Dita, infelizmente é um pouco mais perverso do que isso: eles acham que os abortos provocados aliviam o trabalho dos serviços de obstetrícia (parteiras, médicos obstetras, blocos de parto, etc.) e pediatria (vagas de berçário, cuidados intensivos neonatais, etc.), permitindo poupar esses recursos para os que nascem. Ou seja, se todos nascessem, teríamos que dividir por todos estes recursos, que são escassos, e não seria possível manter a actual estatística da mortalidade infantil. Por exemplo, aqui onde vivo, por cada 1000 nascimentos há 320 interrupções voluntárias da gravidez :(
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Dita, infelizmente é um pouco mais perverso do que isso: eles acham que os abortos provocados aliviam o trabalho dos serviços de obstetrícia (parteiras, médicos obstetras, blocos de parto, etc.) e pediatria (vagas de berçário, cuidados intensivos neonatais, etc.), permitindo poupar esses recursos para os que nascem. Ou seja, se todos nascessem, teríamos que dividir por todos estes recursos, que são escassos, e não seria possível manter a actual estatística da mortalidade infantil.
Por exemplo, aqui onde vivo, por cada 1000 nascimentos há 320 interrupções voluntárias da gravidez :(
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