- andar no lado da janela do elétrico #28, sentir que aquilo vai-se desmanchar a qualquer momento;
- no domingo ir a São Nicolau e se der tempo passar pelas montras Baixa-Chiado;
- o cheiro a rio que fica muito aquém do cheiro a mar, mas tenho saudades;
- de comer um cachorro no metro enquanto vou a correr para o trabalho;
- lanchar à quarta-feira na Avenida Miguel Bombarda;
- ouvir miúdas aos gritos no sábado;
- do senhor João o porteiro da biblioteca da Universidade;
- das meninas com laços verdes na cabeça;
- da meia-hora antes do almoço na Universidade Católica;
- dos jantares com nomes de capitais europeias;
- das tostas da expo;
- do gin tónico do Estoril;
- das passadeiras do Cais de Sodré;
- do Mata-Bicho do Honorato;
- de "mirar o rio" em Belém;
- dos pic-nic nos Jardins do Lumiar;
- de Lisboa.
sexta-feira, 31 de outubro de 2014
as coisas mais vulgares são as coisas que deixam saudades
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4 comentários:
Das conversas e conversas sem fim! (Estou aqui com o Sr. João na biblioteca, manda-te um beijinho!)
Lisboa chora de saudades tuas Ditinha... E eu também!
O Sr. João já me perguntou por ti. E a dona Gina - aquela "da meia-hora antes do almoço na Universidade Católica" - também se lembra de ti.
Obrigada amigos.
oh bernardo que saudades de todos esses e de ti.
Leonor vem me visitar.
Ty ainda temos extreme.
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