1º Páre 2 minutos. Páre mesmo. Tudo o que estiver a
fazer e em tudo o que estiver a pensar.
2º Agora apague tudo o que já alcançou na vida, tudo o
que tem, tudo o que não tem e gostaria de ter. Sim, essas coisas pequeninas
também, isso tudo. Já está?
3º Pense: "se eu não tenho nada, o que é que eu
gostava de ter?" (não faça batota, só pode pasar para este step se no step
2 apagou tudo, tudo)
4º Volte à vida real. O que lhe falta para ser feliz?
Pensei nisto
hoje, quando voltava do almoço. Corri todos os quick steps e quando cheguei ao último,
ri-me (aquele ‘humhum’ com um sorriso na cara, sabem?). Porque no step 3,
pensei que, se não tivesse nada, nada, nada, ia adorar ter: fé, uma família,
amigos e trabalho. Quando, no step 4, voltei à vida real, percebi que só
preciso/precisamos de mais, daquilo que já tenho/temos. É simples: precisamos
de mais fé, mais família, mais amigos e mais trabalho. E esse 'sinal de mais'
vem de outro sítio, bem Maior.
1 comentário:
Oh... como é que este post tão querido não tem nenhum comentário?
É realmente impressionante que temos muito, graças a Deus, e que - muitas vezes - não valorizamos.
Eu não consegui desprender-me no "passo 2", eheh!
beijinhos
Enviar um comentário