t chaste. Being chaste means much more than not having sex (and as I said before, if you’re married, it includes having sex!).


  Is sex bad?

We’ve all been told since we were young that we shouldn’t have sex because sex is bad, sex is a sin and if you have sex you’re going to hell. But what kind of answer is that? It is not repression nor guilt nor fear that motivates people to live chastity; it is the desire for real love, an authentic love that you can only have by living chastity. What we need to hear is the truth about the goodness and beauty of sex and God’s plan for love. Sex isn’t bad, sex is really good. It was God who created sex. Chaste people wait not because sex is bad, but because real love is so good and so special. Throughout my life I have met many married couples that didn’t practice chastity and I can assure you that not even ONE of those couples shared a love as generous, as kind, as great, as authentic as the love I see in the couples that practiced chastity. Love is measured by the sacrifices you make for the person you love. The more sacrifices you make the greater the love.

“Only the chaste woman and the chaste man are capable of real love”- Saint John Paul II

“Real love is demanding. I would fail in my mission if I did not tell you so.”- Pope John Paul II

“There is no place for selfishness-and no place for fear! Do not be afraid, then, when love makes demands. Do not be afraid when love requires sacrifice.” -Pope John Paul II

 “Chastity is not a condemnation, it is a call to a better and deeper kind of love.”- Jason Evert

  
When are you ready to have sex?

Jason Evert has a good answer for this question:

“The easiest way to know if you are ready to have sex is to look at your left hand. If you do not see a wedding ring, you are not ready for sex.”

Some people say they will only have sex with the “right” person, someone they really love. But strong feelings of love do not make a person ready for sex. When you have sex outside of marriage you’re always fearing you might get pregnant, or fearing your parents find out you’re sexually active, or fearing getting STD’s, or fearing the other person is going to leave you, it is so stressful! Within marriage no such fears exist!

For girls: One of the problems is that many times a girl is willing to have sex with a guy to feel special and loved, while a guy is willing to pretend to love her and make her feel special in order to have sex with her. These girls compromise their standards to feel loved and special. But once the guy leaves, though, an emotional divorce takes place. A person’s heart is not made to be that close to a person and then separated.

For guys: “But I love this girl so much that I would give my life for her!” Many men say. But let’s be realistic, unless your girlfriend is involved with the Mafia no one is going to try to kill her any time soon. God doesn’t need you protect her from dying. He needs you to protect her from sin, to protect her purity and her soul, to sacrifice your desires to bring her closer to God. He needs you to lead her to heaven.

 What does the Bible say about premarital sex?

1 Corinthians 6:
Do not be deceived; neither fornicators, nor idolaters, nor adulterers, …,  will inherit the kingdom of God…The body, however, is not for immorality, but for the Lord, and the Lord is for the body. Do you not know that your body is a temple of the Holy Spirit who is in you, whom you have from God, and that you are not your own? For you have been bought with a price: therefore glorify God in your body.

1 Thessalonians 4:
 For this is the will of God, your sanctification; that you abstain from sexual immorality; that each one of you know how to control his own body in holiness and honour, not in the passion of lust like the Gentiles who do not know God;

Ephesians 5:
 But sexual immorality and all impurity or covetousness must not even be named among you, as is proper among saints. Let there be no filthiness nor foolish talk nor crude joking, which are out of place, but instead let there be thanksgiving. For you may be sure of this, that everyone who is sexually immoral or impure, or who is covetous (that is, an idolater), has no inheritance in the kingdom of Christ and God.

Matthew 5:
Blessed are the pure in heart, for they shall see God.

Should the church tell us not to have premarital sex?

Many people think that the Church shouldn’t have the authority to tell us to not have sex, but remember these verses from the Bible:

“He who hears you hears me, and he who rejects you rejects me”. -Luke 10:16

“Whatever you bind on earth shall be bound in heaven, and whatever you loose on earth shall be loosed in heaven”. -Matthew 18:18

“But when he, the Spirit of truth, comes, he will guide you into all the truth” –John 16:13

God has established a Church to guide us to the truth. If we come to God with sincere and humble hearts, we will know the truth and be set free.
If you still don’t believe that God wants you to live chastity, be honest with yourself and be honest with God and ask Him. Go to a church and ask Him “What are your plans for my love life? What will make me happier?” 
And remember: If God gives you the burden, God will give you the strength.-Saint Josemaría Escrivá 



“Love it will not betray you dismay or enslave you it will set you free”- Mumford & Sons

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Recomendações para o tempo com baixas temperaturas (não são de autoria da Protecção Civil, mas seria bom seguir estes conselhos)

1. Bolo a sair do forno, que deixa os vidros da cozinha embaciados e um cheio rústico pela casa (existe essa coisa de cheiro rústico?)



2. Café!!! Para mim o café aquece tanto que quase que me aquece a alma. Também pode utilizar o chá, sobretudo se for chá Açorino.


 2. Utilizar roupa quente, principalmente se for roupa feita pela avó.



3. Um livro. Os livros fazem-nos ficar mais por casa e assim podemos viajar no inverno e continuar no quentinho da sala.



3. Amigas e cobertores... e muitas conversas à mistura.

 
 
4. Arranje um animal de estimação, por exemplo um cão e a sua casa ficará mais quente.
 

5. Vá visitar a sua avó. Normalmente os abraços, principalmente dos avôs, aquecem e não é pouco.