Ligar o motor, engrenar a primeira mudança e embalar o volante para o destino. É o nosso dia-a-dia. Uma viagem de carro.
Quando nos conhecemos a nós próprios, isso é um caminho divertido, sem data e uma hora de fim, tentamos medir bem ou ajustar, a distância que devemos manter dos perigos e das coisas que nos atrapalham. Já as coisas boas, fantásticas que nos surgem, queremos é estar bem coladinhos, como um carro quando dá um toque ou beijinho ao carro da frente ou da traseira. Mas, às vezes, é preciso travar...calcular a distância de segurança e consultar o mapa. Definir as estradas principais, secundárias, estradas de inversão de marcha, estradas sem saída, as rotundas, aquelas voltas sem fim. Voltas que nos levam ao mesmo sítio. Sem sabermos, estamos num looping de suster a respiração que nos dá a volta a barriga, em modo de reggaeton, que nem a sinfonia de Chopin é capaz de acalmar.......Mas é a multiplicidade de destinos a descobrir que dão a imensa liberdade para escolher o melhor trajecto a fazer.
E assim, pode-se dizer como um carro que vai ao mecânico quando aparece uma avaria. Nós alminhas de
inteligência, vontade e razão também temos que ir a “oficina” reparar algumas
peças de quando em vez ou as vezes que precisamos. Reparações
como uma ida a um médico; uma ida ao ginásio; um programa com amigas e
amigos; uma ida a uma Igreja; uma viagem pelo um continente desconhecido; um
livro; uma música… tantos e tantas outras coisas que seria impossível enumerar…A
ideia é ter controlo no carro, manter a distância de segurança - a sua e a dos
que o rodeiam, e ter sempre à mão um mapa - para não se perder no caminho.
E agora?!
STOP
Sabe
qual é a estrada em que caminha?
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