Sabemos que G. K. Chesterton converteu-se a fé católica e é um grande intelectual de obras literárias de qualidade admiráveis. Seu grande senso de humor faz com que o leitor, sinta-se ainda mais enriquecido intelectualmente, e se divirtam muito com seus textos.
Esta característica também está presente nas cartas privadas que ele enviava. Por exemplo, logo depois de pedir sua amada Frances em casamento, decidiu escrever a Mildred (esposa de seu amigo Waldo) contando-lhe a grande notícia de seu noivado.
Este foi o resultado:
“Querida Mildred:
Quando me levantei esta manhã, lavei cuidadosamente minhas botas com água e engraxei meu rosto. Então, vestindo o casaco com graciosa facilidade com os botões virados para as costas, eu desci para o café da manhã e alegremente coloquei café nas sardinhas e levei meu chapéu ao fogo para fritar. Estas atividades irão dar-lhe uma idéia de como eu estou. A minha família, vendo-me sair de casa através da chaminé e colocar a grelha da lareira debaixo do braço, pensaram que alguma coisa preocupava meu espírito. E era verdade.
Minha querida amiga, estou apaixonado”.
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