Porque ganhei-a num concurso no Blog
da Maria, com o suor da minha imaginação de um sábado de manhã. E, não há volta
a dar, com isto está montado o cenário de lado esquerdo.
É de 1989, o ano em que eu nasci.
O que me faz pensar romanticamente que ela já foi feita a pensar em mim (por aquela
senhora funcionária da Chanel, de cabelo muito arranjado e sorriso maravilhoso,
enquanto a costurava à mão). Mas isto é o meu lado esquerdo da vida.
“É daquelas carteiras clássicas
que ficam bem com tudo”, mas que nunca sai do armário porque tenho mais medo de
perdê-la do que todo o seu interior. Neste caso, o interior não é o mais
importante. Não é o coração do ser, mas a pele que o reveste. Oh! A pele da Chanel!
Preta, brilhante, duradoura! Digam lá se isto não é de lado esquerdo…
“O problema não está nas coisas
que temos, mas na importância que lhes damos.”
O problema não é ter um lado
esquerdo da vida, é quando o deixamos de olhar do lado direito.
3 comentários:
Muitissimo bem apanhado! :)
Gostei muito deste post, muito muito muito, simples e directo, curto e eficaz. Obrigada, de todos os lados :)
que lindo, kiki!!!!
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